Bolsonaro: "Prêmio Nobel da Paz de 2022"... Será ?

O ex-ministro Ricardo Salles (aquele sujeitinho que queria 'passar a boiada'), talvez querendo ainda manter o controle sobre essa 'mitológica boiada', aproveitando-se do fato da Rússia ter anunciado antes da chegada do nosso 'MITO, que havia retirado grande parte dos seus soldados da fronteira com a Ucrania, não teve o menor pudor em compartilhar anteontem uma montagem onde aparece o nosso 'MITO' na capa da revista Time sendo cumprimentando pelo Vladimir Putin por ter lhe sido atribuido o "Prêmio Nobel da Paz de 2022", devido ao seu papel fundamental na crise entre a Rússia e a Ucrania, sendo descrito ali como "o homem que poderá definir o futuro do planeta"...

Os 'bolsominions' que fazem parte dessa 'mitológica boiada' certamente acreditam nisso, pois já estão até dizendo que a retirada dos soldados russos foi uma das condições impostas pelo nosso 'MITO' para que ele pudesse brindar o presidente russo com a sua visita...

Já os 'petralhas' dizem que na verdade os soldados russos abandonaram as fronteiras com a Ucrania, movidos apenas pela curiosidade de poder 'ver com seus próprios olhos': um 'MITO', coisa que até então eles jamais poderiam acreditar que pudesse existir em pleno Século XXI...

Mas não importa se são os 'bolsominions' ou os 'petralhas' que estão com a razão, porque o que vale mesmo é o fato de que foi o nosso 'MITO' quem acabou saindo no lucro, 'ficando bem na fita' ao superar o presidente da França, Emmanuel Macron, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, por conseguir esse seu intento de 'sentar-se bem juntinho do presidente russo Wladimir Putin', ao contrário deles que ficaram naquela ridícula e gigantesca mesa; a quase cinco metros de distância dele...

E quanto a esse fato muito positivo, que foi a informação de que os soldados russos estão deixando a fronteira com a Ucrania, não só os ucranianos mas o mundo todo nos alegramos muito com isso...

Já quanto à essa história do nosso 'MITO' estar estampando a capa da revista Time com a manchete: "Prêmio Nobel da Paz de 2022"? Convenhamos; Aí já é demais...