Biden. Vacinas. Caminhoneiros. Moro. Príncipe. Carvajal. Notas breves.

Dizem por aí que é o Joe Biden, homem que supostamente senta-se na cadeira presidencial americana, um morto-vivo, mais morto do que vivo, um zumbi, e dos mais lerdos que existem. Se é verdade, não sei; sei apenas que ele não tem paciência com jornalistas que lhe falam de inflação. Ah! se fosse o Trump a responder a um jornalista com a educação do Biden! O mundo viria abaixo. E Trump ficaria com as orelhas vermelhas de tanto que ouviria chamarem-lo fascista, nazista, racista, genocida, e o escambau. Os burros estão num mato sem cachorro, sem saber o que fazer com o Brandon e com a vice dele, a tal de Kamala, que, não sendo morta-viva, parece que viva não está, e nem morta - e ninguém sabe qual é o estado existencial de tal criatura.

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Se pessoas vacinadas com quinhentas doses da substância, que muita gente não sabe para o que serve, tais quais as que não se vacinaram, podem ser infectadas pelo vírus e infectar com ele outras pessoas, por que cargas-d'água se insiste em exigir de todos o tal de passaporte sanitário?

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E seguem os caminhoneiros canadenses a enfrentar Justin Trudeau, que removeu, diante de todos, a máscara de defensor da Democracia, da Liberdade e da Justiça, e revelou-se por inteiro, com a sua verdadeira face. E a ação deles está a inspirar colegas de estradas americanos, australianos, franceses e espanhóis a levantarem-se contra os tiranetes, que se multiplicaram assustadoramente de 2.020 para cá.

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A campanha do Sérgio Moro, indicam as notícias que li, está fazendo água. E está o até há um pouco menos de dois anos herói nacional enredado numa trama diabólica tão sutil e complexa que nem Ariadne consegue desenredá-la. Chama-me a atenção um detalhe: todas as decisões do Sérgio Moro que envolvem o Lula estão sendo anuladas e ele, Sergio Moro, não se pronuncia a respeito, não defende seu valioso e inestimável trabalho.

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O príncipe Andrew, herdeiro do trono inglês, homem quem tem em suas veias o sangue da rainha Elizabeth, assinou um acordo milionário, que lhe livra a cara num caso que envolve, contou-me um passarinho, o nome do falecido Epstein - que morreu em circuntâncias tão misteriosas, que nem Sherlock Holmes e Hercule Poirot e Auguste Dupin, unidos, chegariam ao seu assassino, que talvez tenha sido ele mesmo.

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Desde o ano passado, no mês de Outubro, ou Novembro, ouço falar de Hugo Carvajal, el Polo, que, preso na Espanha, contou aos juízes daquele país histórias escabrosas envolvendo políticos latino-americanos. E não foi da imprensa brasileira que ouvi tal notícia. A imprensa nacional nem sequer lhe menciona o nome, afinal, ele citou o nome de um ilustre personagem brasileiro que ela sonha ver, a partir do dia 1 de Janeiro de 2.023, ostentando a faixa presidencial.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 18/02/2022
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