APRENDER É PRECISO!
Nós eleitores ainda não aprendemos a perfilar políticos a fim de escolhe-los para nos governar e, pior, continuamos a desenvolver o hábito do esquecimento. Caímos sempre no mesmo “conto do vigário” de todos os anos. As práticas são diferentes, mas, as táticas são as mesmas. É espantoso ver os muitos comentários feitos ao aparentemente simples e humilde prefeito de Colatina ES, Sérgio Meneguelli que aparece nas mídias socias nos lugares mais inusitados como um trabalhador braçal, fazendo coisas que a meu ver, não são necessárias a um prefeito, muito menos, sinônimo de austeridade e honradez. Os comentários são os mais tresloucados e até pueris. Como por exemplo, a sua indicação à presidência da república, ao governo do estado etc. Não quero desmerecê-lo, tampouco, diminuí-lo. É claro que ele tem, como todos nós, suas qualidades predicados e defeitos; todavia, pergunto: Quem é Sergio Meneguelli no cenário político nacional? Para mim, mais um que surge com práticas, no mínimo estranhas e esdrúxulas ao cargo que ocupa. Quem é, não precisa ter a necessidade de provar, que é! Quando alguém faz algo não comum, é preciso se perguntar, porque faz, pra quem faz e, qual a necessidade de fazê-lo? Um prefeito subir num poste para fazer serviços elétricos, é patético, uma ofensa à Inteligência do povo e, no mínimo, perigoso à sua vida. Para mim, quem faz o desnecessário, faz apenas para chamar a atenção, para se aparecer, projetar-se publicamente, com um propósito específico, nesse caso, chegar exatamente aonde os muitos incautos já o apontam, presidente da república. É muita ingenuidade presente no eleitorado brasileiro. É preciso acordá-lo para a nova realidade que se desenha em nosso país! Não vamos esquecer dos muitos oportunistas já surgidos e eleitos majoritariamente pela insensatez coletiva. O palhaço Tiririca, o Jean Willes, o Luladrão e tantos outros que subiram em postes, plantaram bananeira, distribuíram dinheiro, beijaram criancinhas e comeram pasteis em lugares que nunca iriam se não fosse época de eleição. E, depois, leiam o que diz o povo colatinense sobre a administração de Meneguelli. Quantos Sérgio já surgiram no cenário brasileiro com as mesmas táticas ardis e de subterfugias práticas. Com aparência de gente boa. De gente honrada. De gente decente. Gente do povo. Muitos! Então, penso que é hora de abrirmos nossos olhos e nossas mentes, principalmente, e não nos deixar levar por qualquer engodo sofismado ou travestido de santidade. Vamos deixar o Sérgio, com tempo para provar que ele é mesmo digno de um posto mais alto. Por que a pressa em promove-lo? Por que não pensar, comedir, mensurar; e, de forma sensata equilibrada e honrada, fazer a nossa escolha? É isso que precisamos, Brasil!
Nós eleitores ainda não aprendemos a perfilar políticos a fim de escolhe-los para nos governar e, pior, continuamos a desenvolver o hábito do esquecimento. Caímos sempre no mesmo “conto do vigário” de todos os anos. As práticas são diferentes, mas, as táticas são as mesmas. É espantoso ver os muitos comentários feitos ao aparentemente simples e humilde prefeito de Colatina ES, Sérgio Meneguelli que aparece nas mídias socias nos lugares mais inusitados como um trabalhador braçal, fazendo coisas que a meu ver, não são necessárias a um prefeito, muito menos, sinônimo de austeridade e honradez. Os comentários são os mais tresloucados e até pueris. Como por exemplo, a sua indicação à presidência da república, ao governo do estado etc. Não quero desmerecê-lo, tampouco, diminuí-lo. É claro que ele tem, como todos nós, suas qualidades predicados e defeitos; todavia, pergunto: Quem é Sergio Meneguelli no cenário político nacional? Para mim, mais um que surge com práticas, no mínimo estranhas e esdrúxulas ao cargo que ocupa. Quem é, não precisa ter a necessidade de provar, que é! Quando alguém faz algo não comum, é preciso se perguntar, porque faz, pra quem faz e, qual a necessidade de fazê-lo? Um prefeito subir num poste para fazer serviços elétricos, é patético, uma ofensa à Inteligência do povo e, no mínimo, perigoso à sua vida. Para mim, quem faz o desnecessário, faz apenas para chamar a atenção, para se aparecer, projetar-se publicamente, com um propósito específico, nesse caso, chegar exatamente aonde os muitos incautos já o apontam, presidente da república. É muita ingenuidade presente no eleitorado brasileiro. É preciso acordá-lo para a nova realidade que se desenha em nosso país! Não vamos esquecer dos muitos oportunistas já surgidos e eleitos majoritariamente pela insensatez coletiva. O palhaço Tiririca, o Jean Willes, o Luladrão e tantos outros que subiram em postes, plantaram bananeira, distribuíram dinheiro, beijaram criancinhas e comeram pasteis em lugares que nunca iriam se não fosse época de eleição. E, depois, leiam o que diz o povo colatinense sobre a administração de Meneguelli. Quantos Sérgio já surgiram no cenário brasileiro com as mesmas táticas ardis e de subterfugias práticas. Com aparência de gente boa. De gente honrada. De gente decente. Gente do povo. Muitos! Então, penso que é hora de abrirmos nossos olhos e nossas mentes, principalmente, e não nos deixar levar por qualquer engodo sofismado ou travestido de santidade. Vamos deixar o Sérgio, com tempo para provar que ele é mesmo digno de um posto mais alto. Por que a pressa em promove-lo? Por que não pensar, comedir, mensurar; e, de forma sensata equilibrada e honrada, fazer a nossa escolha? É isso que precisamos, Brasil!