O Perigo Xing Ling

A China possui uma história milenar de guerra, com estratégias de atuação famosas, como aquelas expostas em 𝑨 𝑨𝒓𝒕𝒆 𝒅𝒂 𝑮𝒖𝒆𝒓𝒓𝒂, 𝒅𝒆 𝑺𝒖𝒏 𝑻𝒛𝒖. Muitas das suas ações militares eram vistas como defensivas, como por exemplo, a construção da Muralha da China iniciada pelo primeiro imperador da China, Qin Shi Huang.

Após a guerra civil chinesa (𝘒𝘶𝘰𝘮𝘪𝘯𝘵𝘢𝘯 𝘹 𝘗𝘊𝘊𝘩), com a vitória do Partido Comunista da China em 1949, a postura do país mudou em relação ao mundo.

Com a morte de Mao Tsé-Tung (1976), a partir de 1978 𝗗𝗲𝗻𝗴 𝗫𝗶𝗮𝗼𝗽𝗶𝗻𝗴 começou a implementar a estratégia de atração de capital estrangeiro, certa abertura econômica, sendo alcunhado de 𝙰𝚛𝚚𝚞𝚒𝚝𝚎𝚝𝚘 𝚍𝚊 𝙲𝚑𝚒𝚗𝚊 𝙼𝚘𝚍𝚎𝚛𝚗𝚊. Apesar desta nova perspectiva de ação, 𝗮 𝘀𝗮𝗻𝗵𝗮 𝘁𝗼𝘁𝗮𝗹𝗶𝘁á𝗿𝗶𝗮 𝗲 𝐚 𝐝𝐞𝐩𝐫𝐞𝐝𝐚çã𝐨 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐢𝐚𝐥 𝗷𝗮𝗺𝗮𝗶𝘀 𝘀𝗮í𝗿𝗮𝗺 𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗹𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗻𝗶𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗰𝗵𝗶𝗻𝗲𝘀𝗲𝘀.

Para se ter noção da cultura que prega aquele país, é interessante registrar o que escreveu o general chinês Chi Haotian(1):

𝘈 𝘊𝘩𝘪𝘯𝘢 𝘢𝘨𝘰𝘳𝘢 𝘵𝘦𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘴𝘦𝘮𝘦𝘭𝘩𝘢𝘯ç𝘢 𝘪𝘮𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘪𝘰𝘯𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘯𝘢 𝘩𝘪𝘴𝘵ó𝘳𝘪𝘢 𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘢𝘳𝘢çã𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘈𝘭𝘦𝘮𝘢𝘯𝘩𝘢 𝘯𝘰 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘥𝘰. 𝘛𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘯𝘴𝘢𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘶𝘢 𝘳𝘢ç𝘢 é 𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘴𝘶𝘱𝘦𝘳𝘪𝘰𝘳 𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘵ê𝘮 𝘶𝘮 𝘩𝘪𝘴𝘵ó𝘳𝘪𝘤𝘰 𝘥𝘦 𝘣𝘶𝘭𝘭𝘺𝘪𝘯𝘨 𝘱𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘱𝘰𝘵ê𝘯𝘤𝘪𝘢𝘴 𝘦 𝘴𝘦 𝘷𝘪𝘯𝘨𝘢𝘮. 𝘛𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘵ê𝘮 𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘥𝘪çã𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘥𝘰𝘳𝘢𝘳 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘢𝘶𝘵𝘰𝘳𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦. 𝘛𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘴𝘦𝘯𝘵𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘩á 𝘶𝘮𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘴é𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘱𝘢ç𝘰. 𝘛𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘮𝘢𝘯𝘵ê𝘮 𝘢 𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘣𝘢𝘯𝘥𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘥𝘰 𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭𝘪𝘴𝘮𝘰 𝘦 𝘥𝘰 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘭𝘪𝘴𝘮𝘰. 𝘗𝘰𝘳 𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘴𝘦 𝘤𝘩𝘢𝘮𝘢𝘮 𝘥𝘦 '𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘭𝘪𝘴𝘮𝘰 𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭'. 𝘛𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘢𝘥𝘰𝘳𝘢𝘮 '𝘶𝘮 𝘱𝘢í𝘴, 𝘶𝘮 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘥𝘰, 𝘶𝘮 𝘭í𝘥𝘦𝘳.'

Assim como a Alemanha de Hitler e a ideia 𝗱𝗲𝗽𝘂𝗿𝗮çã𝗼 𝗱𝗲 𝗿𝗮ç𝗮, o governo Central, o PCCh mais precisamente, também trabalha esta ideia a qual o povo estrangeiro, e naturalmente todo o povo brasileiro, não está incluso.

