Fraudemia. Jogo Político. Brasil, Estados Unidos, Rússia.

Desde há um ano ouvimos dizer que o sistema de saúde brasileiro irá colapsar. E ele ainda não colapsou. Ou os dados acerca das mortes anunciadas, aos quatro ventos, em tom alarmista e apocalíptico, são falsos, ou verdadeiros, refletindo, portanto, uma realidade preocupante; neste secundo caso, sou obrigado a concluir que o sistema nacional de saúde não está em situação tão calamitosa que dizem estar: estivesse, já teria colapsado.

E desde o ano passado ouvimos falar que neste ano, com a vinda da segunda onda de infecção, enfrentaríamos problemas maiores do que no ano que já se encerrou. Se tal já se sabia por que não se tomaram as providências indispensáveis para se evitar a situação caótica que dizem estarmos enfrentando nos hospitais, em especial nas UTIs? E cientes de que enfrentamos uma aceleração da infecção e um aumento de mortes, por que ainda não providenciaram a construção de hospitais de campanha? No ano passado, nos meses de Março e Abril, quando a situação não era tão preocupante quanto a atual, construíram hospitais de campanha. Por que agora não tomam a mesma providência? Será que é porque no ano passado os hospitais de campanha ficaram às moscas, e assim constrangeram-se políticos, governadores e prefeitos que neles empataram uma boa dose de dinheiro público, ao deles cobrarem explicações a respeito? Imagens de hospitais de campanha vazios escancaram a farsa. E não demorou muito tempo, os desativaram por falta de uso. Erro se entender que agora querem prefeitos e governadores evitar outro constrangimento? Constróem hospitais de campanhas; e depois, aparecem, deles, imagens, mostrando-os vazios, sem uso...

Não posso encerrar este artigo sem falar da terra do Tio Sam. Assim que se deu a troca do comando na casa dos americanos, Biden substituindo Trump, caíram abrupta, e consideravelmente, os casos de morte por coronavírus. E intriga-me o aumento, neste período, repentino, intenso, preocupante, no Brasil, de mortes pelo vírus que tanto nos atormenta. Queda de mortes por covid nos Estados Unidos da América, após Biden assumir o poder, e aumento de mortes no Brasil!? Causa-me estranheza o comportamento do vírus. Dá-me o que pensar. Será que o vírus, que, dizem, é chinês - e até algumas semanas atrás eu acreditava que era, mas agora tenho as minhas dúvidas -, e, além de chinês, produzido em laboratório - se é, não sei (e suspeito que a origem artificial dele seja uma história arquitetada por quem deseja vender a idéia de que o vírus, não sendo natural, é mais perigoso do que se possa imaginar e não podemos fazer nada contra ele) -, tem interesses políticos? Nos Estados Unidos da América, a derrubada do Trump; no Brasil a do Bolsonaro, lá justificando a maciça votação via correios, aqui a quebradeira econômica, obra dos adversários do presidente brasileiro - e quem ousa dizer que prefeitos e governadores são responsáveis pela crise econômica?! A culpa é do covid.

Com a queda do Trump, que resistia à ereção da Nova Ordem Mundial, agora restam dois governantes, ambos de países grandes e poderosos, o da Rússia e o do Brasil, respectivamente, Putin e Bolsonaro, que se opõem à Nova Ordem Mundial. E o vírus veio ao Brasil para dar a sua contribuição à derrubada do presidente brasileiro. Ora, e por que ele não foi a Rússia? Não sei. Mas suspeito que seja porque na terra de Tolstói há um tal de Vladimir Putin, ex-agente da KGB, homem que tem a chave de um arsenal nuclear capaz de destruir meio mundo - ou o mundo todo, não sei.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 17/03/2021
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