ABAIXO O MODELO DE EDUCAÇÃO PARA FORMAR EXPLORADOS!
EDUCADO PARA SER EXPLORADO O POVO BRASILEIRO SEGUE COMO PASSAGEIRO DA AGONIA.
Produtos de uma colonização e neocolonização, o povo brasileiro, como latino-americano, é sem dúvida um PASSAGEIRO DA AGONIA. Sua baixa autoestima histórica, como cunhei o termo: é fato. Já sabemos que como vítimas de uma colonialidade patológica já somos paridos com a pecha: de submissos e jecas.
Somos sim, recriados nos fornos do modelo eurocêntrico e estadunidense. Cada fornada já vem com a marca amaldiçoada da colonialidade. Somos repatriados (dentro de nossa terra) para à mera condição de EXPLORADOS. Libertação e emancipação devem ser as palavras de ordem, para salvar os neocolonizados pelo capitalismo opressor.
E ninguém melhor do que a FILOSOFIA na pessoa dos filósofos para trazer à tona o "afogado" social latino-americano. Este aferroado "ser" que é massacrado pelo herói da batalha sangrenta por paz.
Por paz? sim, por paz. Desde que o mundo existe, que ESTAMOS EM GUERRA. E é claro que o objeto disputado pelos senhores de esta contenda milenar; de forma disfarçada sempre é a busca por paz. Ora, ora, que PAZ é esta? que ESCRAVIZA E DILACERA...
Ou melhor, que claustro de dor é este que denominam de falta de PAZ, que precisa ser caçada pelo armamento sanguinário do infame e intolerante IMPERIALISTA...
A minha paz, sem dúvida, não é a sua. Elas ocupam espaços antagônicos: eu gosto de morango, você não: eu escuto Mozart, você não gosta de ler...e por aí afora ...A tolerância é o modo prático de exercer a democracia. O que não podemos tolerar é o vitupério, que dividiu o mundo em classes e castas. Uma rainha na Inglaterra, com seus congêneres, possui todas as regalias, através de uma tradição anacrónica, que como herança augusta do absolutismo: é ainda hoje um emblema entre as nações.
Ius dominativum, ou rechtlos são direções e termos que acalentam os tempos de barbárie, mas não a barbárie, não romana ou não grega. Afinal ser um bárbaro na acepção da palavra significa: inculto. E o que é ser inculto? seria não ser um médico, ou um jornalista? ou seria ser um leitor inveterado, porém um péssimo piloto de aeronave? o ponto de vista e a cultura fazem a diferença...
E Dussel, sabe que ainda não produzimos uma EDUCAÇÃO PARA TODOS, DE FORMA LIBERTÁRIA.
E o que fazer para transformar o ponto de origem do flagelo educacional e educativo de uma EDUCAÇÃO FEITA E REFEITA PARA EXPLORAR?
Quando Nicolau Maquiavel, filósofo absolutista, escreveu o manual para os príncipes, seu livro: O PRÍNCIPE, que por sinal, se constitui no livro de cabeceira de advogados e políticos: ele tinha em mente exercer a procriação sanguinária de uma horda de tiranos, já que ele apregoou que ser temido, é melhor que ser amado.
Então, hoje, na pós-modernidade cruel, este preceito não é exclusivo dos soberanos reais; ele é utilizado por diretores de Escola. Eu mesma já vi diretoras, usando e abusando do mero poderio de gestão para tomadas de decisões arbitrárias.
Infelizmente, há Bodins espalhados nos jardins da aflição humana, dentro e fora das Escolas, que ficam sem asas, e cometem as mais atrozes arbitrariedades. Talvez, alguns meritocratas fisiológicos pensem como o filosofo Bodin: "que são representantes de Deus na Terra..."
O desfile de trajes da posse de uma governança que riu de cento e oitenta milhóes de mortos por um vírus mortal: anuncia que houve muito mais involução do que evolução no planeta. <
Que possamos como educadores, mudar o rumo da historiografia, e através de uma revolução de asas libertas: alcemos o voo da águia redescoberta e vigorosa. Uni-vos mestres, e façamos das palavras abaixo, um lema de mudança REAL, e não VIRTUAL.
A VIDA É UM DESENHO, NÁO MORRA COMO UM RASCUNHO.