Pode parecer contraditória a ideia, já que o PCCh escraviza o próprio povo, mas ela é real, e na China aquele que 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐞 é 𝐟𝐢𝐥𝐢𝐚𝐝𝐨 ao Partido Comunista é um cidadão de “maior relevância”, por assim dizer. É o filtro do filtro de "raça".

A ideia de depuração é introjetada na cultura daquele país como mostra 𝒂𝒃𝒋𝒆𝒕𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒑𝒂𝒈𝒂𝒏𝒅𝒂 chinesa de são em pó, em que um homem negro é seduzido por uma dama chinesa que o joga numa máquina de lavar, resultando num homem branco chinês a qual enlaça a dama (vídeo).

Chi Haotian ainda afirma que o mais importante é impedir o colapso do Partido Comunista, e para tanto “𝘯ã𝘰 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘴𝘢𝘤𝘳𝘪𝘧í𝘤𝘪𝘰 𝘰 𝘱𝘰𝘷𝘰 𝘤𝘩𝘪𝘯ê𝘴 𝘧𝘢ç𝘢, 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘢 𝘮𝘦𝘵𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘱𝘶𝘭𝘢çã𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘦𝘫𝘢 𝘮𝘰𝘳𝘵𝘢. 𝘘𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘰 𝘗𝘢𝘳𝘵𝘪𝘥𝘰 𝘊𝘰𝘮𝘶𝘯𝘪𝘴𝘵𝘢 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘢𝘳 𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘭𝘢𝘱𝘴𝘰, 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘳á 𝘢𝘤𝘢𝘣𝘢𝘥𝘰”.

Facilmente se vê que 𝐧ã𝐨 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚 𝐨 𝐩𝐨𝐯𝐨 𝐜𝐡𝐢𝐧ê𝐬, 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚 𝐨 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐢𝐝𝐨, e somente o Partido. Entendem que se o Partido acabar, a China acabará, e o Mundo acabará.

Esta mentalidade doentia, desprovida de qualquer senso moral, imbuída de racismo e domínio sobre o outro, nos faz pensar as pretensões do Partido Comunista Chinês, que ao longo dos seus 70 anos de domínio 𝚖𝚊𝚝𝚘𝚞 𝚖𝚊𝚒𝚜 𝚍𝚎 𝟾𝟶 𝚖𝚒𝚕𝚑õ𝚎𝚜 𝚍𝚎 𝚙𝚎𝚜𝚜𝚘𝚊𝚜.

𝑨𝒇𝒊𝒏𝒂𝒍, 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒐 𝑷𝒂𝒓𝒕𝒊𝒅𝒐 𝑪𝒐𝒎𝒖𝒏𝒊𝒔𝒕𝒂 𝒅𝒂 𝑪𝒉𝒊𝒏𝒂 - 𝑷𝑪𝑪𝒉?

Eles entraram marchando, em fila única, 𝘴𝘦𝘮 𝘱𝘳𝘰𝘯𝘶𝘯𝘤𝘪𝘢𝘳 𝘴𝘦𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘢𝘭𝘢𝘷𝘳𝘢. Ninguém fez contato visual com ninguém. Todos pareciam iguais. As cabeças raspadas, as roupas azuis desbotadas e rasgadas. Cercas e muros altos, paredes internas aquebrantadas, céu acinzentado, poeira e fumaça ocupavam o espaço, fazendo até o ar ficar visível e cinzento.

Milhares dessas 𝙢á𝙦𝙪𝙞𝙣𝙖𝙨 𝙝𝙪𝙢𝙖𝙣𝙖𝙨 posicionaram-se perfeitamente organizadas, fileira após fileira. Um oceano de resignação. Todos olhavam atentos para uma enorme tela em que só aparecia o rosto de um aparente líder a recitar dogmas, propósitos e propagandas, declarando com orgulho que eles tinham o controle total.

Na embaixada, 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒉𝒖𝒎𝒂𝒏𝒂𝒔 lançam um manifesto e anunciam uma 𝚙𝚛𝚘𝚙𝚘𝚜𝚝𝚊 𝚍𝚎 𝚟𝚊𝚕𝚘𝚛 𝚍𝚒𝚏𝚎𝚛𝚎𝚗𝚌𝚒𝚊𝚍𝚊, uma verdadeira revolução.

Esta descrição não é de uma cena do livro 𝟭𝟵𝟴𝟰, de Orwell, sobre um regime totalitário que mantem controle total sobre a população. É sobre o 𝕻𝖆𝖗𝖙𝖎𝖉𝖔 𝕮𝖔𝖒𝖚𝖓𝖎𝖘𝖙𝖆 𝖉𝖆 𝕮𝖍𝖎𝖓𝖆.

