Em agitação
Ao que parece os gringos – os norte-americanos – não vão deixar a América Latina sossegar. Eles não respeitam a democracia. Querem nos deixar colônias, dependentes econômicos deles.
A derrubada da Dilma foi tramada por eles, gringos.
Hoje, através da CIA, e dos embaixadores ianques, a América do Sul entrou em turbulências. O Chile, vítima de uma reforma neoliberal que criou um monte de mendigos, está em protesto.
O Brasil está quieto, a ficha ainda não caiu. “Poderemos ser o Chile, amanhã”, dizem especialistas.
Agora, mais recentemente, derrubaram Evo Morales, presidente da Bolívia. A extrema direita aqui da América do Sul, apoiada pelos gringos, deve perseguir Alberto Fernández, presidente eleito na Argentina.
Tentaram derrubar Maduro, da Venezuela. Não conseguiram – as forças armadas está do lado dele. Por isso não caiu.
Com Evo Morales – não sei bem o que houve. A CIA queria mesmo assassiná-lo.
Nos anos 1960 e 70, muitos devem lembrar, houve golpes militares em todos os países daqui. Brasil, Argentina, Chile, Bolívia – e outros.
É preciso que, no caso brasileiro, o Terceiro Setor – a sociedade civil organizada (igrejas, entidades classistas, sindicatos, estudantes, etc.) se organizem, resistam.
E resistam, porque o Brasil pode voltar a ser colônia dos EUA. O Brasil e demais nações sul americanas.
Esse governo, do Bozonaro, trabalha dia e noite para isso, para enfraquecer a sociedade, as entidades democráticas, manietar as lideranças de esquerda, sufocar a imprensa.
Um governo claramente traíra, subserviente, capacho, medroso e principalmente despreparado.
Quase todos os eleitores dele (92% são evangélicos), do Bozo, se arrependeram. E estão temerosos do rumo que o país está tomando. Aliás toda a sociedade nacional vive numa inconstância, numa insegurança econômica, política.
Os doidos do governo não estão nem aí, talvez por terem a costa quente (as Forças Armadas pela retaguarda).
Onde tudo isso irá descambar? Que não seja, pelo amor de Deus, em revoltas, tumultos, mortes, guerra civil. Não.
O povo brasileiro nunca aceitou ser colônia de ninguém, de ser mandado dentro do próprio país.
Não. Nenhuma nação aceita isso, ser escrava. O cidadão – creio eu – está mais esclarecido, mais esperto, mais consciente – que nos anos 1960/70.
Daí que há necessidade de resistir, de escorraçar o presidente-ditador, já quase um tirano. Ou então vamos “virar suco”
Especula-se, ele não aguenta até 1922. Não tem preparo, não tem apoio da sociedade, é impopular.