LULA X BOLSONARO: ENRÊDO PARA GABRIEL GARCIA MARQUES
Quando Lula mostrou simpatia pelo governo do Hugo Chaves já se sabia que o Brasil estava seguindo o perigoso caminho escolhido pelos venezuelanos, que os levou á bancarrota, a miséria e á desordem. A Venezuela, um dos principais produtores de petróleo do mundo era um país próspero e viável antes de Hugo Chávez. Tinha um dos melhores níveis de vida da América Latina e apresentava um dos maiores potenciais de crescimento entre os países da América do Sul. O chavismo acabou com essa esperança, oferecendo em troca um governo que enganou o povo venezuelano e o fez acreditar que sua vida melhorara. Depois veio a inflação, a fuga de capitais, a queda da produção interna, a baderna e o caos interno. Tudo isso seguido do amordaçamento da imprensa e a repressão do povo nas ruas.
O PT também prometeu coisa parecida aos brasileiros. Vendeu uma ilusão de melhora, que em princípio pareceu real, mas que depois de certo tempo mostrou a sua verdadeira face, que é macérrima, miserável e promíscua, porque feita de mentira e corrupção.
Isso é o que as esquerdas chamadas de “progressistas” fizeram com o Brasil quando estiveram no governo. Mas não é diferente o que está fazendo a chamada “direita” conservadora, que ao assumir o governo com um discurso de renovação da “velha política”, até agora só conseguiu promover o caos e a baderna institucional, sem no mínimo tocar na superfície dos grandes problemas do país. E, em termos de resultados, o governo Bolsonaro, que encarnou essa promessa, sem emplacar nenhuma até o presente momento, é o pior de todos quantos já ocuparam o Planalto desde a redemocratização do país. Pelo menos, contabiliza a maior inflação do real, o maior desemprego dos últimos tempos, a maior queda no PIB, o maior descrédito do país perante à comunidade internacional e de quebra, um desastre sanitário, com a morte de quase seiscentas mil pessoas, por conta de uma desastrosa administração na área da saúde. Por isso nos espanta que tanta gente ainda se mostre disposta a apoiar esse governo e até desejar uma ditadura comandada pelo atual presidente.
Isso é próprio da América Latina, cujos povos nunca souberam decidir o seu próprio destino. Por isso, vira e mexe se tornam presa de arrivistas aventureiros, travestidos de Messias libertadores. Em seu famoso romance “Cem Anos de Solidão” Gabriel Garcia Marques fala da vocação dos povos latino-americanos pela mutilação e auto
flagelamento, realizando revoluções inúteis e se isolando, cada vez mais, da comunidade internacional. As dezenas de revoluções, de direita e de esquerda, feitas na América Latina, nunca trouxeram felicidade para povo algum, mas ainda encontramos muita gente que acredita que viradas de mesa são solução para a nossa proverbial pobreza e ignorância. A América Latina, esse nosso infeliz continente, Brasil incluso, não se contenta com Cem Anos de Solidão. Nós queremos mais, muito mais....
Quando Lula mostrou simpatia pelo governo do Hugo Chaves já se sabia que o Brasil estava seguindo o perigoso caminho escolhido pelos venezuelanos, que os levou á bancarrota, a miséria e á desordem. A Venezuela, um dos principais produtores de petróleo do mundo era um país próspero e viável antes de Hugo Chávez. Tinha um dos melhores níveis de vida da América Latina e apresentava um dos maiores potenciais de crescimento entre os países da América do Sul. O chavismo acabou com essa esperança, oferecendo em troca um governo que enganou o povo venezuelano e o fez acreditar que sua vida melhorara. Depois veio a inflação, a fuga de capitais, a queda da produção interna, a baderna e o caos interno. Tudo isso seguido do amordaçamento da imprensa e a repressão do povo nas ruas.
O PT também prometeu coisa parecida aos brasileiros. Vendeu uma ilusão de melhora, que em princípio pareceu real, mas que depois de certo tempo mostrou a sua verdadeira face, que é macérrima, miserável e promíscua, porque feita de mentira e corrupção.
Isso é o que as esquerdas chamadas de “progressistas” fizeram com o Brasil quando estiveram no governo. Mas não é diferente o que está fazendo a chamada “direita” conservadora, que ao assumir o governo com um discurso de renovação da “velha política”, até agora só conseguiu promover o caos e a baderna institucional, sem no mínimo tocar na superfície dos grandes problemas do país. E, em termos de resultados, o governo Bolsonaro, que encarnou essa promessa, sem emplacar nenhuma até o presente momento, é o pior de todos quantos já ocuparam o Planalto desde a redemocratização do país. Pelo menos, contabiliza a maior inflação do real, o maior desemprego dos últimos tempos, a maior queda no PIB, o maior descrédito do país perante à comunidade internacional e de quebra, um desastre sanitário, com a morte de quase seiscentas mil pessoas, por conta de uma desastrosa administração na área da saúde. Por isso nos espanta que tanta gente ainda se mostre disposta a apoiar esse governo e até desejar uma ditadura comandada pelo atual presidente.
Isso é próprio da América Latina, cujos povos nunca souberam decidir o seu próprio destino. Por isso, vira e mexe se tornam presa de arrivistas aventureiros, travestidos de Messias libertadores. Em seu famoso romance “Cem Anos de Solidão” Gabriel Garcia Marques fala da vocação dos povos latino-americanos pela mutilação e auto
flagelamento, realizando revoluções inúteis e se isolando, cada vez mais, da comunidade internacional. As dezenas de revoluções, de direita e de esquerda, feitas na América Latina, nunca trouxeram felicidade para povo algum, mas ainda encontramos muita gente que acredita que viradas de mesa são solução para a nossa proverbial pobreza e ignorância. A América Latina, esse nosso infeliz continente, Brasil incluso, não se contenta com Cem Anos de Solidão. Nós queremos mais, muito mais....