EM 2018 O BOLSONARO NÃO IRIA NEM PARA O SEGUNDO TURNO!!!

A SUPREMA CORTE VIROU UM ATIVISTA POLÍTICO PRO 9 FINGERS!!! TRISTE VER QUE NÃO EXISTE JUSTIÇA NO BRASIL!!! VERGONHA NACIONAL E INTERNACIONAL... ADVOGADOS TOGADOS DECIDEM O QUE QUEREM MONOCRATICAMENTE!!! PHODE??? NO BRASIL PHODE!!!

Decisão de STF sobre Lula define jogo de forças para 2022

Uma pesquisa do instituto DataPoder divulgada nesta semana dá a dimensão do impacto da decisão do Supremo Tribunal Federal que anulou as condenações sofridas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na 13ª Vara Federal de Curitiba.

Com o entendimento, por 8 votos a 3, de que as ações contra o petista não eram relacionadas ao escândalo da Petrobras, ele reconquistou os direitos políticos e deverá disputar a Presidência pela sexta vez desde 1989.

Segundo o DataPoder, Lula seria, nas circunstâncias atuais, o favorito para bater o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Uma simulação de segundo turno indica que o petista venceria por 52% a 34%.

Na mesma pesquisa, em outra simulação, o apresentador Luciano Huck também aparece à frente do atual presidente (48% a 35%). João Doria (PSDB), Ciro Gomes (PDT) e até Sergio Moro (sem partido) hoje empatariam com Bolsonaro em um eventual segundo turno.

O gargalo está na primeira fase da corrida.

No primeiro turno, com bases mais bem definidas, Lula e Bolsonaro têm ampla vantagem sobre os candidatos a candidatos a terceira via. O primeiro tem 34% e o segundo, 31% das intenções de voto. Na sequência aparecem Ciro e Huck, ambos com 6%.

João Amoedo (Novo), Doria, Moro e Luiz Henrique Mandetta, hoje no DEM, aparecem, respectivamente, com 5%, 4%, 3% e 2%.

De grão em grão, o esforço para marcharem juntos em uma mesma plataforma, ensaiada na carta em defesa da democracia divulgada no aniversário do golpe militar, os presidenciáveis somam 26%. Cinco pontos a menos do que o atual presidente.

Falta um ano e meio para a eleição. Até lá, nunca é demais lembrar que tem muita água para correr. E chances, ainda mínimas, de que a suspeição de Sergio Moro no julgamento do petista, ainda a ser analisada pelo STF, mude o curso desenhado até aqui.

Para isso, a acusação contra o ex-juiz precisa ser rejeitada e o juiz herdeiro dos processos, que podem migrar para São Paulo ou o Distrito Federal (isso será decidido só na semana que vem), aproveitar as provas para acelerar uma nova velha condenação. Até lá, os casos podem prescrever.

Até o momento, porém, a possibilidade de Lula disputar a Presidência já coloca em teste a hipótese de que Bolsonaro se beneficiaria de sua reabilitação. Isso porque ninguém, como ele, encarna melhor o sentimento antipetista.

Em 2018, com a crise econômica iniciada no governo Dilma Rousseff, as suspeitas de corrupção nas manchetes, a Lava Jato nas ruas e as condenações de Lula frescas na memória, Bolsonaro se apoiou na rejeição a tudo o que o partido rival representava para pegar um foguete em direção ao Planalto.

Ao que tudo indica, os partidos políticos farão figuração em uma disputa, mais do que nunca, personalista. O atual presidente não tem filiação partidária desde que deixou o PSL. Huck é ainda o cara da Globo.

E a diferença de desempenho entre Lula e qualquer outro quadro do partido nas simulações mostra o que o eleitor espera dele, não exatamente de sua legenda. (Doria, outro possível candidato, é antes um candidato de si mesmo do que do PSDB, onde nunca foi reconhecido como tucano de alta plumagem).

A rejeição, ainda alta, em torno de Lula já não faz o provável adversário favorito pela lei da gravidade. Não no caso de Bolsonaro, em quem 50% dos eleitores dizem não votar de jeito nenhum. O índice de Lula é 41%. Não é desprezível, mas ainda é inferior aos de Huck (48%), Ciro (57%), Doria (55%) e Moro (60%).

Em outras palavras: não faltam candidatos a terceira via, faltam candidatos com baixa rejeição. E, a essa altura, não há tempo para criar algum em laboratório até 2022.

Bolsonaro já sente o baque e, no pior momento da pandemia, com uma CPI fungando seu cangote e um Orçamento tóxico que o coloca entre a cruz da responsabilidade fiscal e a espada do apoio do centrão, dedicou em sua live de quinta-feira longos minutos a atacar a sua maior ameaça hoje à reeleição. Improvisada ou não, a estratégia bolsonarista é comparar o desempenho de um e de outro à frente do Planalto.

É aí que as coisas se enroscam. Quando Lula deixou o governo, em 2020, o Brasil era a 6ª economia do planeta; hoje é a 12ª e, sob seu comando, se tornou o elemento tóxico em termos pandêmicos, ambientais e outros temas-chave.

Auxiliares mais próximos temem esse confronto sobre a gestão. À coluna Radar, da revista Veja, um desses auxiliares afirmou que Bolsonaro sequer governa, passa os dias contando piada e o desafio é mudar essa postura até a eleição.

Mesmo entre os donos do dinheiro, com quem Bolsonaro surfava em popularidade até pouco tempo, já há quem reveja a postura e aspire por dias menos turbulentos, com menos ameaças e clima de beligerância constante, no quadriênio 2022-26.

Hoje o antibolsonarismo fala mais alto e joga a favor do petista. Se será suficiente e permanecerá em fogo alto pelos próximos meses é uma outra conversa. O mundo, hoje mediado por redes sociais e baseado na economia 4.0, não é mais o de 2002, quando Lula se elegeu pela primeira vez.

Também não é o mesmo de 2010, quando deixou o governo. Entender isso será desafio ainda maior do que manejar a rejeição do oponente, a preso a 1964, a seu favor.

Nota do divulgador:- Cantar vitória sem ter noção do que acontecerá até 2022, é jogar na sorte de que o povo tem memória curta!!! E que as elites vão eleger quem??? Pois o pobre que não quer morrer de fome... quer ajuda emergencial... se o governo ajuda já se garante como finalista no segundo turno!!! Tal qual a bolsa família que elegeu Lula e Dilma por 4 vezes!!! E o bolsa família quem criou não foi o Lula... mas a primeira dama do FHC!!! Se lembram disso???? Quem vai ser o outro candidato a ir para o segundo turno... eis a questão???