Assassinato de crianças.

Ontem, uma notícia de estarrecer toda pessoa decente e de alegrar toda pessoa que tem o mal no coração: Na Colômbia está autorizado o assassinato - que no jargão demoníaco politicamente correto recebe o eufemismo "aborto" - de crianças - "feto", segundo os que vivem sob domínio satânico - que, ainda no ventre de suas mães não passaram de vinte e quatro semanas de vida. Para os progressistas, tais crianças são apenas amontoado de células. Não há muitos meses, ouvimos notícia de que na Argentina e em um estado americano - não me lembro qual - permitiu-se o assassinato de criança que estejam saindo à luz - parece-me que, na Argentina, tal lei foi revogada. Mas que não pensem os ingênuos que os financiadores da política da morte irão desistir de seus objetivos assassinos.

E aqui no Brasil foi grande a repercussão do mal que se promoveu na Colômbia; e o presidente Jair Messias Bolsonaro e a ministra Damares Alves pronunciaram-se contrários ao aborto e defenderam a vida; e personalidades, que os esquerdistas entendem radicais e fanáticos e genocidas, vieram a público deplorar a decisão colombiana.

Um adendo: Há uns dois anos li, de Hélio Angotti Neto, A Morte da Medicina, livro de leitura indispensável para quem deseja compreender a estratégia que os financiadores da política de assassinatos de crianças usam para persuadir o público de que ela é benéfica para a humanidade.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 23/02/2022
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