Parece inacreditável, mas é verdade (2)
A San Diego State University colocou a PEDOFILIA na pauta de ACEITAÇÃO DE DIVERSIDADE DE IDENTIDADES SEXUAIS.
Para um tópico de discussão, em sala de aula, exibem um vídeo de 8 minutos, onde pedófilos auto-identificados se apresentam, tratando a parafilia como a coisa mais normal do mundo.
Não é de hoje que isso acontece.
Simone de Beauvoir, o ícone feminista, tem um longo histórico de aliciamento de menores em situação de risco, que "resgatava" e levava para sua cama, para agradar o seu amante, Jean Paul Sartre.
E estou falando, aqui, de CRIANÇAS, meninos e principalmente meninas, entre 9 e 11 anos.
Ainda no início dos anos 40, apesar de seu currículo acadêmico, foi demitida e afastada definitivamente de suas funções docentes, por "comportamento que levara à corrupção de menor".
Em 1959, a "filósofa" publicou um artigo na revista Esquire, com o título "Brigite Bardot e a síndrome de Lolita", que foi republicado várias vezes, até meados dos anos 70. Nele, ela apresentava a "pedofilia feminina pedagógica", onde dizia que, para combater os conceitos da "sociedade patriarcal", devia-se ensinar às meninas, desde a puberdade, a se relacionarem sexualmente de formas "fora do padrão".
Desde aquela época, os "progressistas" já se utilizavam do discurso "politicamente engajado", na tentativa de normalizar àquilo que é abominável.
Nada diferente do que fazem hoje, por exemplo, com o aborto.
Mais tarde, em 1977, Simone, Sartre e outros Marxistas franceses, como Jack Lang, que viria a ser MINISTRO DA EDUCAÇÃO, no início dos anos 2000, encabeçaram uma petição para a legalização da pedofilia na França. Pediam também a liberação de três criminosos, que estavam em julgamento por abusar de crianças entre 10 e 13 anos.
Neste episódio, consolidou-se a FLIP, "Front de Libération des Pédophilies"
A partir de então, mesmo com a extinção do tema em qualquer debate sério, durante os anos 80, os progressistas continuaram utilizando de outros movimentos para manter vivo o pensamento de que "toda forma de amor é válida".
Com o relativismo moral do século XXI, encontraram terreno fértil para a militância original. Na "torre de marfim", já tratam a pedofilia como algo normal e aceitável. Conceito que, agora, já está sendo replicado para os alunos.
Em 2 gerações, NO MÁXIMO, veremos essa aberração batendo às portas das Supremas Cortes, em um lobby fortíssimo para a legalização.
Não acreditem que meia dúzia de tarados por crianças têm toda essa força. Mesmo àqueles que nunca olhariam para um(a) jovem pré-púbere, em nome da ideologia, defendem essa monstruosidade.
É a cartilha de Hebert Marcuse, explicitada em "Eros e Civilização", sendo colocada em prática: A destruição da sociedade, usando a sexualidade para extinguir os conceitos morais.
Reengenharia social, pura e simples.
Felipe Fiamenghi - 14/01/2020
"Primeiro dizem que é doença para não dizer que é crime. Depois tornam crime dizer que é doença."
(CARVALHO, Olavo de - Sobre o movimento pró-pedofilia)