A MAÇÃ E A MAÇÃNARIA (III)
A MAÇÃ E A MAÇÃNARIA (III)
O SIMBOLISMO bíblico da Maçã quer nos dizer que somos uma espécie criada, por um Deus Et, para fracassar. O Deus Et criou o casal adâmico para que servisse de paradigma aos bilhões de outros casais que adviriam ao primeiro homem e à primeira mulher cooptada, iludida, seduzida e utilizada pela Serpente.
TUDO E todas as coisas que se sucederam a essa realidade primeira, são afirmações desse primeiro evento que pré-determinou todos os outros na cultura e civilização Homo sapiens sapiens. Por mais que se possa imaginar e acreditar no Livre Arbítrio, não há como excluir da realidade de nosso DNA, nossas instruções genéticas, a presença maledicente da Serpente lemuriana do Paraíso Perdido.
NO PROJETO inicial da Criação estava escrito que o casal A&E seria conduzido pela Serpente à queda, tornando este mundo em que vivemos o inferno supremacista que ele é hoje, representado por suas lideranças governamentais: das mais óbvias (poderes constitucionais constituídos) às mais obscuras (poderes secretos, subterrâneos). Ora, se os anjos rebeldes, liderados por Satã, tiveram acesso ao Paraíso, através do simulacro original da Serpente, poderiam também interferir no plano habitacional da divindade que o criou.
QUE PODERIA Eva fazer contra esse poder que se opunha aos desígnios primeiros da Criação Et de espécie que se reproduziria sem o pecado original, sem as culpas impostas pela desobediência fundamental??? O casal adâmico original era uma utopia monumental do Deus Et da Criação paradisíaca. Como esse Deus Et poderia guardar com seus anjos, todos os acessos inumeráveis ao casal ou, principalmente, à Eva??? Os anjos rebeldes haviam tido o mesmo tipo de treinamento que os anjos guardiões do Paraíso.
LOGO, EM consequência, não havia como preservar da influência de Satã, a mãe, talvez não muito querida, de todas as nações do globo terrestre: Eva. “O GRITO” de guerra do Anjo do Inferno, comandante das hostes rebeldes, era: “é melhor reinar no inferno do que servir no céu”. A leitura do livro “Paraíso Perdido”, editado em 1667, nos fornece esta definitiva objetividade de Lúcifer em sua epopeia de comando, comunicação e controle planetário.
EVIDENTE SE faz que a presença de suas hostes de dominação estaria de acordo comum quanto à estratégia adotada: sempre mentir, enganar, subordinar a filiação de Adão e Eva. Nunca jamais permitir que os donos do poder, eles, anjos caídos, viessem a compartilhar de seus conhecimentos e de suas intenções e desígnios com os “goyns”: distinção entre judeus (representantes dos príncipes caídos) e os gentios (o sobejo da humanidade).
ESTA É razão e motivação fundamental do ódio de Hitler e seus exércitos nazistas, aos judeus. A compreensão de que os judeus se julgam os representantes das milícias que vieram do céu e colonizaram o planeta Terra, para que este fosse dominado por eles, senhores da espécie: os judeus. Ora, Hitler e todo seu staff de generais da Gestapo, das SS, das FFAA nazistas, a Wehrmacht, julgavam-se descendentes diretos dos deuses da mitologia germânica. E os judeus queriam ser os “herdeiros dos colonizadores da Terra”. E aí??? Ficariam Thor e seu exército subordinados aos israelitas???
HITLER CRIA-SE a encarnação mais recente do deus de Asgard, Thor. Ele seria, em breve, após derrotar as forças Aliadas, o Comandante em Chefe não apenas do planeta Terra, mas dessa parte da Galáxia. Os guerreiros Ets afirmariam sua glória, caminhariam do seu lado em desfiles nas ruas, praças e avenidas das principais metrópoles da Terra,
OS MAGOS da Ahnenerbe, fundada por Himmler (comandante militar das SS) a serviço do ocultismo político e militarista nazi, era parte fundamental da dominação coletiva hipnótica das hostes nazistas. Ele fundamentou as teorias mais fantásticas da suposta superioridade do povo ariano, alemão, fazendo-o crer que eram descendentes diretos dos habitantes da Atlântida, habitada por gente loura, pela clara, olhos azuis, guerreiros inteligentes vindos de outra galáxia. Eles, arianos, alemães, não poderiam conviver com a pretensão judaica de que eram “o povo escolhido” para herdar a Terra.