A definição do sr. Mezzomo
No primeiro discurso após sua soltura Lula mostra mais uma vez - e de modo definitivo! - que é uma alma medíocre e atormentada, um personagem tragicômico.
Lula poderia entrar para a história fazendo gestos largos e desprendidos em prol da conciliação e da busca do perdão.
Um discurso em tom conciliatório, exortando a paz e o entendimento entre os homens de boa vontade seria emblemático.
Poderia ter saído da cadeia fazendo uma profunda autocrítica e analisando os rumos do país com moderação e desprendimento.
Poderia ter deixado o encarceramento com a dignidade e a altivez de Mahatma Gandhi ou de Nelson Mandela.
Mas Lula não é isso! Lula é pequeno! Lula é menor!
Lula é uma figura doentiamente autocentrada. Provavelmente tenha transtorno de personalidade narcisista.
Tal quadro é agravado pelo alcoolismo e pela analfabetismo funcional. Não ler faz com que sua alma fique encapsulada.
Lula preferiu a ofensa e a agressão. Lula preferiu falar dele, pois quer incendiar o país.
Lula, portanto, mostrou que não passa mesmo de um ladrãozinho barato de sindicato. Um vagabundo desqualificado que chegou onde jamais deveria ter chegado.
Pobre Brasil.