Raciocinando perante o Dragão
Raciocinando perante o Dragão (Trabalho de edição - Vários autores)
O vírus chinês chegou nos Estados Unidos dia 21 de janeiro e na Itália dia 31 de janeiro.
Itália - população: 60 milhões - 5 mil óbitos.
Estados Unidos - população: 327 milhões - 280 óbitos (dados de 22.03)
Jogando números, doenças infecciosas e parasitárias causam a morte de 50.000 pessoas, apenas a AIDS ceifa a vida de 12.000 brasileiros, desnutrição mata 5.600 pessoas, 2.000 gestantes perdem a vida por causas relacionadas à diretamente gravidez.
Não vemos todas essas mortes na TV ou na mídia.
Ninguém as noticia - porque não há uso POLÍTICO para isso.
E menos ainda paramos o país por causa dessas tragédias.
Não é possível que as lamentáveis mortes por Covid-19 justifiquem tamanha histeria.
Falar hoje sobre a agenda da ONU para 2030 (que a senhora Moro integra) é como falar sobre o Foro de São Paulo em 2014. Ninguém sabia o que era, incluindo aí gente muito bem informada. O relatório da ONU/OMS de 2010 diz com todas as letras que as crianças dos 0 aos 4 anos devem ser estimuladas sexualmente a masturbarem-se, entre muitas outras coisas iguais ou piores.
A narrativa mais cafajeste que tentam emplacar: a fictícia “milícia digital comandada por um tal Gabinete do Ódio”. Ou seja, cidadãos comuns que opinam nas redes sociais e não têm o direito constitucional de se expressarem. É uma tentativa desesperada para criminalizar a opinião. Resumindo: querem calar o cidadão.
A essa altura já deve ter ficado claro que as agências de fact-checking, longe de instituições ideologicamente neutras, são, ao contrário, agentes políticos de destaque no cenário global contemporâneo.
“O colapso do Partido Comunista soviético não foi um acidente da história nem o súbito resplandecer da democracia. Foi o resultado de um plano minuciosamente preparado, concebido pela elite do Partido e executado pela direção de um departamento secreto do Comitê Central, o Departamento Internacional”.
(NOVIKOV, E. & BASCIO, 1994. Gorbatchev and the Collapse of the Soviet Communist Party. Nova Iorque: Petel Lang Publishing, Inc.).
E qual o objetivo desse plano? Convencer o Ocidente de que "o comunismo acabou".
O fato é que só uma pessoa muito desinformada para crer que não há vínculo algum entre a crise mundial e os projetos de poder oriundos da China e Rússia.
Aborto matou 42,4 milhões de bebês no mundo em 2019, 3 vezes mais que doenças.
Diante da realidade da baixíssima letalidade do vírus, cidades inteiras sem nenhuma baixa são submetidas a um regime de paralisação total da economia e das atividades sociais. Temos noticias de que hoje já são mais um milhão de empresas fechadas. Com isso, mais de 9 milhões de pessoas com carteira assinada ficaram desempregadas. Somados aos cerca de 11 milhões antes da crise, temos um total de 20 milhões de desempregados. Vale a pergunta: O que é um vírus perto do poder destruidor dos governos?
Ninguém pensa no assunto.
Intelectuais das Universidades, dos Think Tanks, dos Institutos, da ONU, da OMS, não somente não previram, não nos prepararam, não nos orientaram, mas nos traíram. Usaram esse momento para divulgar as suas agendas políticas no intento de derrubar o governo brasileiro, endividando-o, confundindo-o, desinformando-o. Numa adversidade se aproveitaram para criar discurso de ódio, que nos deixa mais em pânico, incertos e desesperançosos. Usaram seus “intelectos” para nos lembrar que Bolsonaro não está preparado para lidar com essa crise, algo que todos já sabíamos. Por acaso Lula, Dilma, Temer, FHC, também não estariam?
As pessoas precisam acordar e ver que estão dentro de um grande espetáculo teatral. Quem acha que pode ficar alheio à política, não tem a menor ideia de que faz parte do jogo e tem um papel importantíssimo no desfecho dos acontecimentos.
Na forma de pensar dos honestos, apenas um fato justificaria o antibolsonarismo: a existência de outro conservador no espectro político; e que esse outro conservador estivesse disputando o poder com Bolsonaro. Seria, então, a luta democrática entre dois políticos igualmente honestos e preocupados com o Brasil. Como esse outro conservador não existe, todo antibolsonarismo é, inevitavelmente, uma militância esquerdista. "Ah, me desculpe, mas eu não vejo as coisas assim". Pois é, aparece enfim a oposição ao PR: Sergio Moro.
