Governo Bolsonaro, boas notícias. Lei de Diretrizes Orçamentárias, algumas notas. Passaporte sanitário. E China. E outra

Da SECOM, Serviço de Comunicação do Governo Federal, duas notícias: O Governo Federal investirá mais de trinta milhões de reais em obras de saneamento no Distrito Federal e em treze estados da federação, nas cinco regiões do território nacional; e, o crescimento da movimentação portuária, informa a Agência Nacional de Transportes Aquaviários no Painel Estatístico Aquaviário, neste ano, foi da ordem de 9,3%.

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Raquel Brugnera, em sua página do Facebook, hoje, 19/07/2021, dá uma síntese da substância da Lei de Diretrizes Orçamentárias (conjunto de regras - e não o orçamento federal anual, como muita gente pensa - para o uso do dinheiro público no ano seguinte à sua assinatura) publicada neste 2021 e seus dois pontos polêmicos, o que discute o salário mínimo e o do Fundo Eleitoral (o famigerado Fundão), e fala da manobra empreendida por Marcelo Ramos, que está presidente da Câmara na ausência de Arthur Lira, de recesso.

Explica Raquel Brugnera que os recursos que se discutem na LDO convertem-se em Orçamento após concretização das regras discutidas, que, aprovadas, participam da LOA (Lei Orçamentária Anual). Neste 2021, foram votadas 57 programas e 223 ações, que deputados, senadores e comissões do Poder Legislativo e Bancadas Estaduais sugeriram, e mais 773 emendas. Dentre os objetos de discussão, determinou-se que municípios com população de até cinquenta mil habitantes, estando inadimplentes, podem recorrer ao Governo Federal e obter recursos para honrar os seus compromissos; e que dar-se-á prioridade aos programas habitacionais, aos de vacinação, aos de tratamento de câncer, e às creches; e que para o Censo, às Polícias, ao ensino integral, aos programas de inclusão digital e ao estímulo ao agronegócio não se promoverá redução de valores.

As duas polêmicas, citadas linhas acima, resumem-se ao Salário Mínimo e ao Fundo Eleitoral, sendo que este está a engendrar debate popular acalorado. E a autora dos textos informa que o parágrafo que menciona o aumento dos recursos para o Fundão, da ordem das unidades de bilhões de Reais, de 2 para 5,7, contou com a rejeição da base do Governo, base que queria votá-lo em separado, mas, voto vencido, ao votar para a aprovação da LDO, acabou por aceitar o Fundão, ciente, no entanto, que o Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, poderá vetá-lo. E conclui a autora que as Casas Legislativas podem derrubar o veto presidencial.

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Nesta nota breve, um apanhado de informações que colhi de dois textos, cada um de um autor, ambos publicados no Facebook, e de um artigo de site. Este, de autoria de Will R. Filho, dado ao público, sob o título "Embaixador da China no Brasil contraria a fé cristã em postagem: "O Povo é Deus." ", no site do jornal Opinião Crítica; e aqueles são, um, de autoria de Neto Curvina, o outro, de Patrick Alves, ambos de 19/07/2021.

Reúno o teor dos três textos, em síntese, nesta nota breve, em vez de comentar cada um deles em uma nota separada, porque tratam os três de assuntos que se complementam. O de Neto Curvina, prende-se à política de passaporte sanitário, que está a se exigir em inúmeros países, mas é rejeitado pela população - embora parcela considerável dela a aceite bovinamente. Comenta o autor que tal passaporte nada tem de objetivo sanitário, sendo, unicamente, medida autoritária a atender uma agenda política de uma ditadura sanitária globalista. Com tal passaporte, e a vacinação obrigatória, que não poucas pessoas estão a rejeitar, o setor de turismo de países inteiros irá colapsar, e sabendo-se que países como França, Israel e Portugal dependem dele, estes países sofreram um bocado. E ao final afirma que logo iremos todos mendigar migalhas aos chineses. E é a China o elo deste texto de Neto Curvina com o de Patrick Alves e o artigo de Will R. Filho. Patrick Alves acompanha seu texto, curto, de um mapa com a indicação dos países com maiúsculo investimento chinês. E é assustador: toda a África, toda a Ásia, quase toda a América do Sul e quase toda a Europa é, ou está na iminência de ser, colônia chinesa. E no Brasil tem a China hidrelétricas, escolas, rodovias, e está em vias de possuir redes de transmissão de energia. E tem muitos políticos, políticos brasileiros. E quantas moedas chinesas estes receberam pelos serviços prestados aos mestres do kung-fu? E Will R. Filho fala da manifestação pública do embaixador chinês no Brasil, Yang Wanning, que escreveu, e deu a público: "Quem é Deus? O Povo é Deus, é o povo que faz a história e determina a história." Em um país de cristão, a manifestação do embaixador é um acinte. Além de reproduzir tais palavras do embaixador chinês, evoca o autor alguns fatos histórios dramáticos e trágicos da história chinesa (o Grande Salto Adiante, que matou de fome quarenta milhões de chineses; e o banho de sangue perpetrado por estudantes chineses, que mataram familiares, professores e intelectuais), e explica: Na cultura comunista é o líder do Partido Comunista da China a encarnação do Povo, portanto, ao dizer "O Povo é Deus" entenda-se que está a declarar que Xi Jinping é Deus, melhor deus, um deus político, ideológico, comunista.

