O “ESPÍRITO” (DO TEMPO) E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XLIX—
O “ESPÍRITO” (DO TEMPO) E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XLIX—
Espíritos ingênuos: a cada instante nascem novos inocentes úteis no mundo para ser manobrados por políticos espertos e corruptos que querem apenas tirar proveito da vida subalterna deles. Eles existem em razão e proporção iguais em todos os países do mundo do G-7. Desenvolvidos e subdesenvolvidos estão igualmente envolvidos na grande rede ou trama da Aranha Negra que representa a presença no céu das constelações.
O diretor do “The Disclosure Project”, dr. Steven Macon Greer, ufólogo fundador do Centro para o Estudo da Inteligência Extraterrestre, autor do “Projeto de Divulgação” busca a disseminação de informações confidenciais sobre OVNIs. Ele afirmou que “há evidências demais a sugerir que cientistas, incluindo Hermann Obert e Werner von Braun, entre muitos outros da equipe científica deles, estavam a trabalhar numa engenhoca de alta tecnologia que é impulsionada por um sistema de propulsão eletromagnética. Eletromagnetismo quântico.
Mesmo com o exército soviético batendo às portas da Polônia, e mesmo depois, ao longo do cerco a Berlin, cientistas alemães diziam a seus subordinados que, mesmo quando o final da guerra já estivesse a definir os vencedores, eles teriam a palavra final, a arma definitiva prometida pelo “grande líder da Alemanha”, Hitler. Ele, Führer, não os desapontaria. O povo alemão acreditava mesmo na promessa de superarmas (“wunderwaffen”) que subverteriam os rumos do conflito e trariam, mesmo que fosse na “última hora”, a vitória definitiva da Alemanha. Diziam isso mesmo com a evidente derrocada da indústria bélica nazista na Alemanha no final de 1942, início de 1943, a vitória do Reich, segundo esses facínoras fanáticos, estava definitivamente garantida.
Mas, consideremos que aquela superarma “Die Glocke”, que supostamente permitiria, se usada, a vitória final da Alemanha, líder dos países do Eixo, por algum motivo não foi terminada nem usada para fins bélicos no final da guerra. Ficaram as marcas de que havia sido pesquisada e construída. Para substitui-la, os pesquisadores europeus e americanos buscaram, sob pretextos diversos, a construção do Grande Colisor de Hádrons.
Cientistas de renome defendem que o Grande Colisor de Hádrons é como o Bombril: tem mil e uma utilidades. Está sendo usado para outras finalidades científicas muito além da descoberta, já realizada, da “partícula do Deus Et” que criou essa parte do universo: o Bóson de Higgs, modelo padrão das partículas elementares, confirmado em 14 de março de 2013. Dentre as mil finalidades, há uma que se sobressai das demais:
O GCdeH será também uma máquina “high-tech” de teletransporte. Teletransporte quântico ou entrelaçamento (emaranhamento, “entanglement”) de partículas que mimetizam o comportamento uma da outra, independente da distância entre elas. Quando elas, ao atravessarem um tipo específico de cristal trespassado por laser com propriedades óticas não lineares. O fóton resultante, convertido em dois fótons de menor carga energética com a polarização entrelaçada.
Os cientistas do Partido Nazista do Führer, entre eles Wernher von Braun, acreditava poder trazer, através do “Die Glocke”, guerreiros híbridos, ciborgues mistos de seres orgânicos e cibernéticos, produzidos por uma espécie Et, uma das que colonizaram o planeta Terra desde há milhões de anos. Esses organismos cibernéticos ganhariam, em última instância, a IIª Grande Guerra para a Alemanha e os países do Eixo.
Von Braun desenvolveu a tecnologia do foguete V-2 que bombardeou Londres matando aproximadamente 2.500 pessoas, ferindo gravemente outras 3.700. No pós-guerra von Braun, sua equipe de 116 cientistas sob sua liderança, desenvolveu o primeiro míssil balístico intercontinental americano (Redsotne), depois os Pershing, o Júpiter e o Explorer I (1958). Em 1960 chefiou o programa espacial norte-americano.
Quando se fala em tecnologia, não se olha a ideologia. O Grande Colisor de Hádrons poderá, em algum momento, trazer para as hostes dos exércitos da OTAN aqueles guerreiros ciborgues que Hitler queria lutando em prol da vitória da Wehrmacht, da Gestapo e da Waffen SS.
(P.S: atenção, caro leitor, não estamos falando de obras de ficção científica. “Die Glocke” foi produzido pela tecnologia nazi. Considerado o dispositivo tecnológico mais avançado gerado por cientistas nazis. A arma secreta n° 1 de Hitler: “Wunderwaffe”. Se usada para suas finalidades, estaríamos hoje falando alemão. Felizmente von Braun não a concluiu em tempo. No pós-guerra, a serviço da Nasa, chefiou o programa Apollo que levou astronautas americanos a promover pulinhos na lua).