Dados para compreensão
Em 31 de dezembro de 2021, o navio de cruzeiro Costa Diadema, teve sua viagem interrompida em Salvador, Bahia, após um surto de Covid19. Por exigências da Anvisa, todos os tripulantes e passageiros estavam devidamente vacinados.
Em 03 janeiro de 2022, na Itália, o navio de cruzeiro MSC Grandiosa – com todos os passageiros e tripulantes portando passaportes sanitários – sofreu um surto de Covid19.
Ainda em janeiro de 2022, a estação remota belga na Antártida – a Estação Polar Princesa Elisabeth – sofreu um surto de Covid19. Apesar de todos os 16 trabalhadores estarem todos totalmente vacinados, 16 apresentaram sintomas da doença.
Se as vacinas são imprescindíveis para evitar transmissão e doença sintomática, como explicar os casos do Costa Diadema, do MSC Grandiosa e da Estação Polar Princesa Elisabeth?
“Mas as vacinas são imprescindíveis para evitar morte”.
Se isto é verdadeiro, como explicar a Nigéria?
A Nigéria possui 206 milhões de habitantes espremidos em uma área pouca coisa maior que o estado do Mato Grosso.
Apenas 2,6% da população nigeriana está totalmente vacinada, e a média de mortes por Covid19 nos últimos 7 dias = ZERO.
Ainda que a Nigéria tenha uma pirâmide demográfica demonstrando uma população bem mais jovem que a do Brasil, se o Covid19 é tão letal assim, e se a vacina é tão imprescindível assim para evitar mortes – inclusive entre jovens e crianças, como alguns legisladores brasileiros têm defendido – por que não observamos uma mortandade desenfreada na Nigéria?
Com testes ou sem testes, onde estão as covas coletivas na Nigéria , as pessoas caindo mortas pelas ruas devido à presença do vírus na ausência da vacinas milagrosas?
Se a vacinação é imprescindível para o controle da pandemia, qual será o percentual necessário de pessoas totalmente vacinadas para que a normalidade seja restaurada?
A Suíça possui 68% da população totalmente vacinada. A partir de fevereiro de 2022, máscaras não serão mais obrigatórias em escolas, comércio, shows ou no trabalho. Nenhum lugar na Suíça cobrará o certificado de vacinação.
O Brasil possui 71% da população totalmente vacinada – proporcionalmente mais que a Suíça –, mas a paranoia ditatorial pseudo-sanitária por aqui segue pleno vapor.
A Holanda possui 70% da população totalmente vacinada. A partir de 25/02, as restrições estarão suspensas na Holanda e testes negativos têm o mesmo valor de certificados de vacinação.
Volto a lembrar: o Brasil possui 71% da população totalmente vacinada – proporcionalmente mais que a Holanda –, mas a paranoia ditatorial pseudo-sanitária por aqui segue pleno vapor.
Como se não fosse suficiente o fato de que as vacinas não são capazes de evitar a transmissão e a doença sintomática, e não provaram ser imprescindíveis para evitar mortes pela doença, temos ainda a questão da segurança.
Em maio de 2021, uma revisão realizada por pesquisadores do MIT levantava preocupação quanto ao potencial das vacinas de RNAm produzirem doenças sanguíneas, neurodegenerativas e autoimunes, além da relevância das sequências de aminoácidos tipo-Príon presentes na Proteína Spike – que resultaria na "transmissão" desta proteína de pessoas vacinadas para não-vacinadas (International Journal of Vaccine Theory, Practice, and Research, May 10, 2021; 2(1):38-79).
Finalmente, os cientistas alertaram para o fato de que, ainda que não existam estudos conclusivos avaliando a ocorrência de modificações do DNA, esta é uma hipótese plausível apoiada por conhecimentos prévios das vias de transformação e transporte de material genético, onde o RNAm poderia ser derradeiramente incorporado ao DNA do indivíduo "vacinado" e transmitido para as gerações posteriores – com desdobramentos desconhecidos.
Antes que perguntas tão IMPORTANTES fossem devidamente respondidas, injetamos essas substâncias em CENTENAS DE MILHÕES de pessoas em menos de 1 ano.
(AL)