Porque..."a literatura politica e permite"...
O sol abrasador aquece as paredes, os moveis, a água.... Que primavera lamentável: um pantanal em chamas, o Amazonas em chamas, além de outros Estados, com brigadistas espalhados, combatendo as chamas.
Minhas flores já não tem espinhos, etão feias de carvão , com cheiro de fumaça, os peixes esquecem dá água e se vira em barro, enquanto pássaros sem gorjeio fritos, asados em cinzas se debatem.
Bom más é primavera, de ano politico, destes que enriquecidos do dinheiro público, em ar condicionado, espera sue voto para amanhã criar lei, para pagar o ar que vai respirar.
Que ousadia a humanidade permitir esta forma de gerenciamento público, entregando a centelha nas mãos de ruralistas, quê não contente com as cinza espalha veneno que colocamos no prato. São as comodes, os câmbios flutuantes, as ações, etc.
Estou apaixonado pela vida dez de criança, estou Ateu, estou Anarquista, sei não estar só, porem existe, uma solidão administrativa, que não superamos. Muitos morreram Marte Lute King, Lennon, Mandela etc.
Então me obrigo á votar, pelos rigores dá lei Constitucional. Constituição que reza que: para uns os Rigores dá lei, enquanto para outros os benefícios delas, assim "...á literatura Jurídica me permite...".
Quando entendo que á humanidade é animalesca, por instinto de sobrevivência também voto, tentando acertar á lógica escolhida pelos milionários, banqueiros, governos estrangeiros, cometendo o mesmo pecado de carregar ás chamas, ou pela perda que temos dos direitos aos aquíferos, aos rios e mares, estes que comandarão os ares que respiramos.
Não sou mais criança, posso não ver tantas desgraças, estas quê nos bate á porta. Más ás antevendo no lamento, que é covardia. Assim sigo, lutando entre governos, que veem e que vão, muitas vezes calado conquistando coisas, que não valem apena lembrar aqui, seria como lembrar de uma gota dá chuva que cai, pois existe na politica, quem nos promete até tempestade refrescante.
Vá lá, em frente á urna eletrônica, não se importe em votar em Meleciano Bolsonaro, ou em General, que louva um Ustra. Vá lá e comprima com seu dedo nossa sorte, pois mesmo assim conte comigo, acaso precisar de um copo de água.
Kiko Pardini