SERÁ QUE TAL QUEIROZ É CONFIÁVEL???
SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA QUANTO A MORTE DE ADRIANO!!!
Queiroz diz que irmã de Nóbrega 'confundiu' Planalto com sede do governo do RJ
Fabricio Queiroz, apontado como operador do esquema de rachadinhas do gabinete de Flávio Bolsonaro.
· Ele comentava o áudio revelado nesta quarta-feira
· Segundo ele, Guanabara teria discutido execução de miliciano
· Queiroz é ex-assessor de Flávio Bolsonaro
Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, se pronunciou após a revelação feita nesta quarta-feira (6) pelo jornal Folha de S. Paulo. Em áudio, a irmã de Adriano da Nóbrega, provável líder da milícia no Rio de Janeiro, contava para sua tia que a sua morte foi encomendada por pessoas do Palácio do Planalto em troca de cargos comissionados.
Para Queiroz, que operou o esquema de “rachadinhas” do gabinete de Flávio Bolsonaro quando este era deputado estadual, a mulher confundiu Palácio do Guanabara, sede do governo carioca, com a sede do governo federal.
“Eu recebi uma ligação do capitão Adriano no dia 24 de dezembro de 2019, onde ele me relatou que houve uma reunião dentro do Palácio Guanabara, que ficou acertado que não era para ele ser preso, mas sim executado”, disse. “O que a irmã dele chorando, angustiada, relata para a sua tia, ela confunde palácio com Planalto”.
Adriano da Nóbrega morreu em uma operação policial na Bahia, em fevereiro de 2020. Segundo a versão oficial, ele teria respondido com sete tiros à ordem para se render. No entanto, na época, laudos feitos pelo Ministério Público da Bahia e do Rio contestaram essa versão.
Entenda o caso
Adriano da Nóbrega, ex-policial militar e acusado de comandar a maior milícia do Rio de Janeiro, morreu no dia 9 de fevereiro de 2020, durante uma operação policial na Bahia. Dois dias depois, a irmã dele, Daniela Magalhães da Nóbrega, disse a uma tia que a morte de Adriano havia sido encomendada pelo governo de Jair Bolsonaro (PL), em troca de cargos comissionados.
Uma escuta telefônica, feita pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, mostra áudios enviados por Daniela para uma tia. As gravações foram reveladas pela Folha de S. Paulo. A irmã de Adriano diz que soube de uma reunião no Palácio do Planalto, quando teria sido expressa a vontade de realizar uma “queima de arquivo”.
“Ele já sabia da ordem que saiu para que ele fosse um arquivo morto. Ele já era um arquivo morto. Já tinham dado cargos comissionados no Planalto pela vida dele, já. Fizeram uma reunião com o nome do Adriano no Planalto. Entendeu, tia? Ele já sabia disso, já. Foi um complô mesmo”, disse Daniela no áudio.
Nota do divulgador:- Quem está mentindo o jornalista da Folha de São Paulo, tal imprensa marrom ou Queiroz, defensor do Mito!!! Você decide!!! kkkkkkkkkkk