CULTURA DO CANCELAMENTO E CULTURA DO DESAPARECIMENTO
CULTURA DO CANCELAMENTO E CULTURA DO DESAPARECIMENTO
VALÉRIA GUERRA REITER
As instituições democráticas estão sendo ameaçadas?
A instituição humana (com certeza) está sendo rateada entre os abutres do fétido capitalismo. O jogo já foi jogado. E você que é entregador, ou professor (por exemplo) vem sendo subutilizado, e morrendo cedo. O capital acumulado é um vírus, que foi injetado na veia do sistema. E de geração em geração meia dúzia de famílias controladoras e cruéis (vem comandando o mundo) e não querem deixar de chupar o sangue da massa mundial, que mata e morre sem saber a razão...
E o cancelamento daqueles que sabem muito bem disso... será feita, por Direitas, Centros e Esquerdas. Infelizmente: há esquerdas e esquerdas.
A cultura do desaparecimento segue firme, vide o “desaparecimento” de longos quatro dias do indigenista Bruno Araújo Pereira e do Jornalista Dom Philips. Quem se atreve a defender as minorias pode DESAPARECER?
E a missão do jornalismo de excelência é denunciar. Por exemplo, conheço professores do Estado que estão sendo impedidos de se aposentar, já tendo os anos necessário para tal - em função de inúmeras faltas - lançadas no ano fatídico da “grande greve de 2016”. Greve histórica do Estado do Rio de Janeiro de 2016, ano em que o governador Pezão deixou de pagar aos funcionários públicos. Estou tecendo um artigo com dados específicos sobre tal vilipêndio, e citarei o nome da professora prejudicada, que está quase na rua da amargura por isso...
Leitores! As pessoas estão sendo devoradas, eliminadas, vituperadas, perdendo sua liberdade de expressão e desaparecidas...
A política é da lei do mais forte, é daquele que com ou sem a caneta na mão desrespeita os direitos humanos, em nome dos chacais do CAPITALISMO.
#VALREITERJORNALISMOHISTÓRICO