Argentina em maus lençóis. Lockdown. Bolsonaro. Reforma Agrária. Sérgio Camargo e Palmares. E outras notas.

Antes do encerramento do primeiro semestre de 2.020, os anti-bolsonaristas, que amam de paixão Alberto Fernández, o presidente da Argentina, homem que está desgovernando o já há décadas desgovernado país dos nossos queridos hermanos, louvaram-lo como um líder, um estadista, um chefe de estado nobre e aguerrido, que, ao contrário do seu congênere brasileiro, Jair Messias Bolsonaro, não abandona, diante da crise provocada pelo coronavírus, seu povo, e implementa, dando provas de sua inegável sabedoria, lockdown, ou quarentena, como se dizia então, dos mais rigorosos que o mundo já viu. E neste ano de 2.021, a Argentina enfrenta aumento dos casos de pessoas infectadas pelo coronavírus, e, principalmente, e o mais preocupante, o de mortes. E qual a solução dada ao problema pelo excelentíssimo Alberto Fernández? A imposição de mais lockdown rigoroso, que está a jogar os argentinos na rua da amargura. Os argentinos, que já comem o pão que o diabo amassou desde o tempo de Menem, irão de mal a pior. Assusta saber que Alberto Fernández, já ciente dos prejudiciais resultados das restrições (lockdown) à economia argentina e à saúde do povo argentino, insiste em implementar novos lockdown, agora sob a justificativa de se enfrentar a cepa hindu do coronavírus.

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Por que as novas variantes do coronavírus só brotam de países que se opõem à China e têm com ela algum atrito? Inglaterra, Brasil (Amazônia), e, agora, Índia. Onde nascerá a próxima variante do coronavírus? Da Austrália, ou das Filipinas?

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Dizia-se, no ano passado, que era xenofobia chamar o vírus Covid-19 de vírus chinês. Mas chamar as variantes de vírus brasileiro, vírus inglês e vírus indiano não é xenofobia?

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Dizem por aí que a CPI do Covid é um circo. Discordo. É um espetáculo dos horrores. É injusto chamar aquele evento grotesco e ridículo de circo – faz-se injustiça aos profissionais do circo, trapezistas, palhações, engolidores de fogo, e outras pessoas que muito bem sabem àqueles que os admiram.

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Os esquerdistas dizem que defendem a reforma agrária. Movimentam grupos violentos para invadir terras – muitas delas produtivas, ocupadas, há gerações, por famílias inteiras -, e retirar delas, à força, os seus ocupantes. E promoveram, desde sempre, injustiça e miséria e violência. O presidente Jair Messias Bolsonaro, por sua vez, sem alarde, cria um programa Titula Brasil, que dá aos ocupantes de terras – em sua maioria, pequenos proprietários -, o título de posse das terras que ora ocupam, e algumas famílias, repito, ocupam terra há décadas. O presidente Jair Messias Bolsonaro oferece aos pequenos proprietários, brasileiros pobres, segurança jurídica. Está o presidente brasileiro fazendo a verdadeira, justa, reforma agrária.

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Sérgio Camargo, presidente da Fundação Palmares, está passando-a a limpo. Seu trabalho é de grande valor. Com rara coragem, expõe a público as mazelas de tal instituição, aparelhadas pelos comunistas há décadas. Recentemente, ele revelou a público o acervo da biblioteca da Palmares, quase inteiramente constituída de obras marxistas e quase nenhuma obra de cultura feita pelos negros.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 26/05/2021
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