VALÉRIA GUERRA REITE
EDUCADO PARA SER EXPLORADO O POVO BRASILEIRO SEGUE COMO PASSAGEIRO DA AGONIA.
Produtos de uma colonização e neocolonização, o povo brasileiro, como latino-americano, é sem dúvida um PASSAGEIRO DA AGONIA. Sua baixa autoestima histórica, como cunhei o termo: é fato. Já sabemos que como vítimas de uma colonialidade patológica já somos paridos com a pecha: de submissos e jecas.
Somos sim, recriados nos fornos do modelo eurocêntrico e estadunidense. Cada fornada já vem com a marca amaldiçoada da colonialidade. Somos repatriados (dentro de nossa terra) para à mera condição de EXPLORADOS. Libertação e emancipação devem ser as palavras de ordem, para salvar os neocolonizados pelo capitalismo opressor.
E ninguém melhor do que a FILOSOFIA na pessoa dos filósofos para trazer à tona o "afogado" social latino-americano. Este aferroado "ser" que é massacrado pelo herói da batalha sangrenta por paz.
Por paz? sim, por paz. Desde que o mundo existe, que ESTAMOS EM GUERRA. E é claro que o objeto disputado pelos senhores de esta contenda milenar; de forma disfarçada sempre é a busca por paz. Ora, ora, que PAZ é esta? que ESCRAVIZA E DILACERA...
Ou melhor, que claustro de dor é este que denominam de falta de PAZ, que precisa ser caçada pelo armamento sanguinário do infame e intolerante IMPERIALISTA...
A minha paz, sem dúvida, não é a sua. Elas ocupam espaços antagônicos: eu gosto de morango, você não: eu escuto Mozart, você não gosta de ler...e por aí afora ...A tolerância é o modo prático de exercer a democracia. O que não podemos tolerar é o vitupério, que dividiu o mundo em classes e castas. Uma rainha na Inglaterra, com seus congêneres, possui todas as regalias, através de uma tradição anacrónica, que como herança augusta do absolutismo: é ainda hoje um emblema entre as nações.
Ius dominativum, ou rechtlos são direções e termos que acalentam os tempos de barbárie, mas não a barbárie, não romana ou não grega. Afinal ser um bárbaro na acepção da palavra significa: inculto. E o que é ser inculto? seria não ser um médico, ou um jornalista? ou seria ser um leitor inveterado, porém um péssimo piloto de aeronave? o ponto de vista e a cultura fazem a diferença...
E Dussel, sabe que ainda não produzimos uma EDUCAÇÃO PARA TODOS, DE FORMA LIBERTÁRIA.
E o que fazer para transformar o ponto de origem do flagelo educacional e educativo de uma EDUCAÇÃO FEITA E REFEITA PARA EXPLORAR?
Quando Nicolau Maquiavel, filósofo absolutista, escreveu o manual para os príncipes, seu livro: O PRÍNCIPE, que por sinal, se constitui no livro de cabeceira de advogados e políticos: ele tinha em mente exercer a procriação sanguinária de uma horda de tiranos, já que ele apregoou que ser temido, é melhor que ser amado.
Então, hoje, na pós-modernidade cruel, este preceito não é exclusivo dos soberanos reais; ele é utilizado por diretores de Escola. Eu mesma já vi diretoras, usando e abusando do mero poderio de gestão para tomadas de decisões arbitrárias.
Infelizmente, há Bodins espalhados nos jardins da aflição humana, dentro e fora das Escolas, que ficam sem asas, e cometem as mais atrozes arbitrariedades. Talvez, alguns meritocratas fisiológicos pensem como o filosofo Bodin: "que são representantes de Deus na Terra..."
O desfile de trajes da posse de uma governança que riu de cento e oitenta milhóes de mortos por um vírus mortal: anuncia que houve muito mais involução do que evolução no planeta. <
Que possamos como educadores, mudar o rumo da historiografia, e através de uma revolução de asas libertas: alcemos o voo da águia redescoberta e vigorosa. Uni-vos mestres, e façamos das palavras abaixo, um lema de mudança REAL, e não VIRTUAL.
A VIDA É UM DESENHO, NÁO MORRA COMO UM RASCUNHO.
VALÉRIA GUERRA REITE