A POLITICA MIDIÁTICA E OS PERIGOS DO VOTO DE PROTESTO
RESUMO
ABSTRACT
A POLÍTICA MIDIÁTICA
Dessa maneira, os partidos, utilizando dessas personalidades conhecidas nacionalmente, valem-se do marketing desses candidatos, como verdadeiras “iscas eleitorais”. E assim, aumentam o quociente eleitoral do seu partido, elegendo candidatos que foram menos votados graças aos muitos votos recebidos por essas celebridades.
Faz-se notório que nunca foi exigido um currículo com experiência política para que uma pessoa pudesse fazer parte de um partido político e, posteriormente, se candidatar a algum cargo público. Contudo, nas três últimas legislaturas observou-se que os partidos políticos têm explorado objetivamente o poder da mídia para ganhar força no cenário nacional. Contudo, aproveita-se de candidatos sem nenhuma experiência ou histórico político que possuem, entretanto, visibilidade nacional, seja no meio artístico, esportivo ou religioso.
Então, os veículos de comunicação em massa manipulam friamente o indivíduo ao tratá-lo como seu cliente, e não tratar como pessoas que buscam por informações para formarem um maior grau de conhecimento. Visto que, com a informação manipulada consegue o domínio, facilitando o manejo sobre a conduta das pessoas, mitigando o pensamento crítico. Assim, oportunamente, a velocidade com que são apresentadas as informações dificulta a análise minuciosa da veracidade dos fatos apresentados.
Dessa maneira, propicia que “são as relações de identificação entre representantes e representados, e a determinação da política pública por parte do eleitorado. (MANIN, 1995:07). Assim sendo, devido a aparente preocupação demonstrada por tais meios de comunicação, as pessoas se voltam para figuras publicas destacadas na mídia, como dignas de credibilidade.
Não há dúvida de que a mídia tornou-se fator central na vida política hodierna. Ademais, por meio dela os políticos ganham notoriedade, desenvolvem suas campanhas, apresentam propostas, demonstrando por meio de sua fala/imagem estarem ou não, aptos a exercer determinada função ou cargo público.
Assim, a mídia obsta que exista o pensamento individual a favor da sociedade, uniformizando as opiniões. Gregório Marañon afirma: “As massas movem-se pela emoção, pelas sugestões dos gestos, quer dizer, pela simpatia ou antipatia, e, jamais, pela reflexão”. (MARAÑON, 1959, p. 229.)
Em todo o tempo, a mídia tem expressado determinados interesses políticos, apoiando a alguns, criticando a outros, e assim, formando opiniões, manipulando as ideias de seus telespectadores. Desse modo, favorece aqueles que atendem aos seus interesses particulares em detrimento ao que realmente seria positivo à sociedade.
Desse modo, o público, ao receber estas informações, acredita na veracidade das informações divulgadas, considerando aquele veiculo de comunicação como aliado, ignorando o poder que a mídia possui e os seus reais objetivos.
Por essa razão, conforme o pensamento de Landi, “...a presença da televisão mantém-se nas transformações profundas da cultura e em certas características do sistema político”. (LANDI, 1990)
Entretanto, os meios de comunicação midiáticos agem de forma tão sutil aparentando imparcialidade para os que se encontram despercebidos. Uma vez que, todas as informações são organizadas e editadas para apresentar ao público o que é mais conveniente aos interesses de quem a custeia.
É inegável o poder de manipulação que a mídia detém, ficando evidente o impacto causado no cotidiano das pessoas. Por essa razão, é a mídia que determina o que as pessoas veem, vestem, comem e até seus pensamentos. Dessa maneira, influenciam no controle real da vida de todos os indivíduos submetidos ao seu controle. Logo, não seria diferente dentro do contexto político.
O PERIGO DO VOTO DE PROTESTO
O eleitor brasileiro está cada dia mais decepcionado com o cenário político do país, havendo demonstrado verdadeiro descredito na escolha dos seus representantes. Pesquisa recente da Fundação Getúlio Vargas aponta que “a insatisfação dos brasileiros no atual contexto reflete numa falta de confiança generalizada nos políticos e em seus partidos (78%)”(FGV/DAPP 2017).
