Corrida Presidencial
A 11 meses das eleições presidenciais, já há um enfileiramento de candidatos ao Planalto, tanto quanto em 1989, quando um que estava na rabeira, com apenas 2% nas pesquisas, derrubou políticos tradicionais, vistos como prováveis eleitos.
Assim, o que ocorreu no passado, também pode ocorrer agora, diante de um mundo de incertezas. Não é hora de ninguém querer cantar de galo, com uma imprensa parcial, trazendo notícias tendenciosas, contra ou a favor de um determinado candidato, pensando em enganar a população.
Há emissoras de televisão que nem sequer sabem disfarçar sua parcialidade, trazendo para seu noticiário, dois, três ou mais comentaristas, além do âncora, só batendo num mesmo candidato, sem o contraponto de outro, para o devido equilíbrio. Pensam que nós, de cá, não entendemos a mutreta.
Muita água ainda há para correr por debaixo da ponte. A essa altura tudo é incerto. Não venham querer nos tapear, achando que nascemos ontem. Se assim fosse, já não seríamos eleitores.
Portanto, em outubro de 2022, as urnas que nos aguardem.