GOL DE PLACA.
GOL DE PLACA.
VALÉRIA GUERRA REITER
Histórico, o artigo do professor Fernando Haddad. Seu talento para hombridade ficou (ainda mais) público e notório. A verdade sobressai, e a mídia comprometida com o lucro: recai no esquecimento.
Um ex-ministro da Educação de um governo representado por um líder como Lula, não poderia negar fogo num episódio como o ocorrido. Como colunista, o doutor em filosofia e mestre em economia marcou um gol de placa na peleja entre a vanguarda esquerdista e a centro-direita empresarial.
É num momento como este que nós professores e jornalistas nos tornarmos orgulhosos do ponto de vista da "invídia" do bem. Além da hombridade explícita; a coerência política e partidária formataram tal decisão honrosa e vigorosa nos últimos dias (tão fascistas); inclusive nos remetendo a épocas efervescentes da cena nacional, onde nomes, como o de Leonel Brizola, Ulisses Guimarães e Luís Inácio Lula da Silva faziam da coragem seu postulado, em uma trajetória pautada pela dignidade.
À sombra de iluminados como o presidenciável Fernando Haddad, se abrigam os ratos e as hienas midiáticas que publicam tudo que interessa ao Mercado triturador de sonhos.
Sonhos, advindos (por exemplo) das mentes das 200 mil vidas perdidas pela covid; vidas que não supunham virar simples estatísticas contabilizadas, publicadas e anunciadas por repórteres da "Informação antropofágica".
A postura elegante e balizadora do professor Fernando, que como advogado; também não poderia ser outra. Soou como um resgate da democracia. Talvez, um Tiradentes redivivo.
Quem sabe se a eleição fosse hoje, o professor Haddad não seria eleito pela maioria do sofrido Povo brasileiro...afinal de contas, as instituições “sérias" ainda não amadureceram...
#LEIABRAZILEVIREBRASIL
GOL DE PLACA.
VALÉRIA GUERRA REITER
Histórico, o artigo do professor Fernando Haddad. Seu talento para hombridade ficou (ainda mais) público e notório. A verdade sobressai, e a mídia comprometida com o lucro: recai no esquecimento.
Um ex-ministro da Educação de um governo representado por um líder como Lula, não poderia negar fogo num episódio como o ocorrido. Como colunista, o doutor em filosofia e mestre em economia marcou um gol de placa na peleja entre a vanguarda esquerdista e a centro-direita empresarial.
É num momento como este que nós professores e jornalistas nos tornarmos orgulhosos do ponto de vista da "invídia" do bem. Além da hombridade explícita; a coerência política e partidária formataram tal decisão honrosa e vigorosa nos últimos dias (tão fascistas); inclusive nos remetendo a épocas efervescentes da cena nacional, onde nomes, como o de Leonel Brizola, Ulisses Guimarães e Luís Inácio Lula da Silva faziam da coragem seu postulado, em uma trajetória pautada pela dignidade.
À sombra de iluminados como o presidenciável Fernando Haddad, se abrigam os ratos e as hienas midiáticas que publicam tudo que interessa ao Mercado triturador de sonhos.
Sonhos, advindos (por exemplo) das mentes das 200 mil vidas perdidas pela covid; vidas que não supunham virar simples estatísticas contabilizadas, publicadas e anunciadas por repórteres da "Informação antropofágica".
A postura elegante e balizadora do professor Fernando, que como advogado; também não poderia ser outra. Soou como um resgate da democracia. Talvez, um Tiradentes redivivo.
Quem sabe se a eleição fosse hoje, o professor Haddad não seria eleito pela maioria do sofrido Povo brasileiro...afinal de contas, as instituições “sérias" ainda não amadureceram...
#LEIABRAZILEVIREBRASIL