Diante disso, o resultado desse descontentamento é percebido nas urnas, pois, esse cenário contribui diretamente para a ascensão de políticos midiáticos nas eleições. Consequentemente, na hora de escolher seus representantes, os eleitores transferem a simpatia que possuem por estas personalidades para os futuros parlamentares, projetando-os como melhores possibilidades políticas.
Nesse sentido, estudos recentes apontam que 168 parlamentares possuem presença fixa na mídia, incluindo rádio, televisão e internet, abrangendo todos os núcleos políticos. Desta forma, percebemos que os candidatos midiáticos ou “iscas eleitorais” estão presentes em todas as áreas, desde a música, esporte, apresentadores de televisão, e, até as mulheres “frutas” entraram na disputa, porém, sem êxito.
Diante disto, alguns partidos exploraram a popularidade de personalidades do futebol elegendo e reelegendo jogadores que possuíam a estima de todos. Entendem que a “receita para conquistar uma votação recorde é antiga e simples: candidatos sem traquejo político, mas conhecidos nacionalmente.” (Veja 2010)
REFERÊNCIAS
RESUMO
O cenário político brasileiro vem sofrendo uma drástica modificação ao longo dos anos. A mídia tem exercido tamanha influência no contexto político, tanto de forma subjetiva, durante a disputa eleitoral, quanto de forma objetiva, sendo frequentes figuras e personalidades do mundo artístico, esportivo e religioso, presentes no cenário midiático que se inserem no Poder Legislativo. Desta forma, o Brasil, por ser um país com a cultura político-partidária fragilizada proporciona a estas personalidades um território propício a sua ascensão, valendo-se de sua influência midiática. Partindo desse pressuposto, neste trabalho busca-se compreender o real motivo para esta real situação. Destaca-se também, a razão pela qual este novo político tem sido preferência entre os eleitores, analisando os pontos positivos e negativos em ter personalidades midiáticas nos representando, principalmente na câmara de Deputados. Nesse sentido, apresenta-se de forma sucinta como dentro do sistema capitalista brasileiro, os meios de comunicação se inserem e manipulam opiniões, apresentando as interligações entre o sistema midiático e o sistema político.
PALAVRA-CHAVE: Política, influencia da mídia, voto, manipulação.
PALAVRA-CHAVE: Política, influencia da mídia, voto, manipulação.
ABSTRACT
The Brazilian political scene has been undergoing a drastic change over the years. The media has exercised such an influence in the political context, both subjectively, during the electoral dispute, and objectively, being frequent figures and personalities from the artistic, sports, and religious world, present in the media scenario that are inserted in the Legislative Branch. In this way, Brazil, for being a country with a weakened political party culture, provides these personalities with a favorable territory for their rise, making use of their media influence. Based on this assumption, this paper seeks to understand the real reason for this situation. It also highlights the reason why this new politician has been the preference among voters, analyzing the positive and negative points in having media personalities representing us, especially in the chamber of deputies. In this sense, it is succinctly presented how within the Brazilian capitalist system, the media inserts and manipulates opinions, presenting the interconnections between the media system and the political system.
KEY WORDS: Politics, media influence, voting, manipulation.
KEY WORDS: Politics, media influence, voting, manipulation.
A POLÍTICA MIDIÁTICA
Dessa maneira, os partidos, utilizando dessas personalidades conhecidas nacionalmente, valem-se do marketing desses candidatos, como verdadeiras “iscas eleitorais”. E assim, aumentam o quociente eleitoral do seu partido, elegendo candidatos que foram menos votados graças aos muitos votos recebidos por essas celebridades.
Faz-se notório que nunca foi exigido um currículo com experiência política para que uma pessoa pudesse fazer parte de um partido político e, posteriormente, se candidatar a algum cargo público. Contudo, nas três últimas legislaturas observou-se que os partidos políticos têm explorado objetivamente o poder da mídia para ganhar força no cenário nacional. Contudo, aproveita-se de candidatos sem nenhuma experiência ou histórico político que possuem, entretanto, visibilidade nacional, seja no meio artístico, esportivo ou religioso.
