Senado...

A esquerda nunca respeitou a Carta Magna. É tudo fingimento. E o que é feito para barrar essa tirania sem votos? Quase nada, porque os guardiões da Constituição, nomeados pela esquerda, decidiram que, se assim quiserem, podem até decidir que a Constituição é inconstitucional. Vivemos tempos inéditos de insegurança jurídica. Ao ponto de pautarem leis para tentarem fazerem com que a Constituição seja cumprida. Um absurdo.

No Senado, seu presidente é um mineiro que não nasceu em Minas, mas em Porto Velho (RO), a mais de três mil km da Diamantina de Juscelino Kubitscheck, a quem ele quer incorporar. Trata-se de um obscuro candidato à presidência da República em 2022 por um partido aliado ao PT, que aceita interferência de outro poder para prejudicar ao máximo o atual presidente democraticamente eleito, e não pauta reformas imprescindíveis. Prejudica o Brasil ao agir em causa própria. O povo? Que se dane. O povo é para ser enganado, usado, oprimido e desprezado. O lema é destruir, quanto pior melhor. Deve acreditar que é assim que sua facção voltará ao Poder Executivo.

Ainda no Senado, o presidente da CCJ, a mais importante comissão, obstrui sabatinas e nomeações desprezando o plenário e não renuncia, apesar de gravações comprometedoras que “podem” indicar até cafetinagem com dinheiro dos contribuintes. Mais um tiranete inglório.

A CPI para derrubar o governo de maneira macabra, em nome de mortes por uma doença politizada, talvez configure a maior desmoralização da história do Senado. Seus integrantes , que exibem prontuário em vez de curriculum, são acusados de toda sorte de crimes, até pedofilia!!!

Incontáveis pautas deste governo que combatem a herança maldita de atraso e a dominação têm sido barradas, a pedido dos partidos de esquerda. Governam sem terem sido eleitos.

Last but not least, temos a “grande” imprensa, que trocou a notícia por ficção, mas continua fingindo iludir os poderosos de esquerda, a quem obedecem. Os mesmos que prestigiam certos jornalistas como arautos da ética e da verdade, ainda que tenham sido condenados por publicarem mentiras e acusados de assédio. Onde? Na CPI das “fake news”, outra CPI risível que só faz torrar o nosso dinheiro.

Como ninguém mais que se preze leva a sério a imprensa vendida, agora fala-se abertamente em censura. Como se não tivesse gente presa por crime de fake news, que não existe. Em breve, se nada for feito, precisaremos voltar aos sinais de fumaça ou aos pombos correios.

Opinião agora é crime, mas pode roubar à vontade, desde que se tenha a mesma ideologia de quem não pune.

A “reação” não está à altura da ação. Um lado joga dentro das quatro linhas, o outro, joga fora. Isso não pode acabar bem. Que, ao menos, o final seja feliz para o Brasil.

—Lucia Sweet