A FOICE, O MARTELO E A CRUZ
Forçoso é dizer que nem Bolsonaro é verdadeiramente evangélico e nem Lula tem nada a ver com a turma que elegeu a foice e o martelo como símbolo da sua luta política. Bolsonaro só comunga com os evangélicos por puro oportunismo político. Aliás, aliou-se à pior face desse movimento religioso, que sãos os chamados neopentencostais, gente que vende a palavra de Cristo pelo melhor preço e têm alguns de seus líderes envolvidos em vigarices e falcatruas pelo mundo todo. Os verdadeiros evangélicos são outra coisa. Geralmente constituem comunidades de pessoas sérias que elegem o comportamento virtuoso como paradigma de vida e as virtudes cristãs como profissão de fé. Apenas incidentalmente se envolvem com política. E quando o fazem prestam ótimos serviços à população, como o poeta e pastor Gióia Júnior, de saudosa memória.
Já Lula se vale dos movimentos esquerdistas por igual motivação. Dizer que ele é comunista, socialista ou, pelo menos, simpatizante de ideias esquerdistas é um mau gracejo. Provou isso em suas duas gestões á frente da Presidência da República. Os maiores beneficiários do seu governo foram justamente os banqueiros e os grandes empresários de obras públicas. Que diabos de comunista hipoteca o país aos detentores do capital e faz acordos com o chamado Centrão, grupo de políticos parasitas, que vivem sempre atrelados ao poder, seja ele de que orientação for?
A polarização da nossa política entre Lula e Bolsonaro nos coloca entre a foice, o martelo e a cruz. Não pelo que esses símbolos significam em termos de política, mas sim pelo que inspiram literalmente como ameaças às nossas vidas. A foice e o martelo dos partidos de esquerda, aqui não designam a ideologia proletária inspirada por Marx e Engels para combater as mazelas que levaram a pobreza e a opressão à uma grande parte da sociedade europeia em razão da revolução industrial. A foice esquerdista, aqui é uma ferramenta que corta cabeças e decepa futuros, pela manutenção de um estado paquidérmico e corrupto, como aquele que o PT manteve. O martelo é símbolo do achatamento que a política das esquerdas impõe sobre a individualidade com a sua política de estado provedor.
Já a cruz, na qual Bolsonaro se inspira, no seu falso ideal evangélico, é o instrumento no qual nós todos acabaremos se continuarmos nesse caminho pelo qual ele está nos levando. O calvário já começou. Esta longa Via Dolorosa pela qual o país está caminhando está apenas no começo e nós sabemos como ela termina. Jesus nos advertiu sobre as falácias dos fariseus e saduceus. Uns e outros eram a esquerda e a direita em Israel naqueles tempos. E ambos tinham os seus escribas que doutrinavam o povo com suas fakes news. Está mais que na ora de aprendermos as lições que a História nos ensina.
Forçoso é dizer que nem Bolsonaro é verdadeiramente evangélico e nem Lula tem nada a ver com a turma que elegeu a foice e o martelo como símbolo da sua luta política. Bolsonaro só comunga com os evangélicos por puro oportunismo político. Aliás, aliou-se à pior face desse movimento religioso, que sãos os chamados neopentencostais, gente que vende a palavra de Cristo pelo melhor preço e têm alguns de seus líderes envolvidos em vigarices e falcatruas pelo mundo todo. Os verdadeiros evangélicos são outra coisa. Geralmente constituem comunidades de pessoas sérias que elegem o comportamento virtuoso como paradigma de vida e as virtudes cristãs como profissão de fé. Apenas incidentalmente se envolvem com política. E quando o fazem prestam ótimos serviços à população, como o poeta e pastor Gióia Júnior, de saudosa memória.
Já Lula se vale dos movimentos esquerdistas por igual motivação. Dizer que ele é comunista, socialista ou, pelo menos, simpatizante de ideias esquerdistas é um mau gracejo. Provou isso em suas duas gestões á frente da Presidência da República. Os maiores beneficiários do seu governo foram justamente os banqueiros e os grandes empresários de obras públicas. Que diabos de comunista hipoteca o país aos detentores do capital e faz acordos com o chamado Centrão, grupo de políticos parasitas, que vivem sempre atrelados ao poder, seja ele de que orientação for?
A polarização da nossa política entre Lula e Bolsonaro nos coloca entre a foice, o martelo e a cruz. Não pelo que esses símbolos significam em termos de política, mas sim pelo que inspiram literalmente como ameaças às nossas vidas. A foice e o martelo dos partidos de esquerda, aqui não designam a ideologia proletária inspirada por Marx e Engels para combater as mazelas que levaram a pobreza e a opressão à uma grande parte da sociedade europeia em razão da revolução industrial. A foice esquerdista, aqui é uma ferramenta que corta cabeças e decepa futuros, pela manutenção de um estado paquidérmico e corrupto, como aquele que o PT manteve. O martelo é símbolo do achatamento que a política das esquerdas impõe sobre a individualidade com a sua política de estado provedor.
Já a cruz, na qual Bolsonaro se inspira, no seu falso ideal evangélico, é o instrumento no qual nós todos acabaremos se continuarmos nesse caminho pelo qual ele está nos levando. O calvário já começou. Esta longa Via Dolorosa pela qual o país está caminhando está apenas no começo e nós sabemos como ela termina. Jesus nos advertiu sobre as falácias dos fariseus e saduceus. Uns e outros eram a esquerda e a direita em Israel naqueles tempos. E ambos tinham os seus escribas que doutrinavam o povo com suas fakes news. Está mais que na ora de aprendermos as lições que a História nos ensina.