Epidemia. Segunda Onda. Coronavírus. Cloroquina. Vacina.

Se a cloroquina é tão mortal quanto dizem por que o único caso de morte, que, dizem, ela provocou, divulgado pela imprensa ocorreu após o princípio do auê em torno de seu nome? Por que não se divulga casos de mortes causadas por ela ocorridos antes de 2020? A literatura médica não registra nenhum?

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Quinze dias de quarentena, para desacelerar (achatar a curva) a disseminação do corongavírus (que se espalha rapidamente, na velocidade da luz) e preparar o sistema de saúde para acolher os infectados. Depois, o corongavírus segue o seu curso natural até o dia em que se atingir a imunidade de rebanho.

São os quinze dias mais longos da história da humanidade.

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Em Junho, liberaram o comércio (no dia, já histórico, do Pico, como se dizia então). E os casos de contágio pelo vírus chinês aumentaram em Junho, Julho e Agosto - devido, dizem, à abertura do comércio. E hoje sabemos que os casos de contágio pelo vírus chinês apresentaram considerável diminuição em Setembro e Outubro. E dizem, agora, que aumentaram em Novembro e aumentarão em Dezembro - é a narrativa oficial. Aumentaram em Novembro e aumentarão em Dezembro porque, dizem, o comércio está aberto - daí a necessidade de se decretar novas restrições comerciais e quarentenas. Se é o comércio aberto que favorece a disseminação do chinavírus, por que os casos de contágio por tal vírus diminuíram em Setembro e Outubro, se nestes dois meses o comércio estava aberto, e com pouca, ou nenhuma restrição?! E por que aumentaram em Novembro e aumentarão em Dezembro? Respondem: Estamos passando por uma segunda onda de disseminação do chinavírus, que sofreu mutação, e para esta nova versão do chinavírus, a dois-ponto-zero, o organismo humano não tem defesa. E por causa desta nova versão do chinavírus, fazem-se necessárias restrições e quarentenas?! E é esta primeira mutação do vírus chinês a última, ou ele sofrerá outras mutações?! e quantas?! Infinitas mutações?! Teremos, neste caso, de vivermos encapsulados para sempre!? O horror! O horror! O horror!

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A vacina que querem nos obrigar a tomar foi feita a partir do vírus original, o da primeira onda. Se o vírus que enfrentamos agora é outro, uma versão atualizada e mais poderosa do vírus original, por que vacinar toda a população para imunizá-la contra o vírus que provocou a primeira onda, se agora enfrentamos o que provoca a segunda onda?! Ou enfrentamos as duas versões do vírus?! Então... Então... Teremos de tomar duas vacinas. Mas, e se o vírus sofrer outra mutação, e uma terceira onda..., e outra mutação, e uma nova versão do vírus, e uma quarta onda...

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Em Março, diziam: "Os casos de Covid-19 são 'x'." E adicionava-se, então, a informação: "Estão subnotificados. Na verdade são cinco vezes (ou dez vezes, dependendo do freguês) maior."

Em Novembro, diziam: "Os casos de Covid-19 são 'x' (sete milhões de brasileiros - isto é, 3% da população brasileira)." E não se informava que estavam subnotificados.

Em Março: Narrativa oficial: O vírus espalha-se rapidamente; a situação, pior do que se imagina; é necessário, portanto, para evitar colapso do sistema de saúde, decretar quarentena total.

Em Novembro: Narrativa oficial: A pandemia está longe de acabar (conclusão óbvia, afinal só 3% da população brasileira foi infectada).

Alteram a narrativa oficial para atender à conveniência de interesses de políticos e grandes capitalistas.

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A cloroquina é o único remédio que provoca efeitos colaterais? Se não, por que só maldizem ela, e não todos os remédios que provocam efeitos colaterais?

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A patente da Cloroquina, remédio de setenta anos de existência, é de domínio público. É do interesse dos mais poderosos laboratórios farmacêuticos a comercialização, para o tratamento de infectados pelo chinavírus, de remédio que, além de barato, e de cuja comercialização têm pequena margem de lucro, pode ser produzido, a baixo custo, por laboratórios pequenos? Retirar a cloroquina das prateleiras das farmácias e proibir-lhe a comercialização são do interesse das grandes farmacêuticas, que ofertam remédios novos, caros, cujas patentes detêm e de cuja comercialização irão auferir lucros fabulosos. E com a comercialização da vacina, de aplicação obrigatória, os Estados nacionais presenteiam os poderosos laboratórios farmacêuticos com oito bilhões de clientes cativos e lucro líquido e fácil.

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Segurem o coração, chinavírusminion. Para vocês uma notícia benfazeja.

No início de 2021, prevêem os apocalípticos, enfrentaremos a Terceira Onda de Covid.

O Irã já a está enfrentando. Estamos atrasados, mas não se desesperem, pandemaricas; logo a Terceira Onda chega nestas terras dos tupinambás.

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Há oito meses, declararam (num estilo mais sofisticado e elegante) os sábios eleitos pelos meios de comunição, que o mocorongovírus (diria meu amigo Barnabé), mais veloz do que o Sonic, o Ligeirinho, o Flash, o Mercúrio e o Usain Bolt, iria se espalhar, e rapidamente, pelo Brasil, de norte a sul e de leste a oeste. Ora bolas, se o mocorongovírus fosse tão veloz quanto dizem que é, ele já teria infectado todos os brasileiros vivos, todos os que morreram desde 1950 e todos os que irão nascer até 2050, mas infectou, segundo informa os meios de comunicação, apenas seis milhões de brasileiros, isto é, menos de cinco por cento da população.

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Muita gente desfibrada irá adaptar-se ao Novo Normal, pois é mais cômodo curvar-se aos opressores do que, altivos, encará-los.

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- Eu sigo a ciência. Fico de quarentena, em casa. Respeito o distanciamento social. Não tomo cloroquina. Me vacinarei. Não me aglomero.

- Que ciência você segue?! Você, sugestionável e servil, dá atenção aos heróis biônicos eleitos pela mídia, criaturazinhas que nada merecem além de desprezo.

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Se pessoas irresponsáveis, que só pensam cada qual no seu próprio emprego, não saíssem de suas casas para plantar, cultivar, colher, beneficiar, empacotar, armazenar, transportar, comercializar arroz, os Fique Em Casas já teriam, e há muito tempo, morrido de fome

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Os bonitões Fique Em Casa são egoístas e ingratos. Ofendem as pessoas que lhes produzem o alimento que os mantêm vivos há oito meses.

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Diz o pandemaricas para seu umbigo: "O Covid está lá fora, na rua. Vou enfrentá-lo." E tranca-se em casa.

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Vocês perceberam que desde o início desta história da pandemia do Covid-19 nenhum ser humano morreu atingido por um meteoro?

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Que tiranetes queiram aplicar-nos uma segunda dose de maldades, para ferrar-nos ainda mais, alegando agir para o nosso bem, compreendo; que pessoas acreditem no que eles dizem, não.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 03/12/2020
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