A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... A VERDADE... A VIDA... A VONTADE... O SOL NÃO EXISTE... 13º ato.

A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... A VERDADE... A VIDA... A VONTADE... O SOL

NÃO EXISTE... 13º ato.

O SOL NÃO EXISTE... 13º ato.

GILBERTO CARVALHO - O HOMEM do CARRO PRETO de SANTO ANDRÉ (8ª parte).

36ª fase: 10/11/2016 – Operação “Dragão”.

Policiais Federais cumpriram 16 mandados judiciais de busca e apreensão e dois de prisão preventiva em São Paulo, PARANÁ e Ceará.

Os alvos eram os operadores financeiros ADIR ASSAD e RODRIGO TACLA DURAN, acusados de movimentar recursos oriundos de relações fraudulentas entre empreiteiras e empresas sediadas no Brasil, envolvendo executivos e funcionários da PETROBRÁS.

37ª fase: 17/11/2016 – Sérgio Cabral preso. – Operação “Caligute”.

Investigações da OPERAÇÃO CALICUTE levaram à prisão preventiva do ex-governador SÉRGIO CABRAL, em sua casa no Leblon.

Elas apontaram indícios de Cartelização de obras realizadas pelo governo do Rio de Janeiro com dinheiro público mediante o pagamento de propinas a agentes estatais, incluindo SÉRGIO CABRAL.

O prejuízo foi estimado em mais de R$ 220 MILHÕES. A polícia investigou os crimes de pertencimento à organização criminosa, corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

2017.

38ª fase: 23/02/2017 – Petrobras e lobistas. – Operação “BLACKOUT”.

A OPERAÇÃO BLACKOUT, no Rio de Janeiro, focou em combater a atuação de operadores financeiros para facilitar a movimentação de recursos indevidos pagos a membros da diretoria da PETROBRÁS.

Os alvos eram os Lobistas JORGE LUZ e BRUNO LUZ - pai e filho, respectivamente -, acusados de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, entre outros crimes.

39ª fase: 28/03/2017 – Operação “Paralelo”.

Desta vez, os policiais investigaram a atuação de Operadores no Mercado Financeiro em benefício de alvos da Lava-Jato, e recursos pagos a executivos da PETROBRÁS em contas secretas mantidas no exterior em nome de empresas offshore.

ROBERTO GONÇALVES, sucessor de PEDRO BARUSCO como gerente-executivo de Engenharia da PETROBRÁS, foi preso preventivamente em Roraima.

40ª fase: 04/05/2017 – Estatal e as empreiteiras. – Operação “ASFIXIA”.

Na OPERAÇÃO ASFIXIA, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, prisão preventiva, prisão temporária e condução coercitiva em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

O foco da investigação era o suposto envolvimento de três ex-gerentes do Departamento de Gás e Energia da PETROBRÁS em um esquema de repasses ilegais de Empreiteiras, vinculados a contratos firmados com a estatal.

41ª fase: 26/05/2017 – Exploração de petróleo na África. – Operação “POÇO SECO”.

Policiais Federais investigaram operações financeiras realizadas a partir da compra pela PETROBRÁS de direitos de exploração de Petróleo em Benin, na África.

O objetivo da OPERAÇÃO POÇO SECO era apurar o fornecimento de recursos para pagamento de vantagens indevidas a ex-gerentes de negócios internacionais da empresa.

O ex-gerente da PETROBRÁS PEDRO AUGUSTO CORTES XAVIER BASTOS e o ex-Banqueiro JOSÉ AUGUSTO FERREIRA dos SANTOS foram presos.

42ª fase: 27/07/2017 – Prisão de Aldemir Bendine. – Operação “COBRA”.

O ex-presidente da PETROBRÁS ALDEMIR BENDINE foi preso em São Paulo por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Ele foi acusado de tentar declarar valores ilícitos recebidos da ODEBRECHT em 2015 como oriundos de uma suposta consultoria prestada à construtora.

O nome da operação – OPERAÇÃO “COBRA” - é uma referência ao codinome de ALDEMIR BENDINE citado nas Planilhas da ODEBRECHT.

43ª e 44ª fases: 18/08/2017 – Operação “SEM FRONTEIRAS” e OPERAÇÃO “ABATE”.

A OPERAÇÃO “SEM FRONTEIRAS” e a OPERAÇÃO “ABATE” foram deflagradas simultaneamente, no Rio de Janeiro e em São Paulo.