A total degradação moral de uma nação observa-se quando o simples fato de um juiz emitir meia dúzia de sentenças segundo a letra da lei já faz dele um herói. Moro sempre foi apenas um jurista regularmente bem preparado, mas totalmente desprovido de cultura histórica, literária, filosófica e política. Um ignorante especializado. Nada revela mais a vileza do que essa prostituição do heroísmo.
Já tentaram tudo em 1 e ano e 4 meses: - a facada - a urna eletrônica - os robôs do WhatsApp - os robôs do Twitter - o STF - o Bebiano - os Laranjas - o Queiroz - a Amazônia em chamas - a Marielle - o porteiro do condomínio - a avó da Michele, - embaixada nos EUA - o óleo venezuelano - as praias do Nordeste - os palestinos - a Joyce - o Frota - o Macron - a Greta - o Papa - a China - o Intercept - o Maia - a Globo - a imprensa ávida de $ - o Alcolumbre - os governadores do nordeste - o Witzel - o Doria - o Caiado - o operador de retroescavadeira, ex-ministro da Educação - o Centrão - os filhos - intrigas com os ministros - os militares - o relacionamento com o Mourão - os milicianos - o exame de corona vírus - o contato com o povo - a convocação para manifestações - a OMS - o embaixador Chinês - a PEC do Gilmar Mendes - as liminares de Lewandowisk - as decisões ultrapetistas de Alexandre de Moraes - as investidas de Maia e Alcolumbre - as tresloucadas do Joe Doriana - as MPs que Maia não pauta e perdem eficácia, o COVID-19 e as estratégias para combater a pandemia. O que querem mesmo é derrubar o presidente Bolsonaro, pois com ele no poder Executivo ninguém mais consegue roubar o Brasil. E muita gente vai ter suas negociatas encerradas. Moro é só mais um item na lista. A vida política brasileira se resume em derrubar o PR. E nós no meio. Pior, toda a política brasileira pode ser resumida em uma frase: "Acuse-os do que você faz", princípio revolucionário comunista do século XX cunhado pelo camarada Vladimir Ilyich Ulianov.
Para entender a diferença entre um homem patriota e uma criança ególatra: até hoje, nenhuma palavra do Alvim contra o PR. Demitido injustamente, Alvim manteve o silêncio com discrição e dignidade. Agora dá uma olhada no caso Sérgio Moro - correto ou não em suas acusações, uma coisa é certa: entrou como ministro e saiu um político de oposição que joga pesado. Grande parte dos que o Moro prendeu, o STF soltou. E Moro se revolta com o STF? Não. Se revolta contra o presidente que o indicou para um ministério. O STF o boicotou como juiz, o Congresso o boicotou como Ministro, e ele só tem palavras duras para com o presidente. Isto é, no mínimo, suspeito. Ele até poderia ter saído por desavenças, mas não da forma agressiva com que saiu. Isto sim é sintomático de algo nada bom por trás.
É de bom grado, sempre antes de formar um juízo de valor sobre algo, destacar a questão: a quem interessa essa situação caótica?
Tudo é ditado pela política. Pessoas estão impedidas de trabalhar por conta de uma decisão política. Não me venha, por favor, com a rasa “não é política, é saúde”, porque, mesmo sem entrar no mérito de a decisão se pautar em preocupações sanitárias, a decisão é política no senso mais abrangente da palavra, adveio de autoridades políticas, pouco importando a pertinência da motivação. É a política que determina o que você come, a qualidade do ar que respira, o que lê ou assiste, com que remédios pode se tratar, quanto paga pela energia, pela comida, pela fralda do bebê.
No cenário atual, importante frisar que os pólos mudam, a sua prudência e suposta isenção desempenham exatamente o mesmo papel do que a militância bolchevique mais ferrenha.
O equivalentismo forçado é o vício característico das mentes histéricas.
Bolsonarismo e petismo, irmãos siameses, farinha do mesmo saco? Quando foi que os bolsonaristas roubaram bilhões dos cofres públicos para fortalecer a sua facção? Quando foi que os bolsonaristas tentaram excluir algum petista de um festival de cinema? Quando foi que os bolsonaristas distribuíram sanduíches de mortadela para lotar um auditório? Quando foi que os bolsonaristas atearam fogo em fazendas e tentaram destruir prédios públicos? Quando foi que os bolsonaristas instalaram acampamentos de militantes armados ao longo das estradas, e cobraram pedágio de amedrontados viajantes?
