A língua como violência simbólica e estratégia de poder
A língua como violência simbólica e estratégia de poder
Valéria Guerra Reiter
O STF já pode contar com um ministro terrivelmente evangélico.
E Invencibilidade é um dos significados do termo terrível.
E falando nisso, vamos utilizar o argumento da reflexão?
Será que o dirigente federal do país pode ser “a dirigente”?
As mídias sociais usam e abusam de vídeos e imagens; isso é pós-moderno e notório. A notícia se faz presente e passado em um intervalo rotineiro de minutos.
E existem pessoas que não perdem tempo, quando o assunto é fama e sucesso. Claro que a linguagem e a retórica são peças elementares neste tabuleiro de xadrez político, onde rainhas por vezes superam o rei; se aliando ao "bispo" e dando um xeque pastor ao rei oposto...
Os golpistas querem liquidar o “rei" antes de sua necessária coroação; e a língua poderá funcionar como um artifício poderoso; principalmente se tiver um viés dito divino. “Alavachurias" ? O que significa?
Na linguagem dos pseudo evangélicos a prosperidade pode significar aquilo que você (eleitor) deseja para ser ludibriado.
Tive a oportunidade de frequentar cultos onde até mesmo ex-assassinos possuíam atributos especiais do que eles chamam de “dom de falar em línguas"; e vi muitas pessoas fazendo o que os tradutores “exigiam" ao decifrar as supostas mensagens de Deus: ceder imóveis , móveis e outros bens para a obra prosseguir. Assim como, anúncios do próprio CRIADOR sobre bodas de “quem casa com quem" e de eleições de "quem deve ser eleito para cargo eletivo".
Há incautos, sem dúvida, nesta imensa Colônia; outrora um fetiche europeu católico e hoje um troféu da aristocracia teológica e teleológica evangélica; afinal muitos deles sabem jogar
#LEIABRAZILELVIREBRASIL