Então, os veículos de comunicação em massa manipulam friamente o indivíduo ao tratá-lo como seu cliente, e não tratar como pessoas que buscam por informações para formarem um maior grau de conhecimento. Visto que, com a informação manipulada consegue o domínio, facilitando o manejo sobre a conduta das pessoas, mitigando o pensamento crítico. Assim, oportunamente, a velocidade com que são apresentadas as informações dificulta a análise minuciosa da veracidade dos fatos apresentados.
Dessa maneira, propicia que “são as relações de identificação entre representantes e representados, e a determinação da política pública por parte do eleitorado. (MANIN, 1995:07). Assim sendo, devido a aparente preocupação demonstrada por tais meios de comunicação, as pessoas se voltam para figuras publicas destacadas na mídia, como dignas de credibilidade.
Não há dúvida de que a mídia tornou-se fator central na vida política hodierna. Ademais, por meio dela os políticos ganham notoriedade, desenvolvem suas campanhas, apresentam propostas, demonstrando por meio de sua fala/imagem estarem ou não, aptos a exercer determinada função ou cargo público.
Assim, a mídia obsta que exista o pensamento individual a favor da sociedade, uniformizando as opiniões. Gregório Marañon afirma: “As massas movem-se pela emoção, pelas sugestões dos gestos, quer dizer, pela simpatia ou antipatia, e, jamais, pela reflexão”. (MARAÑON, 1959, p. 229.)
Em todo o tempo, a mídia tem expressado determinados interesses políticos, apoiando a alguns, criticando a outros, e assim, formando opiniões, manipulando as ideias de seus telespectadores. Desse modo, favorece aqueles que atendem aos seus interesses particulares em detrimento ao que realmente seria positivo à sociedade.
Desse modo, o público, ao receber estas informações, acredita na veracidade das informações divulgadas, considerando aquele veiculo de comunicação como aliado, ignorando o poder que a mídia possui e os seus reais objetivos.
Por essa razão, conforme o pensamento de Landi, “...a presença da televisão mantém-se nas transformações profundas da cultura e em certas características do sistema político”. (LANDI, 1990)
Entretanto, os meios de comunicação midiáticos agem de forma tão sutil aparentando imparcialidade para os que se encontram despercebidos. Uma vez que, todas as informações são organizadas e editadas para apresentar ao público o que é mais conveniente aos interesses de quem a custeia.
É inegável o poder de manipulação que a mídia detém, ficando evidente o impacto causado no cotidiano das pessoas. Por essa razão, é a mídia que determina o que as pessoas veem, vestem, comem e até seus pensamentos. Dessa maneira, influenciam no controle real da vida de todos os indivíduos submetidos ao seu controle. Logo, não seria diferente dentro do contexto político.
O PERIGO DO VOTO DE PROTESTO
O eleitor brasileiro está cada dia mais decepcionado com o cenário político do país, havendo demonstrado verdadeiro descredito na escolha dos seus representantes. Pesquisa recente da Fundação Getúlio Vargas aponta que “a insatisfação dos brasileiros no atual contexto reflete numa falta de confiança generalizada nos políticos e em seus partidos (78%)”(FGV/DAPP 2017).
Diante disso, o resultado desse descontentamento é percebido nas urnas, pois, esse cenário contribui diretamente para a ascensão de políticos midiáticos nas eleições. Consequentemente, na hora de escolher seus representantes, os eleitores transferem a simpatia que possuem por estas personalidades para os futuros parlamentares, projetando-os como melhores possibilidades políticas.
Nesse sentido, estudos recentes apontam que 168 parlamentares possuem presença fixa na mídia, incluindo rádio, televisão e internet, abrangendo todos os núcleos políticos. Desta forma, percebemos que os candidatos midiáticos ou “iscas eleitorais” estão presentes em todas as áreas, desde a música, esporte, apresentadores de televisão, e, até as mulheres “frutas” entraram na disputa, porém, sem êxito.