A primeira investigou a ligação entre executivos da PETROBRÁS e um grupo de estrangeiros, visando obter informações privilegiadas e favorecimento em contratos com a empresa brasileira.

Preso em São Paulo na OPERAÇÃO “ABATE”, o deputado CÂNDIDO VACCAREZZA, ex-líder do PT na Câmara, foi acusado de usar sua influência para facilitar a assinatura de 12 contratos com a Companhia Americana Sargeant Marine (que teriam rendido cerca de US$ 180 MILHÕES) e receber mais de US$ 430 mil de propina por cada contrato assinado.

CÂNDIDO VACCAREZZA foi solto quatro dias depois.

45ª fase: 23/08/2017 – Operação “ABATE II”.

Em desdobramento da operação anterior, policiais investigaram a atuação de novos interlocutores que agiram junto à PETROBRÁS com o objetivo de ajudar na contratação da SARGEANT MARINE, entre 2010 e 2013, e remunerar, de maneira indevida, agentes públicos.

TIAGO CEDRAZ, filho do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) AROLDO CEDRAZ, e o ex-deputado federal SÉRGIO TOURINHO DANTAS foram alvos da operação.

46ª fase: 20/11/2017 – Petrobras e Odebrecht.

Parte da investigação envolvia a antiga subsidiária da PETROBRÁS, a PETROQUISA, e a outra culminou na prisão preventiva de LUIZ CARLOS MOREIRA da SILVA, ex-gerente da estatal, acusado de lavar dinheiro por meio da contratação de navios-sonda.

A investigação apontou que executivos da PETROBRÁS se uniram para beneficiar a ODEBRECHT em contratações com a Petroleira mediante pagamentos em contas no exterior.

47ª fase: 21/11/2017 – Transpetro na mira da PF. – Operação “SOTHIS”.

Na OPERAÇÃO SOTHIS, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão, condução coercitiva e um de prisão temporária, em quatro estados (BA, SERGIPE, SC e SP).

A operação teve como alvo principal, o ex-gerente da TRANSPETRO (subsidiária da PETROBRÁS) JOSÉ ANTÔNIO de JESUS, suspeito de receber R$ 07 MILHÕES em propinas pela empresa de ENGENHARIA NM. Ele foi preso temporariamente.

2018.

48ª fase: 22/02/2018 – Propina nas estradas. – Operação “INTEGRAÇÃO”.

Primeira fase conduzida em 2018, a OPERAÇÃO “INTEGRAÇÃO” investigou casos de corrupção em processos de concessão de Rodovias Federais do “Anel da Integração”, no Pará.

Entre os investigados, estavam ADIR ASSAD e RODRIGO TACLA DURAN, alvos também da 36ª fase, além de CARLOS FELISBERTO NASSER, então assessor da Casa Civil do PARANÁ.

O ex-diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem no Estado, NELSON LEAL, foi preso sob acusação de receber propina da concessionária ECONORTE.

49ª fase: 09/03/2018 – Delfim Netto e Belo Monte. – Operação “BUONA FORTUNA”.

O principal alvo da OPERAÇÃO “BUONA FORTUNA” foi o ex-ministro da Fazenda e ex-deputado federal ANTÔNIO DELFIM NETTO, suspeito de receber R$ 15 MILHÕES em propina de Construtoras que participaram da construção da USINA HIDRELÉTRICA de BELO MONTE, no Pará.

As investigações apontaram que parte do dinheiro foi enviada ao PMDB e PT. Outro alvo da ação foi LUIZ APPOLÔNIO NETO, Empresário e sobrinho de ANTÔNIO DELFIM NETTO.

50ª fase: 23/03/2018 – De novo, a Transpetro. – Operação “SOTHIS II”.

O objetivo da OPERAÇÃO “SOTHIS II”, era investigar o pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos e lavagem de dinheiro envolvendo a TRANSPETRO.

De acordo com o MPF do PARANÁ, a propina de mais de R$ 2,3 MILHÕES beneficiava o ex-gerente da companhia JOSÉ ANTÔNIO de JESUS.

51ª fase: 08/05/2018 – Operação “Déjà Vu”.

Esta fase chamada de OPERAÇÃO “DÉJÀ VU”, investigou três ex-funcionários da PETROBRÁS, um operador financeiro, e, ex-executivos da ODEBRECHT que, segundo o MPF, se envolveram em um esquema de pagamento de US$ 24,7 MILHÕES em propina para favorecer a estatal em um contrato de prestação de serviços.

