Indução ao erro
O cidadão, todos nós, estamos sujeitos à indução ao erro.
Indução ao erro é uma armadilha para sermos enganados, de forma sutil, "vip".
Acontece nas propagandas – TVs, rádios, internet, jornais, entre outros meios. As mentiras nas propagandas são crime. São as propagandas enganosas.
Fantasiam o produto, fazem a devida maquiagens. Mas, coisa falsa, ilusão.
Empresas, no entanto, estão precavidas com a indução ao erro. Tomam o devido cuidado, pois podem ser penalizadas.
A primeira indução ao erro foi no Paraíso. A serpente - Satanás - induziu Eva a comer o fruto proibido.
Ela caiu na cilada. E depois foi a vez de Adão.
Quem fartamente usa esse meio, indução ao erro, é a política. A má política, ressalta-se.
Nas campanhas, eleitores têm sido persuadidos, pelos grandes grupos de comunicação – TVs e jornais, principalmente – a fazer uma seleção.
Seleção dos candidatos, os “mocinhos”, os bonzinhos.
E os bandidos, que podem ou não sê-los. Serão bandidos se forem inimigos do rei.
Nas eleições de 2022 certamente ocorrerá isso. Virá alguém, uma figura (candidato a presidente) com “perfil” de “salvador”, sangue novo na política. É que a velha política não tem mais vez.
O sangue novo nunca foi político. Daí não estar contaminado pela corrupção, pelas mazelas, pelas velhacarias do Congresso Nacional.
O povo gosta desse tipo de "político", o não contaminado.
Terá ele grande chance de vencer. Bem, não sei o quanto o eleitor ainda crê nessa balela, engodo. Não sei.
Acho que o povo está assim, meio "gato escaldado", cabreiro.
É candidato (o “mocinho”) – não se enganem – dos ricos, conservador, um Robin Hood às avessas. A tirar dos pobres e dar aos ricos.
Como faz o atual mandatário, Bozo.
Na campanha será plena doçura, pessoa amável, sorridente, parecendo estar ao lado do cidadão de rua, do cidadão comum.
Nada disso.
Cuidado, será nova indução ao erro. A exemplo de Collor e do capitão.