OS INIMIGOS DO PRESIDENTE!
O Sr. Jair Messias Bolsonaro – quer queiram, quer não – é o presidente do Brasil, portanto, de todos nós. Vem nos demonstrando que quer reconstruir o país, restaurar as desigualdades, diminuindo os abusos e exageros em todas as áreas, numa tarefa hercúlea para beneficiar a todos e, prioritariamente, os desfavorecidos. Mas, vem sofrendo muita oposição de forças contrárias ao bem-estar da Nação. É a Turma do “quanto pior, melhor”. São aqueles tradicionais políticos profissionais que usam a prerrogativa do cargo eletivo para suas próprias benesses, que pensam só em si e nos seus umbigos, não importando as mazelas do povo, tão sofrido e esquecido, mas sempre lembrado nos momentos do voto na urna. É a famosa e maléfica Turma do “Vinde a mim e ao Vosso Reino Nada”!
Mas, o presidente ama, também, desafiar os inimigos – é!, porque adversários ele não os tem, já se tornaram inimigos declarados – e dentre todos, a Morte é a inimiga mais próxima dele. Desde que assumiu, em janeiro/2019 e ainda se convalescendo de quatro cirurgias, depois da quase certeira facada, que ele vem se expondo a todos os tipos de perigos. Arriscando pôr a perder sua segunda chance de vida, seja quando vai a eventos ou inaugurações, ou quando desce de carros oficiais, durante o trajeto, para cumprimentar e abraçar seus simpatizantes, quebrando todos os protocolos e colocando sua segurança oficial em polvorosa, pois, poderá, a qualquer momento, vir a sofrer um novo atentado e, talvez, desta vez, seja fatal.
Recentemente, com o advento do devastador Coronavírus, o presidente fez uma viagem oficial aos EUA com sua esposa, um filho deputado e mais uma grande Comitiva. Ao retornar, alguns membros testaram positivo para o vírus, obrigando-o, por precaução, a também passar por exames. Com isto, já são mais de vinte pessoas de sua Equipe ou próximos, a terem os sintomas da grave moléstia.
Noutro dia, numa manifestação de rua, em Brasília, ele saiu de sua residência oficial com alguns assessores e foi ao encontro do público. Não satisfeito em manter a distância exigida pelos médicos, aproximou-se das pessoas, tocando-as, cumprimentando-as e posando para fotos com o rosto muito próximo. Novamente desafiando os perigos iminentes, até mais latentes do que seus incontáveis inimigos de carne e osso.
O presidente esquece que é sexagenário, já na casa dos 65 anos. Este fato, somado à sua precária imunidade, devido às últimas e invasivas cirurgias, já o classifica no grupo de pessoas de alto risco.
E, para concluir o perfil do nosso nobre presidente, não poderia deixar de dizer que sua maior dor de cabeça está na própria família: seus três tresloucados filhos políticos, que fazem de tudo para desestabilizar sua administração. Sem contar sua irrequieta língua, a qual não cabe na própria boca. Basta um(a) jornalista, ávido(a) por uma resposta ou frase de efeito, indagá-lo por algo que o desagrade, para responder coisas estapafúrdias que serão tendenciosamente publicadas e farão estragos, tanto na sua conduta, quanto na sua equipe e nos seus aliados.
Tai presidente, minha humilde contribuição para que seu Governo seja coroado de êxito, e não "coronado"por inimigos tão próximos e evitáveis. Vida longa, bravo soldado!
O Sr. Jair Messias Bolsonaro – quer queiram, quer não – é o presidente do Brasil, portanto, de todos nós. Vem nos demonstrando que quer reconstruir o país, restaurar as desigualdades, diminuindo os abusos e exageros em todas as áreas, numa tarefa hercúlea para beneficiar a todos e, prioritariamente, os desfavorecidos. Mas, vem sofrendo muita oposição de forças contrárias ao bem-estar da Nação. É a Turma do “quanto pior, melhor”. São aqueles tradicionais políticos profissionais que usam a prerrogativa do cargo eletivo para suas próprias benesses, que pensam só em si e nos seus umbigos, não importando as mazelas do povo, tão sofrido e esquecido, mas sempre lembrado nos momentos do voto na urna. É a famosa e maléfica Turma do “Vinde a mim e ao Vosso Reino Nada”!
Mas, o presidente ama, também, desafiar os inimigos – é!, porque adversários ele não os tem, já se tornaram inimigos declarados – e dentre todos, a Morte é a inimiga mais próxima dele. Desde que assumiu, em janeiro/2019 e ainda se convalescendo de quatro cirurgias, depois da quase certeira facada, que ele vem se expondo a todos os tipos de perigos. Arriscando pôr a perder sua segunda chance de vida, seja quando vai a eventos ou inaugurações, ou quando desce de carros oficiais, durante o trajeto, para cumprimentar e abraçar seus simpatizantes, quebrando todos os protocolos e colocando sua segurança oficial em polvorosa, pois, poderá, a qualquer momento, vir a sofrer um novo atentado e, talvez, desta vez, seja fatal.
Recentemente, com o advento do devastador Coronavírus, o presidente fez uma viagem oficial aos EUA com sua esposa, um filho deputado e mais uma grande Comitiva. Ao retornar, alguns membros testaram positivo para o vírus, obrigando-o, por precaução, a também passar por exames. Com isto, já são mais de vinte pessoas de sua Equipe ou próximos, a terem os sintomas da grave moléstia.
Noutro dia, numa manifestação de rua, em Brasília, ele saiu de sua residência oficial com alguns assessores e foi ao encontro do público. Não satisfeito em manter a distância exigida pelos médicos, aproximou-se das pessoas, tocando-as, cumprimentando-as e posando para fotos com o rosto muito próximo. Novamente desafiando os perigos iminentes, até mais latentes do que seus incontáveis inimigos de carne e osso.
O presidente esquece que é sexagenário, já na casa dos 65 anos. Este fato, somado à sua precária imunidade, devido às últimas e invasivas cirurgias, já o classifica no grupo de pessoas de alto risco.
E, para concluir o perfil do nosso nobre presidente, não poderia deixar de dizer que sua maior dor de cabeça está na própria família: seus três tresloucados filhos políticos, que fazem de tudo para desestabilizar sua administração. Sem contar sua irrequieta língua, a qual não cabe na própria boca. Basta um(a) jornalista, ávido(a) por uma resposta ou frase de efeito, indagá-lo por algo que o desagrade, para responder coisas estapafúrdias que serão tendenciosamente publicadas e farão estragos, tanto na sua conduta, quanto na sua equipe e nos seus aliados.
Tai presidente, minha humilde contribuição para que seu Governo seja coroado de êxito, e não "coronado"por inimigos tão próximos e evitáveis. Vida longa, bravo soldado!