Entre os investigados, estavam os operadores JOÃO AUGUSTO REZENDE HENRIQUES e ÂNGELO TADEU LAURIA, acusados de ligação com o PMDB.

52ª fase: 21/06/2018 – Favorecimento em contratos. – Operação “GREENWWICH”.

Na OPERAÇÃO “GREENWWICH”, a PF prendeu preventivamente DJALMA RODRIGUES de SOUZA, ex-diretor de Novos Negócios da PETROPESQUISA, acusado de receber R$ 17,7 MILHÕES da ODEBRECHET entre 2010 e 2014.

As investigações apontaram que esse repasse teria favorecido a Empreiteira na obtenção de contratos.

53ª fase: 11/09/2018 – Beto Richa preso. – Operação “PILOTO”.

A chamada OPERAÇÃO PILOTO focou em apurar um suposto pagamento MILIONÁRIO, em 2014, realizado pelo Setor de Operações Estruturadas da ODEBRECHT (setor de propinas) visando obter favorecimento de licitação para obras em uma rodovia estadual do PARANÁ.

Foram cumpridos 15 mandados de prisão temporária e 26 de busca e apreensão no estado.

Entre os presos, estavam o ex-governador do Paraná BETO RICHA (PSDB) e a mulher dele, FERNANDA, além de JORGE THEODÓCIO ATHERINO, apontado como Operador Financeiro de BETO RICHA, e TIAGO CORREIA ADRIANO ROCHA, braço-direito de JORGE THEODÓCIO - soltos dias depois.

54ª fase: 25/09/2018 – Lava Jato cruza Atlântico pela segunda vez. – Operação...

Em sua segunda etapa internacional, a Lava-Jato voltou a Portugal, com mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao Operador MÁRIO ILDEU de MIRANDA.

Ele foi investigado por supostamente pagar propina de US$ 56,5 MILHÕES, quantia repassada como resultado de operações indevidas envolvendo um contrato entre PETROBRÁS e ODEBRECHT.

55ª fase: 26/09/2018 – “Anel da Integração” volta à mira. – Operação “INTEGRAÇÃO II”.

O foco da OPERAÇÃO INTEGRAÇÃO II foi a investigação de casos de corrupção ligados à concessão de Rodovias Federais no PARANÁ envolvendo novamente o “Anel da Integração”.

Um dos presos foi PEPE RICHA, irmão de BETO RICHA e Secretário de Infraestrutura e Logística nos dois mandatos do governador tucano.

PEPE RICHA foi acusado de usar dinheiro ilegal para adquirir um terreno em BALNEÁRIO CAMBORIÚ (SC).

56ª fase: 23/11/2018 – Corrupção na sede da Petrobras. – Operação “SEM FUNDOS”.

Na OPERAÇÃO “SEM FUNDOS”, a PF investigou crimes de corrupção, gestão fraudulenta de fundo de pensão, lavagem de dinheiro e organização criminosa ligados à Construção de Prédios que se tornariam a nova sede da PETROBRÁS, em Salvador (BA).

MARICE CORREA, cunhada de JOÃO VACCARI NETO, chegou a ser presa, mas foi solta dias depois.

57ª fase: 05/12/2018 – Operação “Sem Limites”.

Com atuação no PARANÁ e no Rio de Janeiro, as investigações apontaram para a existência de um grupo criminoso atuante nas áreas de negociações de compra e venda de Petróleo e de Afretamento de Navios para a PETROBRÁS.

O objetivo era obter vantagens indevidas a executivos.

2019.

58ª fase: 25/01/2019 – Beto Richa retorna à cadeia. – Operação...

Na primeira operação realizada em 2019, BETO RICHA foi preso novamente acusado de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa na concessão de Rodovias Estaduais.

Investigações apontaram que o ex-governador recebeu R$ 2,7 MILHÕES em propinas de concessionárias de Pedágio do PARANÁ. BETO RICHA foi solto oito dias depois.

59ª fase: 31/01/2019 – Transpetro volta a ser alvo. – Operação “QUINTO ANO”.

Investigações da OPERAÇÃO “QUINTO ANO” focaram em empresas e executivos da TRANSPETRO acusados de participar de um esquema de pagamento de propinas para firmar acordos com a estatal, entre 2008 e 2014.