E isso ajuda a entender porque a China não é o maior parceiro comercial do Brasil. Mas nem todo mundo entendeu o que é a China pós 1949.

“𝘋𝘦𝘴𝘥𝘦 2009, 𝘢 𝘊𝘩𝘪𝘯𝘢 é 𝘰 𝘱𝘳𝘪𝘯𝘤𝘪𝘱𝘢𝘭 𝘱𝘢𝘳𝘤𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘳𝘤𝘪𝘢𝘭 𝘥𝘰 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭 𝘦 𝘵𝘦𝘮 𝘴𝘪𝘥𝘰 𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘪𝘯𝘤𝘪𝘱𝘢𝘪𝘴 𝘧𝘰𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘪𝘯𝘷𝘦𝘴𝘵𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘦𝘹𝘵𝘦𝘳𝘯𝘰 𝘯𝘰 𝘗𝘢í𝘴." – é o que afirma o Itamaraty (1).

Com a ascensão do PT e a chegada de Luis Inácio Lula da Silva à Presidência da República, de ideologia comunista, os países celebraram acordos de toda espécie.

É preciso dizer que o que consagra uma exitosa parceria comercial entre Nações é, sinteticamente, a facilitação com que as empresas privadas de seus países atuem no outro, a gerar e intercambiar riquezas a fim de suprir demandas de consumo, de modo que ambas as nações ganhem, os 𝗱𝗼𝗶𝘀 𝗽𝗼𝘃𝗼𝘀 𝗴𝗮𝗻𝗵𝗲𝗺. E com respeito a 𝐬𝐨𝐛𝐞𝐫𝐚𝐧𝐢𝐚 de cada.

Afirmo que 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘊𝘩𝘪𝘯𝘢 é 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 na relação entre Nações, 𝒏ã𝒐 𝒉á 𝒑𝒂𝒓𝒄𝒆𝒓𝒊𝒂. É ilusão crer nisso porque recebeu commodities ou porque faturou algum dinheiro.

Não esqueça que os preços praticados pela China são impossíveis de concorrência por países minimamente democráticos, e isso é apenas uma meio de sedução dos comunistas. Os interesses maiores são outros, e esse poder de sedução serve para enriquecer, fortalecer e impingir seus dogmas.

Impõe dizer isto porque é necessário que saibam que as empresas chinesas 𝐧ã𝐨 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦 atuar dentro e fora de seu país sem serem 𝒔𝒖𝒃𝒔𝒆𝒓𝒗𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 ao Partido Comunista da China (PCCh).

É o PCCh quem dita as regras de como uma empresa vai atuar no outro país. 𝐒ã𝐨 𝐨𝐬 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐬𝐞𝐬 𝐝𝐨 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐢𝐝𝐨 𝐂𝐨𝐦𝐮𝐧𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐚𝐦 𝐞𝐦 𝐜𝐚𝐦𝐩𝐨, 𝐧ã𝐨 𝐨𝐬 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐬𝐞𝐬 𝐝𝐚 𝐂𝐡𝐢𝐧𝐚, 𝐭𝐚𝐦𝐩𝐨𝐮𝐜𝐨 𝐝𝐨 𝐩𝐨𝐯𝐨 𝐜𝐡𝐢𝐧𝐞𝐬.

Todo ato empresarial é direcionado, orientado e fiscalizado pelo Partido. Todo fluxo de informações é estritamente controlado. Esse entendimento deflui da 𝐋𝐞𝐢 𝐝𝐞 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧ç𝐚 𝐍𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 (2), sobretudo do artigo 11, e da 𝐂𝐨𝐧𝐬𝐭𝐢𝐭𝐮𝐢çã𝐨 𝐂𝐡𝐢𝐧𝐞𝐬𝐚 (3), especialmente dos artigos 6 e 7, sendo verificáveis factualmente pelas inúmeras notícias e relatos que lemos pela internet.

Para corroborar a assertiva acima, exemplifico e provo: com o C0VID-1.9, a empresa ‘privada’ CHINA MEHECO CORPORATION ganhou destaque no mundo ao fornecer respiradores. A Meheco tem como acionista controlador a empresa 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐓𝐀𝐋 𝘊𝘏𝘐𝘕𝘈 𝘎𝘌𝘕𝘌𝘙𝘈𝘓 𝘛𝘌𝘊𝘏𝘕𝘖𝘓𝘖𝘎𝘠 (𝘎𝘙𝘖𝘜𝘗) 𝘏𝘖𝘓𝘋𝘐𝘕𝘎 𝘊𝘰. 𝘓𝘵𝘥., que como o próprio site informa, é “𝒖𝒎𝒂 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆𝒔𝒂 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒆 𝒆𝒔𝒑𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒅𝒐𝒓𝒔𝒂𝒍 𝒂𝒅𝒎𝒊𝒏𝒊𝒔𝒕𝒓𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒊𝒓𝒆𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒈𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒐 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒂𝒍”. Por isso a MEHECO tem em sua gerência superior, e Presidência, membros do Partido Comunista (4).