Diante disto, alguns partidos exploraram a popularidade de personalidades do futebol elegendo e reelegendo jogadores que possuíam a estima de todos. Entendem que a “receita para conquistar uma votação recorde é antiga e simples: candidatos sem traquejo político, mas conhecidos nacionalmente.” (Veja 2010)
Em contrapartida, muitos eleitores, desiludidos com os escândalos de corrupção frequentes que mancham a história deste país, optam por candidatos exóticos ou que não possuem nenhuma chance de ser eleito, usando isto como instrumento de protesto. Entretanto, esta não é uma solução sensata, pois, as eleições para deputados federais e estaduais no Brasil acontecem pelo sistema proporcional, fundamentado pelo Código Eleitoral:
Art. 84. A eleição para a Câmara dos Deputados, Assembleia Legislativas e Câmaras Municipais, obedecerá ao princípio da representação proporcional na forma desta lei
Dessa forma, conforme previsão legal, percebemos que esta forma de compura os votos, aponta que os candidatos serão eleitos não somente pela quantidade de votos recebidos por cada parlamentar, e sim, pelo quociente eleitoral, que é a soma de todos os votos recebidos por um partido, divididos entre o número de candidatos desse partido:
Art. 106. Determina-se o quociente eleitoral dividindo-se o número de votos válidos apurados pelo de lugares a preencherem cada circunscrição eleitoral, desprezada a fração se igual ou inferior a meio, equivalente a um, se superior.
Art. 107 - Determina-se para cada Partido ou coligação oquociente partidário, dividindo-se pelo quociente eleitoral
o número de votos válidos dados sob a mesma legenda oucoligação de legendas, desprezada a fração.
Art. 108. Estarão eleitos, entre os candidatos registrados por um partido ou coligação que tenham obtido votos em número igual ou superior a 10% (dez por cento) do quociente eleitoral, tantos quantos o respectivo quociente partidário indicar, na ordem da votação nominal que cada um tenha recebido.
Art. 107 - Determina-se para cada Partido ou coligação oquociente partidário, dividindo-se pelo quociente eleitoral
o número de votos válidos dados sob a mesma legenda oucoligação de legendas, desprezada a fração.
Art. 108. Estarão eleitos, entre os candidatos registrados por um partido ou coligação que tenham obtido votos em número igual ou superior a 10% (dez por cento) do quociente eleitoral, tantos quantos o respectivo quociente partidário indicar, na ordem da votação nominal que cada um tenha recebido.
Assim, o eleitor que votar em um candidato ajudará a eleger alguns outros nos quais jamais votaria. Por essa razão, deve-se ter cautela e responsabilidade ao escolher um candidato, não utilizando de subterfúgios como o Voto de Protesto. Como também, não é inteligente a volatilidade nos votos, pois, as pessoas tendem a votar de modo diferente de uma eleição para outra, dependendo da personalidade dos candidatos e dos temas importantes postos em debate. (Negreiros, 2011).
À vista disto, é importante ter consciência que simplesmente elegendo um artista como forma de protesto não significa mudança, e sim, a manutenção do status quo e perpetuação de todos os problemas políticos que o país tem enfrentado. É nas urnas que o povo tem a oportunidade de decidir quem o representará, e isto precisa ser feito de forma refletida, analisando os perfis dos candidatos para seus respectivos cargos. Não deixando de observar que o país precisa urgentemente de um fortalecimento do sistema de saúde, valorização dos servidores da área de educação, melhor distribuição de renda, redução dos encargos tributários, fiscalização constante para cumprimento da legislação ambiental, dentre todas as outras coisas que o país necessita prioritariamente.
Em resumo, não será com o voto de protesto que o problema da corrupção será resolvido. A única forma de modificar o atual cenário político nacional é a escolha consciente no momento de exercer a cidadania.
Dessa maneira, fica claro que é crucial a escolha correta dos representantes políticos em cada momento de eleição. Isto por que não é voto em celebridades que porá o país para frente, progredindo como deve ser, mas sim, votando em projetos e pessoas estruturadas. Está provado o vasto poder da mídia em eleger, reeleger e também retirar pessoas de cargos, visto que esta realiza o controle de todos aqueles que a assistem. Incontestável é, que este instrumento de comunicação deveria ser usado não apenas como meio político, mas sim, de fazer política, ou seja, divulgar pessoas não somente pela sua forma de custear, como também, pela história e planos daquele indivíduo.