WILSON QUINTELLA FILHO, ex-presidente e acionista do GRUPO ESTRE, ficou temporariamente preso.

60ª fase: 19/02/2019 – Primeira denúncia em SP. – Operação “AD INFINITUM”.

Na OPERAÇÃO “AD INFINITUM”, as investigações focaram em Operadores Financeiros que, entre 2010 e 2011, agiam para que a ODEBRECHT injetasse dinheiro em Campanhas Eleitorais e pagasse Propina a Políticos.

As acusações de desvio de R$ 7,7 MILHÕES em recursos e imóveis caíram sobre PAULO VIEIRA de SOUZA (PAULO PRETO), ex-diretor da estatal paulista de Desenvolvimento Rodoviário (DERSA), apontado como Operador de Esquemas envolvendo o PSDB.

Foi a primeira denúncia da força-tarefa da Lava-Jato em São Paulo.

61ª fase: 08/05/2019 – Operação “Disfarces de Mamon”.

Esta foi a primeira fase na qual foram cumpridos mandados de busca e apreensão na sede de um BANCO: - O BANCO PAULISTA, acusado de lavagem de dinheiro por meio de contratação de Empresas de Fachada para emitir notas de serviços não prestados e esconder pagamentos ilícitos.

Entre 2009 e 2015, a instituição teria lavado mais de R$ 48 MILHÕES, repassados pela ODEBRECHT, no exterior.

Três executivos do BANCO foram presos. O nome da OPERAÇÃO remete a um trecho da Bíblia: “Ninguém pode servir a dois senhores (…). Não podeis servir a Deus e a Mamon”.

A explicação é que o BANCO envolvido usava suas informações privilegiadas para viabilizar atividades ilegais, ao invés de agir em prol da fluidez do sistema financeiro.

62ª fase: 31/07/2019 – Propina disfarçada de doação de campanha. – Operação “ROCK CITY”.

Na OPERAÇÃO ROCK CITY, o alvo de um mandado de prisão preventiva foi WALTER FARIA presidente do GRUPO PETRÓPOLIS (dono de marcas de cerveja como Itaipava, Petra e Crystal).

Junto a outros executivos da empresa, ele foi acusado de lavar R$ 329 MILHÕES em contas no exterior e ajudar a ODEBRECHT a pagar valores ilícitos ao trocar reais no Brasil por dólares em contas em outros países.

A PF investigou o Pagamento de Propina Disfarçada de Doação de Campanha Eleitoral feita por Companhias de Petrópolis.

63ª fase: 21/08/2019 – Refinanciamento de dívidas. – Operação “CARBONARA CHIMICA”.

Investigações da OPERAÇÃO “CARBONARA CHIMICA” apontaram que a ODEBRECHT pagava propina periódica a dois ex-ministros visando a aprovação das Medidas Provisórias 470 e 472, que permitiriam refinanciar dívidas por meio da utilização de prejuízos fiscais da empreiteira como pagamento.

64ª fase: 23/08/2019 – Prejuízo de R$ 6 bi nos cofres públicos. – Operação “PENTITI”.

Policiais Federais investigaram, na OPERAÇÃO PENTITI, crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa, além de corrupção ativa e passiva envolvendo a ODEBRECHT, que podem ter causado um rombo de R$ 06 BILHÕES nos cofres públicos.

Foram cumpridos, em São Paulo e Rio de Janeiro, mandados de busca e apreensão em endereços ligados à ex-presidente da PETROBRÁS GRAÇA FOSTER e ao fundador do BTG PACTUAL, ANDRÉ ESTEVES.

Investigação teve como base depoimentos da delação premiada de ANTÔNIO PALOCCI.

65ª fase: 10/09/2019 – Família Lobão. – Operação “GALERIA”.

Na OPERAÇÃO “GALERIA”, MÁRCIO LOBÃO, filho do ex-ministro EDISON LOBÃO, foi preso, acusado de participar de esquemas de corrupção envolvendo a Construção da Hidrelétrica de BELO MONTE e empresas como a TRANSPETRO.

De acordo com o MPF, um Escritório de Advocacia ligado à Família Lobão, no Rio, recebia dinheiro decorrente de pagamentos indevidos.

66ª fase: 27/09/2019 – Funcionários do Banco do Brasil envolvidos. – Operação “ALERTA MÍNIMO”.

