Neoliberalismo
Neoliberalismo. Fui ao dicionário – o termo quer dizer Estado mínimo, praticamente sem poder econômico. E amplo comando do mercado.
Capitalismo é lucro, sempre será. Não importa se com desgraça, violência.
Quer dizer, o Estado, a nação, deve se livrar das despesas o máximo que puder.
Despesas com serviço público (os servidores), com saúde, com educação, transporte, segurança, bem estar social, cultura, arte, infraestrutura.
Faz tempo o mercado internacional – sob a batuta do FMI – tenta implementar esse modelo nos países periféricos.
O Brasil caminha para ele, esse modelo econômico. É faca de dois gumes.
Alguns economistas de peso, inclusive do FMI, alertam que excluir o Estado da economia pode provocar instabilidade econômica, caos social, miséria, fome.
É certo, o neoliberalismo vai jogar muitos cidadãos na extrema pobreza.
Pesquisas mostram que o Brasil regride, econômica e socialmente.
Já há muitos na informalidade, pelas ruas vendendo lanche e várias bugigangas.
Menos Estado significa mendigo jogados pelas calçadas, desempregados, aumento da prostituição, criminalidade, atividades ilegais, subempregos.
Moradores de rua, mais desnutridos, crianças fora da escola, corrupção a grassar país afora.
Retrocesso, pessimismo dos cidadãos, vergonha.
O governo atual, pelas mãos do Guedes, está desmantelando a economia. De forma acelerada. E cruel.
E com total aval dos generais. Eles, generais, não se constrangem em mostrar que optaram pela entrega da nação ao mercado internacional.
Têm eles preferência pelos EUA. Não sei por quê.
Há quem diga que um dia, não sabe-se quando, os gringos (EUA) invadirão as terras verde-amarelas.
Pela água doce, minérios, alimentos. Ou não, não será preciso invadir, ser violento. Não, nada de tiros.
Agirá assim se encontrar governo subserviente, pateta, chaleira, baba ovo.
Como este, o atual.
E o próximo presidente (eleição de 2022), caso o povo não "se ligue", vote errado. Quase sempre o voto errado vem pela indução ao erro.
É prudente, para boa parcela da sociedade, parar de cair na conversa dos telejornais. Estes são especialistas nessa estratégia - induzir ao erro.
Não mais dê crédito aos grandes grupos de comunicação.
Já é hora.