Uma democracia aparelhada de insurgência parlamentar
Os sofismas da polarização política do Senado e Câmara nesse referendo de legislações do direito segundo suas interações entre as cotas e os programas pelo mandato de um servidor, que administra suas funções conforme o oferecimento de cargos, nas autarquias do poder sobre o congresso nacional diante dessa institucionalização de desvios nos impostos dos contribuintes.
Quase todos os representantes desse povo os mantém controlados na submissão de subdesenvolvidos pela desinformação das classes, nessa burocracia entre CPIs e discursos do ódio mediante as bancadas de demonstração histérica, descrevendo uma síndrome de perseguição comissionada de Burnout.
A ordem dos costumes está sendo configurada a novos temas nos gabinetes da hierarquização e resistência dessa intimidação de ameaças, regulando um modo de publicação do comportamento, que de forma compulsória o arcabouço social venha ser para uma nação de desinteligência anarquista dos reprovados à filosofia de Paulo Freire.
Quantos absurdos podemos identificar na divulgação das irregularidades, denunciadas, em noticiários escandalosos da concessão de LOB onde fica evidente uma distribuição de propinas contra os cofres públicos por esse superfaturamento de empreiteiras diante da democracia insurgente, aparelhada, por toda parte conspiratória contra o pobre cidadão, de uma pátria que poderia ser próspera.
E assim sabemos que aproveitadores da corrupção saem cometendo práticas de organizações criminosas, na alegação de que a melhor maneira de fazer cumprir-se a constituição progressista seria o de impeachment presidencial, com a desculpa de um "desgoverno fascista," que segue massacrado por todos os lados, nessa república de Estados, perigosamente, a beira de crises "dissolúveis," porque este mesmo governo criticado vem a combater os desmandos da máquina de economia vitalícia, institucional, dos próprios parlamentares nomeados a classificação de carreira efetiva que não poderia ser de compulsoriedade estável.