O ponto alto do evento

O "ato em defesa da Petrobras" feito no Rio de Janeiro contou com bonés estampando a Estrela Comunista e a bandeira de Cuba (?), com camisas do Chê Guevara (?), com bandeiras de movimento de dívida histórica racial (?), com bandeiras LGBT (?) e com bandeiras de movimentos estudantis (?). E o teor dos discursos? Os aliados são chamados de "companheiros" (nomenclatura comunista), os adversários de "nazistas", evoca-se o "golpe de 2016" e a "venda do Brasil para o grande capital estrangeiro" Sim, é uma greve totalmente ideológica, que contou com o discurso de lideranças de Partidos de Esquerda, sindicatos e movimentos sociais que nada mais são que seus tentáculos (além de todos os já citados, esteve lá também o MST) Mas o ponto alto do evento foi o discurso da representante da "Frente LGBT do Rio de Janeiro". Ela falou (palavras dela), que "as bi, as gay, as travas e as pyt@s estão todas juntas para fazer a Revolução", que "se os petroleiros pararem, as pyt@s também param", que "só não manda Bolsonaro tomar em tal lugar porque tomar em tal lugar é uma delícia" Vocês entendem? Este é o nível que chegamos, meus amigos. Este é o nível da Esquerda nacional. (RM)

Gary Burton
Enviado por Gary Burton em 08/02/2020
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