Entre os investigados na OPERAÇÃO “ALERTA MÍNIMO”, estavam três gerentes e um ex-gerente do BANCO do BRASIL, acusados de facilitar diversas operações de lavagem de dinheiro entre 2011 e 2014.

Segundo Procuradores, a maior parte do valor desviado foi transformada em dinheiro em espécie para empreiteiras pagarem, em propinas, contratos com a PETROBRÁS.

67ª fase: 23/10/2019 – Operação “Tango & Cash”.

Esta OPERAÇÃO “TANGO & CASH”, que contou com a participação de 100 Policiais Federais, investigou um grupo de empresas cujo objetivo era vencer ilegalmente licitações de contratos com a PETROBRÁS.

Segundo as investigações, as propinas pagas seriam de 2% do valor de cada contrato, o que corresponderia ao montante de R$ 60 MILHÕES.

68ª fase: 20/11/2019 – Lava Jato na Suíça. – Operação “SEM LIMITES I”.

Na terceira etapa da Lava-Jato no exterior, a investigação se estendeu a GENEBRA, na SUÍÇA, e apurou crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, com base em informações fornecidas por ANTÔNIO PALOCCI.

O Ministério Público suíço cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados às Empresas VITOL e TRAFIGURA.

Membros das duas companhias foram acusados de pagar propina a funcionários da PETROBRÁS para obter vantagens na estatal.

69ª fase: 10/12/2019 – Lula e Oi/Telemar. – Operação “MAPA da MINA”.

Policiais Federais investigaram na OPERAÇÃO “MAPA da MINA”, repasses financeiros ilegais realizados pela OI/TELEMAR para favorecer empresas do Grupo GAMECORP/GOL, controladas por, entre outros, o empresário FÁBIO LUÍS LULA da SILVA, filho de Lula.

De acordo com o MPF, o ex-presidente favoreceu a OI/TELEMAR ao garantir uma negociação que interessasse ao grupo e, consequentemente, a FÁBIO LUÍS.

Além disso, Policiais Federais afirmaram que o ex-ministro JOSÉ DIRCEU praticou crime de Tráfico de Influência a favor do grupo.

70ª fase: 18/12/2019 – Operação “Óbolo”.

Na última operação do ano de 2019, a Polícia Federal focou em colher provas de crimes relacionados a Contratos de Afretamento de Navios pela PETROBRÁS, que somaram R$ 6 BILHÕES.

As empresas envolvidas no acordo eram MAERSK, TIDE MARITIME e FERCHEM. Também foi investigado o repasse de informações privilegiadas que favoreceram essas companhias, em troca de pagamentos ilícitos a funcionários da PETROBRÁS.

2020.

71ª fase: 18/06/2020 – Operação “Sem Limites II”.

A Polícia Federal identificou novos indivíduos que auxiliavam e faziam parte da organização criminosa criada com o intuito de lesar a PETROBRÁS, principalmente em sua área de trading, onde são realizados negócios de compra e venda de Petróleo e Derivados, junto a empresas estrangeiras e destinadas às atividades comerciais da estatal.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão, em endereços da cidade do Rio de Janeiro, Petrópolis e Cabo Frio.

72ª fase: 19/08/2020 – Operação “Navegar é Preciso”.

A OPERAÇÃO “NAVEGAR é PRECISO”, investigou fraudes em licitações e pagamento de propina envolvendo executivos da TRANSPETRO e do ESTALEIRO EISA - Ilha S.A., na Ilha do Governador, zona norte do RJ.

As investigações apontaram que parte dos envolvidos pagou “vantagem indevida” a executivos da subsidiária da PETROBRÁS em troca de favorecimento e direcionamento do Estaleiro em licitação para obtenção de um contrato MILIONÁRIO, para a construção e fornecimento de Navios.

73ª fase: 25/08/2020 – Vital do Rêgo Filho e CPMI. – Operação “OMBRO a OMBRO”.

A OPERAÇÃO “OMBRO a OMBRO” investigou o pagamento de propina ao ex-senador VITAL do RÊGO FILHO (MDB), quando o político era presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da PETROBRÁS, instaurada no Congresso em 2014, para apurar crimes de corrupção dentro da ESTATAL.

Segundo a Polícia Federal, executivos de empreiteiras pagaram R$ 04 MILHÕES para que não fossem investigados na CPMI.

