A METÁFORA POLÍTICA DO CORONA (“ELE VÍRUS”)
A METÁFORA POLÍTICA DO CORONA (“ELE VÍRUS”)
AS FORMAS DE TRANSMISSÃO são muitas. As mais perigosas são as que suscitam a existência de juma janela interna aberta para a confiança no que “Ele Vírus” representa enquanto preposto de um governo que não governa porque não sabe governar.
O ANFITRIÃO DO VÍRUS SE abre às suas influências em ambientes abertos, tipo a “Praça É Nossa” dos Três Poderes. Eles se comportam como se fossem crianças em busca de um pai político para brincarem de patriotismo xucro, novato, inexperiente, ignaro, rude, arisco.
O ALBERGUEIRO, BENÉVOLO, confiante, fica sujeito aos respingos infecciosos da fala e da baba de baboseiras faladas pelo agente da praga totalitária. Uma vez aceito por seu rebanho de fiéis adeptos partidários, “Ele Vírus” anexa-se na mais profunda sinecura da mentalidade emotiva do hospedeiro e, muito à vontade, se agasalha no nicho propício do coração satânico e da mente ingênua e mal-informada do miliciano que zurra: “mito, mito, mito, mito”. Berra sem saber o que é isso.
CONSIDERAR “MITO” UM vírus déspota, mandão (“Sou Eu Quem Mando”) é o mesmo que se entregar às suas ameaças de infeccionar também a sociedade de milhões de brasileiros que convivem com seu autoritarismo de balconista de feira a comercializar ervas, frutas e verduras como se vendesse a panaceia droga e xarope para todos os males.
TODOS SABEMOS E VOTAMOS contra candidatos que representam interesses que não são os interesses do rendimento honesto do trabalhador assalariado. Trabalhador este que veste a camisa do time de sua própria família todos os dias úteis da semana. Dias úteis de trabalho que se transformam em dias inúteis.
INÚTEIS DIAS DE TRABALHO que são solapados por aqueles políticos que estão no Congresso a representar interesses próprios de “famílias” mafiosas, sem compromisso com a melhoria de condições e qualidade de vida (educação, saúde, justiça e segurança pública) da população de leitores brasileiros. Brasileiros.
OS DESEJOS E AÇÕES DE milícias e políticas que nada têm a confirmar no Congresso, senão a defesa de interesses centralizados em ganhos e lucratividade de facções criminosas em luta renhida de partidos para se apossarem do dinheiro público. Das verbas que nunca chegam a seus objetivos sociais na integralidade de suas destinações.
A “DESBOZONARIZAÇÃO DO vírus palaciano representado pelo Coroa cesarista Bozonagro é a urgência urgentíssima de todo brasileiro que deseja livrar-se dessa peste negra da política. Política que se quer exclusiva não de um poder, mas de uma persona psicótica que se define a si mesma como se fosse a própria Constituição: “Eu Sou A Constituição”. Esse Luís XIV de hospício faz justiça ao assessor, também freguês de hospício OdeC.
O “PRESIDENTE PAGA MICO” se vende ao país enquanto representante político de quimeras regressivas (AI-5, fechamento do STF, obstrução do Congresso...) confiante, talvez, em que as FFAA possam vir a apoiar seus delírios nazifascistoides, ou em que instituições jurídicas venham em socorro de seu poder que reivindica totalitário: “Sou Eu O Presidente, PÔ”. PÔ.
O “COROA VÍRUS” QUER SE vê a si mesmo coroado com a reinação de um Napoleão Absurdo do século XXI, ou um reizinho de Fancaria, agraciado com apelidos tais como “O Grande”, “Rei Sol das Orleanças e Praganças, França e Bahia”. Essa persona se aliou à Ceifeira e chama as populações brasileiras para as ruas dos municípios e cidades. Para que mais, senão para ser contaminadas e contabilizadas na economia política do “Ele Vírus”??? Até quando isso???