"VIVEMOS EM UMA DITADURA!"
Dizem os historiadores que o Brasil viveu de 64 à 85 um período ditatorial. Sem entrar na polêmica se houve ou não tal ditadura (há quem diga que não), fato é que hoje, em pleno ano de 2021, existe um outro tipo de ditadura, mas que não é por parte dos militares e sim daqueles que mais criticavam e criticam à ditadura militar de 64 (que ironia), a saber, os chamados "progressistas." Vejam: Hoje em dia ouse você dizer em certos ambientes acadêmicos (principalmente em universidades públicas na área de humanas) que é, por exemplo, à favor de cotas sociais e não raciais. Ouse você dizer que é à favor da família tradicional (pai, mãe e filhos). Ouse você dizer que não concorda com os métodos pedagógicos de ensino do famoso filósofo Paulo Freire. Ouse você dizer que é contra o aborto por questões não apenas religiosas, mas humanitárias. Ouse você dizer que acredita em Deus, em especial, no Deus cristão. Ouse você criticar às "músicas" do funk por achar que elas em sua maioria são fazem apologia à imoralidade sexual. Ouse você dizer que defende a monogamia e não a poligamia. Ouse você dizer que votou e gosta do Bolsonaro (não é o meu caso, por exemplo) para vê como será tratado. Enfim, ouse defender tais pautas para vê como será abominável ou na melhor das hipóteses, desprezado por muitos que ironicamente dizem defender à liberdade de expressão. Oras, isso não é uma espécie de ditadura? Claro que sim. Conclusão: criticar à ditadura do passado é fácil. Quero vê é criticar à ditadura do presente, aquela onde é a "palavra que tortura e prende!"