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Em 1996 o "escândalo do Banestado" (Banco do Estado do Paraná, estatal) foi o primeiro grande escândalo (de conhecimento público) dos governos de esquerda, neste caso no governo FHC.

O "escândalo do Banestado" envolveu remessas ilegais de divisas pelo sistema financeiro público brasileiro para o exterior (começou com a acusação de que o doleiro Dario Messer desviou 228,3 mil dólares de uma conta da agência do banco em Nova York), ocorrereu então uma investigação federal e a uma Comissão Parlamentar de Inquérito foi instaurada em 2003, envolvendo personagens que ainda atuam na visa pública nacional, incluindo Rodrigo Maia, Alcolumbre, Sérgio Moro e... FUX!

"... Abriu-se o caso envolvendo membros do Ministério Público, advogados, donos dos maiores órgãos de imprensa no Brasil, 526 pessoas físicas, a grande maioria de políticos de todos os partidos.

Uma CPI foi criada para investigar o escândalo. Ela teve como presidente o senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), como vice-presidente o deputado Rodrigo Maia (DEM, na época PFL-RJ) e como relator o deputado José Mentor (PT-SP).

Apurou-se que o valor ilegalmente retirado do Brasil foi 281 bilhões de dólares, em valores atualizados, o que constituiu, até então, o maior crime financeiro de nossa história.

A fonte maior desta corrupção foram as privatizações do Governo Fernando Henrique Cardoso. Na área jurídica, o responsável foi o juiz Sergio Moro, que atendendo requerimento do Promotor Carlos Fernando Santos Lima, cuja esposa, Vera Lucia era gerente da agência Foz do Banestado, não anexou as provas no processo, fazendo com que os envolvidos fossem absolvidos “por falta de provas” nas instâncias superiores.

Entre os absolvidos estava o próprio relator, José Mentor, o Ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente do Superior Tribunal Eleitoral (STE), o atual presidente do Senado, David Samuel Alcolumbre (DEM-AP), e o senador Tasso Ribeiro Jereissati (PSDB-CE), relator do recém aprovado projeto de privatização do saneamento básico no País.

O delegado José Francisco Castilho Neto, da Polícia Federal, que investigou o crime, foi transferido para o interior de Mato Grosso." (continua no link em anexo)

O inquérito foi arquivado e em 1º de fevereiro de 2011, FUX foi indicado pela Presidente Dilma Rousseff para ocupar uma cadeira do Supremo Tribunal Federal (STF), vaga obtida com a aposentadoria do então ministro Eros Grau.

Vejam meus amigos a era da esquerda no Brasil sempre nos deu muito prejuízo, seus crimes e roubos contra a Nação brasileira não podem ficar impunes, eles não podem voltar ao poder!! (LPF)

Gary Burton
Enviado por Gary Burton em 08/08/2021
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