IMPEACHMENT JÁ VAI TARDE

NÃO HÁ mais como acreditar no fanatismo dos milicianos Bozominions. Acredito que, os que ainda mantêm algum resquício de raciocínio e assimilação da real realidade empanturrada de “fake-news” por fanáticos do Planalto, esses estão a sair fora das hostes primitivas, deploráveis e devotas de seus adeptos carolas.

AFIRMA O provérbio: “os maus por si se destroem”. Os esquemas de corrupção do presidente que se elegeu com um discurso supostamente contrário a ela, demorou até o terceiro ano de seu desgoverno (500 mil mortos pela falta de vacina) para que fosse desmascarado o capitão cloroquina. A falta de educação, lucidez e cultura pertinente ao exercício da presidência, é a música da barbárie que ele tocou nas redes sociais.

SOB O fanatismo de sua reles liderança, houve todo tipo de ostentação exibicionista de ignorância e regressão à situações políticas e culturais que já deveriam de há muito tempo ter saído da agenda de quem fora eleito presidente da República que se transformaria em República Federativa do Brasil do Vírus, do terraplanismo, do fanatismo pela cloroquina, da devastação de áreas imensas da selva Amazônica, da política do meio ambiente com um ministro privilegiado por ele para favorecer o garimpo ilegal e as madeireiras.

BOZO SE transformou num desastre político, econômico e social: uma calamidade desgovernamental sob a égide do slogan de seu governo: “sou eu quem mando”. A frase mais antidemocrática da qual ele sempre se orgulhou em propagar como se fosse um achado para definir sua fixação pela tirania, pela volta da ditadura militar. Para isso militarizou todas as instituições de modo a garantir seu objetivo político nefasto. Para Bozo militares são mais honestos que civis??? Não: estão armados.

A ESTUPIDEZ é a marca registrada de suas intervenções públicas contra as demais instituições da República, a exemplo do STF que ele deseja, com toda a força de sua alienação pessoal e da coletividade Bozominiana, mandar “um cabo e um soldado para fechar o STF” e prender os ministros do Supremo Tribunal Federal, obstruir o Congresso e editar outro Ato Institucional n° 5, como querem seus filhinhos de papai. Chamados na CPI de mimados.

NÃO PERDE uma oportunidade de agredir a imprensa livre, as mulheres jornalistas, os políticos que não lhe apoiam abertamente, ministros são ameaçados de destituição de seus cargos... A população brasileira se revolta, todo dia dia mais um pouco, contra seus chiliques verbais públicos, que ele e os seus devotos acham uma gracinha. As populações indígenas humilhadas, as atitudes demenciais contra as pessoas que ele elege como sendo inimigas de seu populismo infantil.

O BRASIL agora já se prepara para reconstruir a devastação que sua barbárie provocou na política ambiental contra a preservação da Amazônia, das comunidades nativas, caboclas, minorias que ele covardemente desprivilegia e esnoba, tal como esnobou os infectados pela Covid-19 dizendo-se atleta, condenando, por extensão, os quinhentos mil brasileiros mortos porque não eram desportistas, nem praticavam atletismo de quartel. Sua necropolítica ambiental é nacional e internacionalmente criticada por grupos de direitos humanos em todas as comunidades civilizadas do mundo.

GRUPOS QUE representaram contra ele, Jair Bolsonaro, no Tribunal Penal Internacional (TPI) com sede em Haia, Holanda, o definem com precisão. A denúncia o acusa principalmente de “incitar o genocídio e promover ataques sistemáticos contra os povos indígenas”. Autoridades do Brasil e fora dele (políticos, juristas, acadêmicos, intelectuais, jornalistas, escritores, dramaturgos, artistas) consideram o presidente Bozo um praticante sistemático de crimes contra a humanidade.

O PRESIDENTE Bozo impõe à força aos brasileiros sua visão de mundo e de chumbo, visão infantilizada por um anticomunismo tropicalista, saudosista dos “anos de chumbo” de 1° de abril de 1964 a 15 de março de 1985. Bozo é uma mentalidade regressiva, agressiva, com cultura de caserna, caserna que o expulsou de seus quarteis por indisciplina. O Capitão Cloroquina não possui condições de permanecer um dia a mais titular do Palácio da Alvorada e do Planalto.