Relembro: há poucas semanas li, de Maurício Alves, textos em que ele afirma que o dragão oriental não tem o poder que ele acredita possuir e o que a mídia lhe atribui, e que os Estados Unidos estão, neste momento, a quebrar-lhe a espinha dorsal. Não sei como encaixar tais dados naqueles que colhi dos dois textos e do artigo os quais tratei nesta nota breve.

E uma recordação: Jair Messias Bolsonaro, ainda candidato à presidência do Brasil alertava: A China está comprando o Brasil. E ele, se presidente, iria permitir que a China comprasse do Brasil. Pergunto: ainda estamos em tempo de evitar tornarmo-nos uma colônia chinesa?

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Silas Feitosa publicou, hoje, 19/07/2021, um texto que esposa uma idéia que li em outro texto cujo autor não me lembro - não anotei, dele, o nome, na ocasião: os ambientalistas estão a forçar o aumento do preço dos combustíveis de origem fóssil, em atendimento à agenda ONU 2030. O projeto, de substituir a matriz energética atual pela chamada de energia limpa, renovável. No texto ao qual fiz alusão, e que, dias atrás, tratei, aqui, diz o autor que a produção da chamada energia limpa não é, na comparação com a de origem fóssil, economicamente vantajosa, daí a ocorrência, suspeita, de explosões, no Oriente Médio, de gasodutos em dois ou três países produtores de petróleo, o que ocasionaria a redução, no mercado internacional, da oferta do ouro negro, e, automaticamente, o aumento do preço deste, que, na comparação com os dos concorrentes ditos de origem limpa, seria desvantajoso.

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Dois textos, um de Kleber Sernik, um de Carlo Manfredini, ambos do dia dezoito do corrente mês, a versar sobre Cuba, sua história recente. O de Kleber Sernik, sob o título "Cuba: Como era antes do comunismo e como ficou." oferece informações interessantes; e o de Carlo Manfredini resume-se a comentários ligeiros e condenação aos que beijaram os pés dos Castro.

No texto de Kleber Sernik, dentre outras informações, lê-se: Em 1958, Cuba tinha população de 6,5 milhões de habitantes, PIB per capita maior que o da Irlanda, da Áustria, da Espanha e do Japão, médicos e dentistas per capita superior ao da Grã-Bretanha, mortalidade infantil inferior ao da França e da Alemanha, e era a vigésima nona maior economia do mundo. Feita a revolução, em 1959, o governo cubano confiscou 382 empresas americanas, sem indenizar os proprietários delas. E Cuba foi subsidiada pela URSS, que lhe comprava açúcar pelo quintuplo do preço de mercado, assim criando, na mais famosa ilha caribenha, a monocultura açúcareira. E financiou, para agradar os seus credores, os comunistas soviéticos, guerras no Congo, e na Etiópia, na Nicarágua e na Bolívia, e em Angola e em El Salvador, além de outros países. E caiu o muro de Berlim. E a Rússia suspendeu os subsídios à ilha-cárcere. E veio a Venezuela a amparar os Castro, mas a política de Chaves e Maduro provocaram a ruína da Venezuela. E a política de Donald Trump foi pá de cal sobre os carrascos cubanos. Presume-se. E o povo cubano está a comer o pão que o diabo amassou.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 22/07/2021
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