A ADVERSIDADE SUPREMA NO PAÍS É A DO BOZOVÍRUS: “ELE NÃO” (II)

A ADVERSIDADE SUPREMA NO PAÍS É A DO BOZOVÍRUS: “ELE NÃO” (II)

PARA FICAR EM evidência nas mídias sociais ele é capaz de qualquer baixaria. A exemplo da agressão gratuita ao general Villas Bôas, assessor do Gabinete de Segurança Institucional da presidência da República: “há coisas que nunca esperei ver mas estou vendo” —disse ele— “a pior delas foi altos oficiais militares, acossados por informações minhas que não conseguem contestar, irem buscar proteção escondendo-se atrás de um doente preso a uma cadeira de rodas”.

O PRESIDENTE BOZOVÍRUS logo saiu em defesa de seu mentor ideológico dizendo: “Olavo sozinho tornou-se um ícone. Seu trabalho contra a ideologia insana que matou milhões no mundo e retirou a liberdade de outras centenas de milhões, é reconhecida por mim. Sua obra em muito contribuiu para que eu chegasse ao governo”.

ORA, ORA, GRANDE PARTE dos eleitores do presidente Bozovírus que votaram com mais de 57 milhões de votos nele, sabem que o que contribuiu para sua eleição presidencial fora a vontade popular de ver o Brasil liberto das garras do Cão Hidrófobo Lullalau e de seus apoiadores na corrupção institucional desvairada que ele, Lullalau, representava. Não fora outra coisa, coisa nenhuma de Olavo de Carvalho.

BOZOVÍRUS NÃO MOSTROU uma única vez, desde que fora eleito, outra disposição que não a de agredir verbalmente, histérica mente, sobejamente (adversários reais e imaginários) com sua fala maníaca e alucinada que mostra a carência visceral de um discurso erudito, letrado, superior e digno de não ser comparado às falas de seu antecessor na Bodega Chique do Palácio do Planalto.

A IMPRESSÃO QUE CAUSA Bozovírus na plateia de 215 milhões de brasileiros (menos os 20% de infestados que ainda continuam ao seu lado) é de que ele não sabe o que fazer com suas responsabilidades administrativas de funcionário público com residência na Bodega Palácio do Planalto.

SEUS MÚLTIPLOS E DIÁRIOS ataques à Imprensa lembram nitidamente os discursos de Lullalau e seus deputados e senadores a serviço de passar uma lei no Congresso que impedisse o 4° Poder de exercer suas funções sociais democráticas. Bozovírus e Lullalau são farinha do mesmo saco totalitário. Bozo esquece que seu ídolo maior, Hitler, fora responsável pela morte e mutilação de nada menos de 100 milhões de pessoas na IIª Grande Guerra. Ele, certamente, deseja uma IIIª.

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 27/03/2020
Reeditado em 27/03/2020
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