GAME OVER
GAME OVER.
Valéria Guerra Reiter
O panorama geral do país é de crescente revolta contra o negacionismo, que é filho do nazifascismo contemporâneo que em face a febre do antipetismo recrudesceu e gerou o bolsonarismo.
A corrente composta por evangélicos que idolatram às armas, coronéis da milícia, militares e outras castas de empresários racistas e machistas: desejam uma guerra civil, caso seu mito/presidente sucumba diante do impeachment.
Miserabilidade é um estágio amplo e general no mundo; mas no Brasil ela se tornou um estigma; um negócio da “China", uma moeda de troca. Reformas e mais reformas contra a população se amontoam nos gabinetes do crime organizado da política. Igualdade é palavrão; esta semana dialogando (com máscara e a 3 metros de distância de um militar reformado de Rondônia (que nem usava a proteção facial), e curiosamente sob o pano de fundo do tradicional PANELAÇO ( na zona sul do Rio de Janeiro) ouvi dele algo surpreendente; após um posicionamento meu a respeito da igualdade: “A igualdade pode ser um veneno", disse ele.
Meus leitores queridos. A militância da ignorância, e a empáfia da desigualdade está enraizada na alma do militarismo; que matou muito. No CONTESTADO, em CANUDOS, na DITADURA de 1964 e até hoje: tanto no underground como na visibilidade de execuções (à luz do dia) como foi a do músico Evandro Rosa há quase dois anos.
O jogo continua; e os dois jogadores caminham para o game over.
Quem levantará a taça? A morte ou a vida?
As políticas que desejam acabar com o funcionalismo público e consequentemente com o bem estar social de um povo, extinguindo direitos como: paridade salarial, retorno do auxílio emergencial ( mais digno, é claro) e outros benefícios geradores de igualdade ( são fases em curso do game).
Os funcionários públicos do Estado continuam vivendo no "novo/velho" ano de 2021...seus proventos vexatórios e não reajustados há quase um decênio continuarão a ser depositados somente no décimo dia útil de cada mês: o calendário foi divulgado ontem.
FOME É A PALAVRA DE ORDEM ENTRE MESTRANDOS, POR INCRÍVEL QUE PAREÇA.
Infelizmente estamos a passos lentos do Grand finale de uma partida muito longa de um jogo sujo; que parece de cartas marcadas e viciadas.Talvez precisaremos da ajuda de um justiceiro externo que instale no "país da corrupção" uma nova ordem que encerre de vez o "jogo da morte": através de um boot chamado impeachment, antes que seja muito tarde, e a pilha de corpos comece a aumentar.
#LEIABRAZILEVIREBRASIL
GAME OVER.
Valéria Guerra Reiter
O panorama geral do país é de crescente revolta contra o negacionismo, que é filho do nazifascismo contemporâneo que em face a febre do antipetismo recrudesceu e gerou o bolsonarismo.
A corrente composta por evangélicos que idolatram às armas, coronéis da milícia, militares e outras castas de empresários racistas e machistas: desejam uma guerra civil, caso seu mito/presidente sucumba diante do impeachment.
Miserabilidade é um estágio amplo e general no mundo; mas no Brasil ela se tornou um estigma; um negócio da “China", uma moeda de troca. Reformas e mais reformas contra a população se amontoam nos gabinetes do crime organizado da política. Igualdade é palavrão; esta semana dialogando (com máscara e a 3 metros de distância de um militar reformado de Rondônia (que nem usava a proteção facial), e curiosamente sob o pano de fundo do tradicional PANELAÇO ( na zona sul do Rio de Janeiro) ouvi dele algo surpreendente; após um posicionamento meu a respeito da igualdade: “A igualdade pode ser um veneno", disse ele.
Meus leitores queridos. A militância da ignorância, e a empáfia da desigualdade está enraizada na alma do militarismo; que matou muito. No CONTESTADO, em CANUDOS, na DITADURA de 1964 e até hoje: tanto no underground como na visibilidade de execuções (à luz do dia) como foi a do músico Evandro Rosa há quase dois anos.
O jogo continua; e os dois jogadores caminham para o game over.
Quem levantará a taça? A morte ou a vida?
As políticas que desejam acabar com o funcionalismo público e consequentemente com o bem estar social de um povo, extinguindo direitos como: paridade salarial, retorno do auxílio emergencial ( mais digno, é claro) e outros benefícios geradores de igualdade ( são fases em curso do game).
Os funcionários públicos do Estado continuam vivendo no "novo/velho" ano de 2021...seus proventos vexatórios e não reajustados há quase um decênio continuarão a ser depositados somente no décimo dia útil de cada mês: o calendário foi divulgado ontem.
FOME É A PALAVRA DE ORDEM ENTRE MESTRANDOS, POR INCRÍVEL QUE PAREÇA.
Infelizmente estamos a passos lentos do Grand finale de uma partida muito longa de um jogo sujo; que parece de cartas marcadas e viciadas.Talvez precisaremos da ajuda de um justiceiro externo que instale no "país da corrupção" uma nova ordem que encerre de vez o "jogo da morte": através de um boot chamado impeachment, antes que seja muito tarde, e a pilha de corpos comece a aumentar.
#LEIABRAZILEVIREBRASIL