Deste modo, importante citar também que o real controle do televisor e, assim sendo, da televisão, está nas mãos de cada pessoa que lhe presta culto, podendo ligar e desligar quando bem lhe aprouver. Porém, iniciado o pleito eleitoral, os televisores devem estar ligados a fim de que todos possam analisar cada pessoa que pleiteia uma vaga pública, mas não somente nisto, deve ser empregada atenção em cada escolha. Essas escolhas, na verdade, mostrarão que toda a sociedade está à disposição e atida não aos números que digitará na urna eletrônica, mas sim, sendo parte atuante nas melhorias sociais.
Por fim, a boa política é aquela em que membros da sociedade são empregados a fim de votar importantes projetos favoráveis a todos, não aquela que vislumbra o acesso a direitos somente a pequenos grupos sociais, em sua maioria, pertencente à elite. A política brasileira não é fim, mas o meio para grandes avanços e, assim, alcançará o real progresso ostentado na flâmula deste solo.
Em resumo, não será com o voto de protesto que o problema da corrupção será resolvido. A única forma de modificar o atual cenário político nacional é a escolha consciente no momento de exercer a cidadania.
Dessa maneira, fica claro que é crucial a escolha correta dos representantes políticos em cada momento de eleição. Isto por que não é voto em celebridades que porá o país para frente, progredindo como deve ser, mas sim, votando em projetos e pessoas estruturadas. Está provado o vasto poder da mídia em eleger, reeleger e também retirar pessoas de cargos, visto que esta realiza o controle de todos aqueles que a assistem. Incontestável é, que este instrumento de comunicação deveria ser usado não apenas como meio político, mas sim, de fazer política, ou seja, divulgar pessoas não somente pela sua forma de custear, como também, pela história e planos daquele indivíduo.
Deste modo, importante citar também que o real controle do televisor e, assim sendo, da televisão, está nas mãos de cada pessoa que lhe presta culto, podendo ligar e desligar quando bem lhe aprouver. Porém, iniciado o pleito eleitoral, os televisores devem estar ligados a fim de que todos possam analisar cada pessoa que pleiteia uma vaga pública, mas não somente nisto, deve ser empregada atenção em cada escolha. Essas escolhas, na verdade, mostrarão que toda a sociedade está à disposição e atida não aos números que digitará na urna eletrônica, mas sim, sendo parte atuante nas melhorias sociais.
Por fim, a boa política é aquela em que membros da sociedade são empregados a fim de votar importantes projetos favoráveis a todos, não aquela que vislumbra o acesso a direitos somente a pequenos grupos sociais, em sua maioria, pertencente à elite. A política brasileira não é fim, mas o meio para grandes avanços e, assim, alcançará o real progresso ostentado na flâmula deste solo.
REFERÊNCIAS
DAPP.FGV. Disponível em Acesso em 02 de Junho de 2018.
BRASIL. Código Eleitoral.Editora Saraiva 2017. 23ª Edição. São Paulo.
LANDI, O. Proposiciones sobre la videopolítica. In: H. Schmucler y M. C. Mata.
MANIN, Bernard. As Metamorfoses do Governo Representativo,
Revista Brasileira de Ciências Sociais”, nº 29, outubro de 1995
MARAÑON, Gregório. Tiberio: Historia de un resentimiento. Madrid: Espasa-Calpe, 1959
NEGREIROS, Davys Sleman. Eleições midiatizadas: a modernização das campanhas. México: Revista Eletrônica Razón Y Palabra, nº. 75, 2011.
VEJA. No PSB, jogadores de futebol viram iscas de voto. Revista VEJA Disponível em Acesso em 01de Junho de 2018.
BRASIL. Código Eleitoral.Editora Saraiva 2017. 23ª Edição. São Paulo.
LANDI, O. Proposiciones sobre la videopolítica. In: H. Schmucler y M. C. Mata.
MANIN, Bernard. As Metamorfoses do Governo Representativo,
Revista Brasileira de Ciências Sociais”, nº 29, outubro de 1995
MARAÑON, Gregório. Tiberio: Historia de un resentimiento. Madrid: Espasa-Calpe, 1959
NEGREIROS, Davys Sleman. Eleições midiatizadas: a modernização das campanhas. México: Revista Eletrônica Razón Y Palabra, nº. 75, 2011.
VEJA. No PSB, jogadores de futebol viram iscas de voto. Revista VEJA Disponível em Acesso em 01de Junho de 2018.