"Os contos de fadas não dizem às crianças que dragões existem. Elas sabem que dragões existem. Os contos de fadas dizem às crianças que dragões podem ser derrotados." (Chesterton)
Raciocinando perante o Dragão (Trabalho de edição - Vários autores)
O vírus chinês chegou nos Estados Unidos dia 21 de janeiro e na Itália dia 31 de janeiro.
Itália - população: 60 milhões - 5 mil óbitos.
Estados Unidos - população: 327 milhões - 280 óbitos (dados de 22.03)
Jogando números, doenças infecciosas e parasitárias causam a morte de 50.000 pessoas, apenas a AIDS ceifa a vida de 12.000 brasileiros, desnutrição mata 5.600 pessoas, 2.000 gestantes perdem a vida por causas relacionadas à diretamente gravidez.
Não vemos todas essas mortes na TV ou na mídia.
Ninguém as noticia - porque não há uso POLÍTICO para isso.
E menos ainda paramos o país por causa dessas tragédias.
Não é possível que as lamentáveis mortes por Covid-19 justifiquem tamanha histeria.
Falar hoje sobre a agenda da ONU para 2030 (que a senhora Moro integra) é como falar sobre o Foro de São Paulo em 2014. Ninguém sabia o que era, incluindo aí gente muito bem informada. O relatório da ONU/OMS de 2010 diz com todas as letras que as crianças dos 0 aos 4 anos devem ser estimuladas sexualmente a masturbarem-se, entre muitas outras coisas iguais ou piores.
A narrativa mais cafajeste que tentam emplacar: a fictícia “milícia digital comandada por um tal Gabinete do Ódio”. Ou seja, cidadãos comuns que opinam nas redes sociais e não têm o direito constitucional de se expressarem. É uma tentativa desesperada para criminalizar a opinião. Resumindo: querem calar o cidadão.
A essa altura já deve ter ficado claro que as agências de fact-checking, longe de instituições ideologicamente neutras, são, ao contrário, agentes políticos de destaque no cenário global contemporâneo.
“O colapso do Partido Comunista soviético não foi um acidente da história nem o súbito resplandecer da democracia. Foi o resultado de um plano minuciosamente preparado, concebido pela elite do Partido e executado pela direção de um departamento secreto do Comitê Central, o Departamento Internacional”.
(NOVIKOV, E. & BASCIO, 1994. Gorbatchev and the Collapse of the Soviet Communist Party. Nova Iorque: Petel Lang Publishing, Inc.).
E qual o objetivo desse plano? Convencer o Ocidente de que "o comunismo acabou".
O fato é que só uma pessoa muito desinformada para crer que não há vínculo algum entre a crise mundial e os projetos de poder oriundos da China e Rússia.
Aborto matou 42,4 milhões de bebês no mundo em 2019, 3 vezes mais que doenças.
Diante da realidade da baixíssima letalidade do vírus, cidades inteiras sem nenhuma baixa são submetidas a um regime de paralisação total da economia e das atividades sociais. Temos noticias de que hoje já são mais um milhão de empresas fechadas. Com isso, mais de 9 milhões de pessoas com carteira assinada ficaram desempregadas. Somados aos cerca de 11 milhões antes da crise, temos um total de 20 milhões de desempregados. Vale a pergunta: O que é um vírus perto do poder destruidor dos governos?
Ninguém pensa no assunto.
Intelectuais das Universidades, dos Think Tanks, dos Institutos, da ONU, da OMS, não somente não previram, não nos prepararam, não nos orientaram, mas nos traíram. Usaram esse momento para divulgar as suas agendas políticas no intento de derrubar o governo brasileiro, endividando-o, confundindo-o, desinformando-o. Numa adversidade se aproveitaram para criar discurso de ódio, que nos deixa mais em pânico, incertos e desesperançosos. Usaram seus “intelectos” para nos lembrar que Bolsonaro não está preparado para lidar com essa crise, algo que todos já sabíamos. Por acaso Lula, Dilma, Temer, FHC, também não estariam?
As pessoas precisam acordar e ver que estão dentro de um grande espetáculo teatral. Quem acha que pode ficar alheio à política, não tem a menor ideia de que faz parte do jogo e tem um papel importantíssimo no desfecho dos acontecimentos.
Na forma de pensar dos honestos, apenas um fato justificaria o antibolsonarismo: a existência de outro conservador no espectro político; e que esse outro conservador estivesse disputando o poder com Bolsonaro. Seria, então, a luta democrática entre dois políticos igualmente honestos e preocupados com o Brasil. Como esse outro conservador não existe, todo antibolsonarismo é, inevitavelmente, uma militância esquerdista. "Ah, me desculpe, mas eu não vejo as coisas assim". Pois é, aparece enfim a oposição ao PR: Sergio Moro.
