AS FFAA SÃO DEMOCRÁTICAS OU BOZO ANÁRQUICAS???

A REALIDADE É QUE os antigos paradigmas do poder pelo poder estão forçando a barra para que haja intervenção. O vírus da ideologia normativa está a se inserir nas redes sociais infestadas pela produção de fake News à partir de uma sala na Bodega Chique do Palácio do Planalto. O “presidente Paga Mico” e filhos está em pânico.

O PÂNICO É DECORRENTE das investigações da PF sobre o bombardeamento nas redes sociais de notícias falsas criadas para denegrir membros dos poderes Legislativo e Judiciário, assim como a Imprensa Livre que não fazem o jogo sujo e demencial dos objetivos neonazistas do “presidente Ele Não”.

O PRESIDENTE PADECE de transtorno mental grave, qualquer pessoa de bom senso já viu e sabe disso. O ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior em artigo (Pandemônio) editado no Estadão (pág. A2, sábado 2 de maio de 2020) lembrou aos leitores que, indagado se fosse presidente fecharia o Congresso, Bozonagro em entrevista no programa Câmara Aberta 1999 (Band News), respondeu: — “ Não há a menor dúvida. Daria golpe no mesmo dia”.

NA ENTREVISTA ACIMA citada “Ele Não” fez outras afirmações frenéticas e esclerosadas tipo “o Brasil só vai mudar quando partirmos para uma guerra civil (...) matando pelo menos uns trinta mil (...) vão morrer alguns inocentes. Tudo bem. Em toda guerra morrem inocentes”.

BRASILEIROS TÊM A fama de ter memória curta. Por isso mesmo vamos lembrar o dia 19 de abril, seus aliciados zurradores em manifestação dominical vituperavam: “Fora Maia, “AI-5”, “Fecha o Congresso”, “Fecha o STF”, as bandas de feéricos onagros relinchavam a música maviosa para os ouvidos do projeto de tirano: “intervenção militar já”, “intervenção com Bozonagro”.

“ELE NÃO” LOGO EM seguida confirmou frente a seus fãs e tietes aglomerados próximos à “Praça É Nossa” dos Três Poderes: — “Vocês estão aqui porque acreditam no Brasil”. A identificação de intenções não poderia ser mais explícita.

O MOMENTO DRAMÁTICO em que milhares de pessoas nos hospitais superlotados buscam escapar do laço aziago da infestação por Corona vírus (sem meios adequados para enfrentar a crise da falta de respiradores, máscaras, pessoal especializado...) “Ele Não” não demonstra a mínima sensibilidade com a situação aflitiva das vítimas e de seus familiares que choram seus mortos.

“E DAÍ, EU NÃO SOU coveiro não”: essa foi uma das respostas cheia do natural deboche que caracteriza suas falas, seus gestos, a expressão corporal normal do “presidente Ele Não” ao ser perguntado sobre a condição precária dos infectados nos leitos improvisados nos corredores de hospitais com precária condição de atendimento público. Em outra ocasião a resposta equivalente, mostrou a total falta de empatia. O sofrer popular não o comove:

“E DAÍ, LAMENTO. Quer que eu faça o quê??? Sou Messias, mas não faço milagre”. Dessa vez a resposta fora coroada de gargalhadas dele e de seus micro organismos tietes às portas do Palácio Alvorada. Nada de respeito, nem um pouco de altruísmo, humildade nem falar. Ele passa a impressão que se compraz, entretém e distrai com a paixão, mortificação, pobreza e morte dos doentes que sucumbem ao amigo do peito do “Presidente Óbito”. A Lei do Acesso à Informação a “Ele Não” não se aplica???