OS “QUINCAS” DA “PRAÇA É NOSSA” DOS 3 PODERES (II)
OS “QUINCAS” DA “PRAÇA É NOSSA” DOS 3 PODERES (II)
O ABSURDO REAL DO FOLCLORE das instituições nacionais na “Praça É Nossa” dos Três Poderes, está a vivenciar sua mais recente e pernóstica afirmação de poder pessoal, acima das leis e da Constituição Nacional. Fachin Quincas Berro D´Água está no STF para defender a Lei Constitucional. Mas, ele a interpreta como quer, ao seu bel prazer de juiz supremacista do Supremo Tribunal do Carnaval Federal.
O EMINENTE EX-JUIZ SÉRGIO Moro do Brasil ficou conhecido por combater os corruptos até então intocáveis, de peito aberto, conforme as leis e a Constituição. Isto provocou uma enormidade de reações jurídicas contrárias, principalmente entre os membros cooptados pelo marxismo cultural da conhecida 2ª Turma do Tribunal do Carnaval jurídico a serviço de corruptos contumazes na Câmara e no Senado.
OS JUÍZES DA SUPREMA CORTE do Carnaval jurídico nacional estavam em comum acordo com a corrupção blindada no Congresso por um sem número de defesas, incluindo-se entre elas as leis do Código penal benevolente com criminosos do colarinho branco. O Código que já havia caducado desde 1941.
CHEIOS DE CIÚMES DO EXCELENTE e magnânimo trabalho do ex-juiz Sérgio Moro do Brasil na Lava Jato, os juízes da 2ª Turma do STF não se cansavam de favorecer Lullalau e suas quadrilhas atuando em todo o território nacional. As malas-pretas chegavam, por debaixo dos panos, com inusitada frequência às escrivaninhas de suas excelências, abarrotadas de grana da corrupção entre agentes públicos e privados. Eles avançavam de maneira inusitada e feroz, sobre os ativos financeiros da Petrobrás.
DIA 10/04/2019 ESSES JUÍZES do Supremo Carnaval jurídico nacional tentaram outra vez soltar o réu condenado Lullalau, em contraponto às ações do agora ministro da Justiça, magnânimo e eminente Sérgio Moro do Brasil. Nunca, até então, os brasileiros tinham visto figurões da “high-society” do dinheiro público na cadeia.
QUAL O PORQUÊ DAS ATUAIS manifestações dos presidentes Câmara e do Senado contra Sérgio Moro do Brasil??? Seu modelo de magistratura causava inveja não apenas neles, que se sentiam ameaçados, mas nas personagens travestidas em “becas dos urubus”, afeiçoados a se lamberem e moderem-se mutuamente, conforme a veneta dos discursos lambe-lambes no plenário do Supremo Carnaval jurídico no STF.
O “TROTTOIR” INSTITUCIONAL DE políticos e juízes, todos pertencentes, direta ou indiretamente à quadrilha nacional de Lullalau, fazia valer o foro privilegiado da bandidagem do colarinho branco e seus privilégios de foro congressual imune à atuação das leis. Os signos da Justiça foram ressignificados: a venda da Justiça e a sua espada queriam dizer cegueira dos que não viam a corrupção e a espada para os que defendiam a Lei contra eles, corruptos, a lei representada pelos julgamentos que mandaram os corruptos para a cadeia.
NUNCA HOUVE NESSE PAÍS de militância miliciana, política e jurídica, uma Operação que tivesse mais apoio dos brasileiros que a Operação Lava Jato. Por isso mesmo ela provocou o aparecimento de inúmeros “Quincas Berro D´Água” que se transformaram em autoridades tipo “Sou Eu Quem Mando”.
AFIRMOU-SE ENTÃO O HITLER no Executivo, o Hitler na Câmara, o Hitler no Senado, no Judiciário os juízes tipo Hitler se multiplicaram em defesa da corrupção que sempre, como se fosse um rio subterrâneo, perpassava sob os poderes com suas canoas de empresários cheias de dinheiro para doar às campanhas dos vereadores, deputados, senadores, governadores.
A CORRUPÇÃO INSTITUCIONAL nos governos Lullalau era favorecida abertamente pelas decisões da Suprema Corte do Carnaval jurídico nacional no STF de Chicanowsky Levandowsky, Gilmar “Solta Corruptos” Mendes, Marco Aurélio Collor de Mello, “Totó” Toffoli et caterva. Fachin Quincas Berro D´Água dizem alguns comentaristas da imprensa, quer, em última instância, sair em defesa de seus pares e se vingar da relevância jurídica, realmente popular, do eminente e magnânimo ex-juiz Sérgio Moro do Brasil!!!