74ª fase: 10/09/2020 – OPERAÇÃO “SOVRAPPREZZO”.

A Sede da PETROBRÁS voltou a ser alvo da ação da Polícia Federal.

Desta vez, os agentes investigaram um suposto esquema de fraudes em operações de Câmbio Comercial contratadas pela estatal com um BANCO de SÃO PAULO.

As transações de compra e venda de moeda estrangeira totalizariam mais de R$ 07 BILHÕES entre 2008 e 2011.

75ª fase: 23/09/2020 – OPERAÇÃO “BOEMAN”.

A Polícia Federal investigou contratos firmados por empresas do GRUPO SEADRILL com a PETROBRÁS para o fornecimento de navios lançadores de linha (PLSV). Os contratos, que totalizaram R$ 2,7 BILHÕES, previam a construção e posterior uso em regime de afretamento por oito anos.

76ª fase – 07/10/2020 – Mais uma vez a Petrobras. – Operação “SEM LIMITES III”.

Na OPERAÇÃO “SEM LIMITES III”, os agentes investigaram o suposto pagamento de vantagens indevidas a funcionários da PETROBRÁS entre 2009 e 2013.

Elas seriam uma “contrapartida ao favorecimento a empresas que atuavam no ramo de compra e venda de combustíveis marítimos (bunker e diesel marítimo), com as quais a estatal negociava para abastecimento de navios de sua frota no exterior”, segundo a PF.

77ª fase – 20/10/2020 – Operação “SEM LIMITES IV”.

A POLÍCIA FEDERAL investigou indivíduos acusados de práticas criminosas na Antiga Diretoria de abastecimento da PETROBRÁS.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão no RJ e em Niterói.

Os crimes teriam sido cometidos durante a negociação de óleos combustíveis e derivados entre a estatal e TRADING COMPANIES (intermediárias) estrangeiras.

78ª fase – 26/11/2020 – Operação “SEM LIMITES V”.

Agentes investigaram supostas “práticas criminosas cometidas na Diretoria de Abastecimento da PETROBRÁS, especificamente na Gerência Executiva de Marketing e Comercialização”.

Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão nas cidades de Angra dos Reis e Araruama, no Rio de Janeiro.

79ª fase – 12/01/2021 – Operação “Vernissage”.

MÁRCIO LOBÃO e EDISON LOBÃO FILHO, dois filhos de EDISON LOBÃO (MDB), ex-ministro de Minas e Energia (2008 a 2014), estavam entre os alvos desta ação, que apurou um esquema de “fraudar o caráter competitivo” de licitações com o pagamento de propina a altos executivos da PETROBRÁS e de outras empresas ligadas a ela, como a TRANSPETRO.

Em 1980, a então útil ONU (hoje quase inútil), a então útil OMS (hoje um cabide de empregos bens remunerados), além de outros Organismos Internacionais, declararam através da IMPRENSA MUNDIAL que a deformante e letal VARÍOLA estava ERRADICADA do Planeta TERRA. A “arma” usada para combater a terrível doença foi apenas uma VACINA!

Em 1980, um País Continental chamado BRASIL, dava um exemplo ao MUNDO, de que, era capaz de ERRADICAR a debilitante POLIOMIELITE usando apenas uma VACINA, exemplo este seguido por outros países da AMÉRICA do SUL, e, depois, um benéfico caminho que foi trilhado por quase todos os Países do MUNDO. Mas...

Em 1980, o Planeta TERRA foi “presenteado” com uma nova e misteriosa enfermidade chamada de SIDA ou AIDS. Após quase quatro décadas não existe uma única VACINA para evitar a enigmática patologia. Estranho ou muito estranho?

Então a luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. BOA leitura, BOA saúde, BONS pensamentos e BOM DIA.

Aracaju, capital do Estado de Sergipe, localizado no BRASIL, um País que combate ferozmente o ainda LÍCITO TABAGISMO e que quer legalizar na tora outras DROGAS ainda ILÍCITAS, inclusive a ESQUIZOFRÊNICA maconha. Não tem TREM na LINHA. Tem é TRAFICANTE “político” nessa estória.

ARACAJU, sexta-feira, 1º de abril de 2022.

JORGE MARTINS CARDOSO – Médico – CREMESE nº 573.

Fontes: (1) – INTERNET. (3) – GOOGLE. (4) – Wikipédia (5) – Outras Fontes.