Eleições na Câmara e no Senado
Dos candidatos à presidência da Câmara, um deles é de Alagoas. Como costumo torcer para a "prata da casa", assim como para qualquer um dos times de futebol alagoano, quando joga lá fora, mesmo o candidato tendo lá os seus defeitos, espero que ele seja o nosso represente naquela casa do Legislativo.
Quanto ao Senado, desta vez, nenhum alagoano. Assim, já me apresento como torcedor do Mato Grosso do Sul, uma senadora que, pelos seus pronunciamentos, revela-se uma boa comunicadora.
Dizia-se nos tempos do romano Cícero e do grego Péricles, que "aquele que sabe falar bem é capaz de fazer calar todos os canhões do mundo". Então, como sou fã de uma boa oratória, a candidata já ganhou a minha admiração.
Tanto o da Câmara quanto a do Senado são de família tradicional da política. Seus pais também já foram senadores e outros cargos políticos. Então, vem o questionamento: "não seria melhor se não fosse de tradição política, para renovar?
E a resposta mais adequada vem do eleitor fluminense: "elegemos um governador que nunca havia sido político e olha no que deu".