A TERCEIRA MARGEM DO RIO (SERGIO MORO DO BRASIL)

A TERCEIRA MARGEM DO RIO (SERGIO MORO DO BRASIL)

A que ficou reduzido o Brasil eleitoral??? De um lado os milicianos armados do Bozo e do caos, versus, do outro lado da margem do rio eleitoral, estão os irmãos petralhas de Lullalau. Felizmente surgiu, na IIIª Margem do Rio Estige sufragista, a Terceira via simbolizada neste artigo como sendo a Terceira Margem do Rio. Desse rio onde se afogam os eleitores de uma sociedade patrimonial que os despreza: Sergio Moro e a sua sede por justiça, e não apenas por justiça eleitoral, agora é candidato à presidência. Felizmente.

O novo candidato alternativo, ex-Juiz e ex-Ministro da Justiça Sergio Moro, por querer fazer justiça, se incompatibilizou com o presidente Boca Suja e conhecido miliciano das rachadinhas familiares na política do Rio de Janeiro a fevereiro de março a dezembro. Os demônios da política e suas lojas de influências no atacado e no varejo, influenciam e muito essa política vigente que jogou no fosso fundo do poço da realidade, milhares de vítimas da Covid-19.

Bozo é negacionista de carteirinha. Negador das vacinas e fanático defensor da cloroquina. O atraso na compra delas, vacinas, provocou a morte de milhares de brasileiros. Todos sabem, até os mais ou menos ingênuos, que nas eleições passadas à presidência, o principal cabo eleitoral do Bozo foi exatamente seu principal rival: Lullalau. Não fosse a revolta nacional contra os desmandos do torneiro mecânico, e o país não teria Bozo desgovernando.

Quem ainda não atinou para essa realidade incontestável, ainda está lá, vagando, perdido e persuadido a votar em candidatos da 1ª e da 2ª marem do Rio Estige Eleitoral: Bozo e o seu companheiro Lullalau de corrupção institucional eram, até este momento, os únicos candidatos ao 2° turno. Bozo ganhou a presidência com uma ajuda, agora mais que generosa, da justiça eleitoral, que não caçou a chapa Bozo/Mourão por prática indiscriminada de poder econômico dedicado à disseminação de fake-News durante toda a campanha.

Os dois candidatos de ambas as margens do Rio Estige Eleitoral, deram mostras irrecusáveis de simpatia com atitudes totalitárias de quem não preza, estima ou aprova a democracia. Ambos os dois querem a mesma coisa: implantar de um lado e do outro a ideologia que defendem como a necessidade de instalar um regime de força que lhes conceda plena supremacia sobre as instituições republicanas.

O totalitarismo nazifascista de um lado (Bozo/Mussolini) do outro, o fascismo nem um pouco escondido do petralha (Lulla/Stalin). Ambos os admiradores confessos ou por baixo dos panos, do militarismo maluco de Mussolini apoiador de primeira hora do ditador na Alemanha nazi da IIª Grande Guerra: o Reich de Hitler. Mussoline, todos sabemos, foi figura chave e central na criação do fascismo.

Bozo/Lulla/Hitler/Mussoline: essas figuras são amplamente metafóricas de uma política que nada tem de solidária com as sociedades que deveriam representar. Elas são solidárias com suas ideologias macabras que mataram e mutilaram, por baixo, umas trezentas milhões de pessoas. Mas, se formos avaliar seus discursivos defensores de plenário, todos eles estavam ou estão cheios de razão em suas razões para a instalação nacional de seus respectivos impérios.

Na real, os brasileiros agora estão mais tranquilos. O Brasil não mais está sob a influência nefasta de duas certezas passageiras que passaram a não mais valer: a de que serão futuramente governados pela direita amalucada de Bozo e de seu astrólogo com moradia da Cia na Virgínia, defensor do supremacismo armado e desalmado do Trumpqueiro atômico...

... Nem tampouco estarão, nas eleições de 2022, sob ameaça do candidato da esquerda caduca gerida pelos ideólogos retardados do gramscismo ideológico e pragmático que deseja varrer para debaixo do tapete político e econômico globalizado, todos os valores sobre os quais estão afirmadas as conquistas da democracia.

Ambos esses candidatos fazem sempre a mesma coisa: no discurso são democráticos, liberais de conveniência, humanistas, combatentes capitães e tenentes, da corrupção, na verdade dos fatos, quando eleitos, fazem de tudo para se manterem no poder pelo poder de gerir a sociedade sob a influência de seus lugares-tenentes-milicianos, todos envolvidos com verbas fantásticas canalizadas para seus parlamentares de apoio, enquanto a educação, a saúde e os demais serviços públicos dissolvem-se na imundície de seus sempre multimilionários recursos canalizados, em última instância, para seus bolsos e contas bancárias (os bilhões que financiam as eleições).

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 11/11/2021
Reeditado em 11/11/2021
Código do texto: T7383070
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