O regime argelino: Marrocos “inimigo´ em vez de ser aliado contro o atraso

A classe dominante na Argélia fez do Marrocos seu inimigo em vez de ser um forte aliado contra qualquer forma do atraso.

Marrocos é considerado, segundo o regime argelino como inimigo, escreveu o jornal "Maroc Diplomatic", trata-se "da junta governante na Argélia, pretendendo que o Marrocos inimigo ao invés de ser um forte aliado contro o atraso e bloqueio no horizonte junto ao povo argelino.

Tal país merece toda estabilidade e progresso, almejado desde 1519, quando da posse de Khair al-Din Barbarossa. Desconsiderando o Marrocos como forma de “contágio + moral, defendendo o seu + interesse superior” a sua “unidade nacional”, tal inimigo é comum, uma forma do “jogo tão antigo a exemplo do mundo”,

Sempre se considera a manobra do regime militar argelino face aos direitos humanos, a integridade territorial desde país vizinho.

O "Marrocos recusa-se a cair nas armadilhas do regime militar na Argélia, desde muito tempo ele é apontado como um reservatório de minas, com tanques e propaganda desde, a época do Ben Bella, 1962!"

Os "delírios ideológicos" animadores do regime argelino constituem uma doença. São a " origem de uma condição patológica que padece e mantém o vizinho marroquino, cada vez mais forte e resistente".

Assim Argélia, com toda a capacidade e qualificações para se construir um Estado forte, arma-se no sentido a desmanchar uma aliança potencial, tornando-se uma nação respeitável e sobretudo, cuja democracia autêntica prospera com todas as suas componentes étnicas, culturais e territoriais, em prol deste promissor país mediterrânico".

O que hoje sistematicamente pode dissipar os delírios ideológicos são a sua capacidade de aceitar outra parte como uma vitoria ao seu povo.

Uma vez que " as aventuras geoestratégicas foram compreendidas ainda mais superficiais as relações que revela a história e as hostilidades patológicas, diante de um pais, vizinho Marrocos.

Finalmente, a ideologia argelina continua, infelizmente, a surter efeitos indesáveis e unilaterais, em detrimento de seu povo unidos, face as manobras radicais e ilusões, cujo cerne se baseia na ideologia totalitária stalinista, longe de qualquer certa hegemonia ultrapassada". Ou ainda do tempo virado no seu curso, objeto desta forma de pensar no caixote do lixo da história, cujas ilhas da junta insistem em procurar sempre neste lixão em busca da salvação, mas sem justificar ou injustificável.

Lahcen EL MOUTAQI

Professor universitário- Marrocos

ELMOUTAQI
Enviado por ELMOUTAQI em 24/01/2022
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