QUEM PERDE-GANHA O BRASIL??? (A POLÍTICA DOS LOUROS-JOSÉ) (II)

A FORÇA TAREFA DA LAVA JATO ou Força Tarefa do Ministério Público Federal é (ainda) a muralha de proteção dos direitos civis do Povo eleitor brasileiro. Sem a Força Tarefa dos procuradores de frente do Ministério Público Federal, os políticos arregimentados nos palanques pelas verbas bilionárias, estarão a defender, de dentro do mais descarado corporativismo institucional, a apropriação indébita dos recursos públicos federais destinados a estradas onde transitam apenas ratos do colarinho branco.

OS VAQUEIROS MILICIANOS do presidente pirata, arregimentam antecipadamente o gado, dito humano, nos currais eleitorais (ditos patrióticos). Os falastrões do besteirol nos palanques ordinários de políticos discursivos que ganham fortunas em dinheiro público doado pelos próprios beneficiários do roubo institucionalizado, destinado a financiar seus sucessores falastrões nos cargos de deputados e senadores (sem mencionar os vereadores, deputados estaduais, prefeitos, governadores, assessores aspones, entre outros).

TODAS ESSAS EXCELÊNCIAS com dedicação “full-time” (em tempo integral) ao esporte nacional preferido: o bate-bola verbal entre iguais que se fazem de conta diferentes, nos discursos internos nas assembleias legislativas do roubo respeitável dos recursos da educação, saúde, saneamento básico, moradia, transporte, justiça e segurança pública.

QUANDO O ROUBO É financiado pelo Fundo Especial de Financiamento de Campanha (fundo eleitoral) com aval do Congresso nacional, com a discursiva e fácil banalidade das falas presidenciais contra as Forças Tarefas da Lava Jato, então, quem vai, se essas Forças Tarefas do Ministério Público Federal forem extintas, sair em defesa das escolas que poderão ser construídas, das estradas que poderão ser abertas e asfaltadas, das condições de ensino e salário dos professores que, atualmente, ganham para ser humilhados pela cultura nacional da baixaria em salas de aula???

O PRESIDENTE CORSÁRIO e suas milícias paramilitares, armadas para fazer valer e impulsionar os crimes contra a Justiça e a Segurança Públicas, contra o erário público, contra uma educação nacional de qualidade sem a qual o país continuará no jogo perde-ganha dos políticos discursivos à estratégia cotidiana do “Louro José da nacionalidade” conforme o modelo sistemático e programático das estratégias de comunicação à Ana Maria Braga. Esse Brasil pode sair desse fosso cultural??? Desse lamaçal???

OS POLÍTICOS QUE SEMPRE lutaram para fazer valer impunes os crimes institucionais executados contra a cultura nacional sempre do “país do futuro”, continuarão a receber fortunas do fundo eleitoral para continuarem fazendo o que sempre fizeram: lançar na incultura e na marginalidade, lançar na mão-de-obra da produção, uso, distribuição e enriquecimento ilícito, as “elites” nacionais da produção em massa de rebanhos de prostitutas e viciados em todos os tipos de drogas. Tudo para que prevaleça a programação cultural:

A CULTURA DO “PAÍS DOS Macunaimas”, a cultura da produção nacional de programas com estratégias de comunicação ao modelo do novo herói da nacionalidade e do sentimentalismo brega primitivo, neolítico, das cavernas dos sofás: o maravilhoso e encantador papagaio da Ana Maria Brega: o póstumo Louro José por quem choram artistas (atores e atrizes), comentaristas do futebol, roteiristas de novelas, Serginhos gosmas das madrugadas, cantores da MPB e quejandas mal-amadas.

NINGUÉM PARECE INTERESSADO na produção de programas que incentivem a inteligência nas escolas de 1°, 2° e 3° graus. Ninguém parece interessado em fazer com que as Forças Tarefas dos Procuradores de Frente do Ministério Público Federal continuem na defesa das verbas e do erário público que têm na instituição Congresso nacional a mais articulada forma de fazer com que as verbas dos serviços públicos sejam canalizadas impunemente para seus bolsões, cuecões e contas bancárias.