Até mesmo o 𝐄𝐬𝐭𝐚𝐭𝐮𝐭𝐨 da empresa “privada” CHINA MEHECO (foto nos comentários) menciona que “𝘥𝘦 𝘢𝘤𝘰𝘳𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘢𝘴 𝘥𝘪𝘴𝘱𝘰𝘴𝘪çõ𝘦𝘴 𝘥𝘢 ‘𝘊𝘰𝘯𝘴𝘵𝘪𝘵𝘶𝘪çã𝘰 𝘥𝘰 𝘗𝘢𝘳𝘵𝘪𝘥𝘰 𝘊𝘰𝘮𝘶𝘯𝘪𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘢 𝘊𝘩𝘪𝘯𝘢’” o ramo geral do partido desempenha um papel de núcleo político na empresa, sendo esta uma 𝑺𝑼𝑩𝑫𝑰𝑽𝑰𝑺Ã𝑶 𝑫𝑶 𝑷𝑨𝑹𝑻𝑰𝑫𝑶 𝑪𝑶𝑴𝑼𝑵𝑰𝑺𝑻𝑨 e, portanto, assumindo obrigatoriamente a política e a ideologia do Partido. 𝐄 é 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐪𝐮𝐞 é 𝐥𝐞𝐯𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐦𝐞𝐢𝐨 𝐝𝐚𝐬 𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚𝐬 𝐜𝐡𝐢𝐧𝐞𝐬𝐚𝐬.

𝑰𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒂𝒎 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝑯𝒖𝒂𝒘𝒆𝒊 𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒄𝒐𝒎 𝒐 5𝑮 ?

No “socialismo com características chinesas”, no “estado socialista sob a ditadura democrática (sic) popular.”, como diz a Constituição da China, verifica-se que a economia tem traços do fascismo de Mussolini, porém, sendo ““𝘛𝘶𝘥𝘰 𝘯𝘰 𝘗𝘢𝘳𝘵𝘪𝘥𝘰, 𝘯𝘢𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘗𝘢𝘳𝘵𝘪𝘥𝘰, 𝘯𝘢𝘥𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘢 𝘥𝘰 𝘗𝘢𝘳𝘵𝘪𝘥𝘰”, 𝘪𝘯𝘤𝘭𝘶𝘴𝘪𝘷𝘦 𝘰 ““𝘌𝘴𝘵𝘢𝘥𝘰””.

𝐀 𝐂𝐡𝐢𝐧𝐚 é 𝐟𝐚𝐜𝐡𝐚𝐝𝐚. 𝐎 ú𝐧𝐢𝐜𝐨 𝐞𝐧𝐭𝐞 é 𝐨 𝐏𝐂𝐂𝐡.

Lembre-se do texto inaugural da série, em que registrei que o general Chi Haotian escreveu não existir Mundo nem China sem o Partido Comunista.

Na proposta de valor diferenciada, máquinas humanas trabalham duro dia e noite sob precárias condições para a revolução enquanto pessoas humanas 𝐒𝐚𝐧𝐭𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐦 𝐨 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐢𝐝𝐨, endeusam a imagem dos Líderes 𝐌𝐚𝐨 𝐓𝐬é-𝐓𝐮𝐧𝐠 𝐞 𝐗𝐢 𝐉𝐢𝐧𝐩𝐢𝐧𝐠 e pregam essa mentalidade mundo afora.

A riqueza que a China adquire na relação com o Brasil, serve exclusivamente ao interesse do Partido. E a riqueza que o Brasil adquire na relação com a China vai lhe custar dívidas e, enfim, a soberania.

𝐀 𝐂𝐡𝐢𝐧𝐚 𝐧ã𝐨 𝐟𝐚𝐳 𝐩𝐚𝐫𝐜𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐧𝐢𝐧𝐠𝐮é𝐦, assume uma conduta predatória. Já aconteceu em outros países, está acontecendo no Brasil e será demonstrado na série.

𝑷𝒐𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒂 𝑪𝒉𝒊𝒏𝒂 𝒏ã𝒐 é 𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒐𝒓 𝒑𝒂𝒓𝒄𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒓𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒐 𝑩𝒓𝒂𝒔𝒊𝒍.

(Guilherme Decnop)

Gary Burton
Enviado por Gary Burton em 18/06/2021
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