O país que não corre o menor risco de dar certo

Lembram da notícia do garoto engraxate que juntou dinheiro para presentear o pai no Dia dos Pais e acabou ganhando o relógio do dono da loja?

O Ministério Público do Trabalho de Goiás firmou um Termo de Ajustamento de Conduta com o senhor Paulo Cesar da Silva, dono da relojoaria, para que ele não divulgue mais o vídeo que na época viralizou ou dê entrevistas sobre o assunto, nem produza conteúdo que possa, no entendimento do MPT, “constituir apologia ao trabalho infantil”.

O descumprimento das obrigações prevê o pagamento de multa de R$ 10 mil.

O progressismo retrógrado.

Por mais absurdo que possa parecer o emprego desses termos, desta forma para descrever uma só coisa,

tratam-se da mais perfeita descrição do pensamento esquerdista.

Não é possível acreditar na ausência de dolo por ação tão imbecil!

Sim, porque até os níveis de imbecilidade tem seus limites,

tamanha a falta de sensibilidade e percepção do Gatilho motivacional e a engenharia da construção de um caráter saudável.

É inadmissível que instituições se empenhem para obstruir estes processos naturais no desenvolvimento do indivíduo.

Com toda essa distorção, o caso desse menino e seu benfeitor o empresário relojoeiro, a quem foi atribuída a vilania na história, é apenas um destaque, levando-se em conta o apelo emocional embutido, Diferente de muitos outros anônimos que diariamente acontecem nesse país.

A depravação institucionalizada fica mais evidente no momento em que as mesmas instituições, e pelo mesmo cerne motivador ideológico, decidem proibir a polícia de entrar nos morros do Rio de janeiro, onde existe real abuso da mão de obra infantil, pelos traficantes, os maiores recrutadores de meninos para trabalho espúrio .