A total degradação moral de uma nação observa-se quando o simples fato de um juiz emitir meia dúzia de sentenças segundo a letra da lei já faz dele um herói. Moro sempre foi apenas um jurista regularmente bem preparado, mas totalmente desprovido de cultura histórica, literária, filosófica e política. Um ignorante especializado. Nada revela mais a vileza do que essa prostituição do heroísmo.
Já tentaram tudo em 1 e ano e 4 meses: - a facada - a urna eletrônica - os robôs do WhatsApp - os robôs do Twitter - o STF - o Bebiano - os Laranjas - o Queiroz - a Amazônia em chamas - a Marielle - o porteiro do condomínio - a avó da Michele, - embaixada nos EUA - o óleo venezuelano - as praias do Nordeste - os palestinos - a Joyce - o Frota - o Macron - a Greta - o Papa - a China - o Intercept - o Maia - a Globo - a imprensa ávida de $ - o Alcolumbre - os governadores do nordeste - o Witzel - o Doria - o Caiado - o operador de retroescavadeira, ex-ministro da Educação - o Centrão - os filhos - intrigas com os ministros - os militares - o relacionamento com o Mourão - os milicianos - o exame de corona vírus - o contato com o povo - a convocação para manifestações - a OMS - o embaixador Chinês - a PEC do Gilmar Mendes - as liminares de Lewandowisk - as decisões ultrapetistas de Alexandre de Moraes - as investidas de Maia e Alcolumbre - as tresloucadas do Joe Doriana - as MPs que Maia não pauta e perdem eficácia, o COVID-19 e as estratégias para combater a pandemia. O que querem mesmo é derrubar o presidente Bolsonaro, pois com ele no poder Executivo ninguém mais consegue roubar o Brasil. E muita gente vai ter suas negociatas encerradas. Moro é só mais um item na lista. A vida política brasileira se resume em derrubar o PR. E nós no meio. Pior, toda a política brasileira pode ser resumida em uma frase: "Acuse-os do que você faz", princípio revolucionário comunista do século XX cunhado pelo camarada Vladimir Ilyich Ulianov.
Para entender a diferença entre um homem patriota e uma criança ególatra: até hoje, nenhuma palavra do Alvim contra o PR. Demitido injustamente, Alvim manteve o silêncio com discrição e dignidade. Agora dá uma olhada no caso Sérgio Moro - correto ou não em suas acusações, uma coisa é certa: entrou como ministro e saiu um político de oposição que joga pesado. Grande parte dos que o Moro prendeu, o STF soltou. E Moro se revolta com o STF? Não. Se revolta contra o presidente que o indicou para um ministério. O STF o boicotou como juiz, o Congresso o boicotou como Ministro, e ele só tem palavras duras para com o presidente. Isto é, no mínimo, suspeito. Ele até poderia ter saído por desavenças, mas não da forma agressiva com que saiu. Isto sim é sintomático de algo nada bom por trás.
É de bom grado, sempre antes de formar um juízo de valor sobre algo, destacar a questão: a quem interessa essa situação caótica?
Tudo é ditado pela política. Pessoas estão impedidas de trabalhar por conta de uma decisão política. Não me venha, por favor, com a rasa “não é política, é saúde”, porque, mesmo sem entrar no mérito de a decisão se pautar em preocupações sanitárias, a decisão é política no senso mais abrangente da palavra, adveio de autoridades políticas, pouco importando a pertinência da motivação. É a política que determina o que você come, a qualidade do ar que respira, o que lê ou assiste, com que remédios pode se tratar, quanto paga pela energia, pela comida, pela fralda do bebê.
No cenário atual, importante frisar que os pólos mudam, a sua prudência e suposta isenção desempenham exatamente o mesmo papel do que a militância bolchevique mais ferrenha.
O equivalentismo forçado é o vício característico das mentes histéricas.
Bolsonarismo e petismo, irmãos siameses, farinha do mesmo saco? Quando foi que os bolsonaristas roubaram bilhões dos cofres públicos para fortalecer a sua facção? Quando foi que os bolsonaristas tentaram excluir algum petista de um festival de cinema? Quando foi que os bolsonaristas distribuíram sanduíches de mortadela para lotar um auditório? Quando foi que os bolsonaristas atearam fogo em fazendas e tentaram destruir prédios públicos? Quando foi que os bolsonaristas instalaram acampamentos de militantes armados ao longo das estradas, e cobraram pedágio de amedrontados viajantes?
"Os contos de fadas não dizem às crianças que dragões existem. Elas sabem que dragões existem. Os contos de fadas dizem às crianças que dragões podem ser derrotados." (Chesterton)