A ADVERSIDADE SUPREMA NO PAÍS É A DO BOZOVÍRUS: “ELE NÃO” (I)
A ADVERSIDADE SUPREMA NO PAÍS É A DO BOZOVÍRUS: “ELE NÃO” (I)
BOZO PARECE NÃO possuir a mínima noção do que significa governar um país diretamente da Bodega Chique do Palácio do Planalto. Alguém precisa erguer a placa que indica: “Sob Nova Direção”.
A DIREÇÃO ANTERIOR ameaçava o país com totalitarismo marxista. A direção atual ameaça o Brasil com as idiossincrasias de um ex-deputado do baixo clero na Câmara dos deputados que, por uma questão de oportunismo vigarista elegeu-se presidente da República. Para Bozo o país inexiste. O que existe é seu projeto de poder.
BEM-ESTAR, EDUCAÇÃO e saúde estão além da compreensão do maluco que, supostamente, nos governa. O cara é um radical de direita extremista, preconceituoso, ignorante... A estupidez que o caracteriza indica que “Ele Não” não tem condições de permanecer na instituição “Presidência da República”.
É PRECISO QUE AS pessoas tenham em mente que o Corona vírus comparado a Bozonagro é um mal menor. O Bozovírus é um sujeito pequeno por suas ideias fixas e obsessivas associadas ao mentor ideológico com sede na Virgínia, EUA, Olavo de Carvalho, seu mistagogo preceptor e conselheiro.
OLAVO DE CARVALHO É um sujeito muito bem informado, letrado, intelectual que se autointitula filósofo e professor. Até aí tudo bem. O problema é a sua fixação em ver comunistas terroristas até no interior de caixas de fósforos. Olavo é a favor do totalitarismo de total tamanho totalitário: repressão policial, desprezo pela cultura popular, simpatizante declarado da família Bozonagro, sem simpatia pela preservação ambiental, automaticamente aliado de qualquer liderança de cunho dito direitista.
PALITOS DE FÓSFOROS são para Olavo perigosos terroristas com pólvora nas cabeças. Prontos para explodir e acender bocas de fogão a gás e ameaçar donas de casas em apartamentos fechados sujeitos a incêndios quando acesos. Abusa de seus inegáveis conhecimentos sobre a história dos regimes ditatoriais, opressivos e tirânicos de esquerda, como se déspotas, caudilhos, ditadores e fascistas fossem atributos apenas das sinistras.