Querem os seus filhos
Na última sexta-feira, Fernanda Leite Carvalhaes ficou escandalizada ao saber que sua filha, estudante de um dos mais tradicionais colégios estaduais de Londrina, teve que acompanhar um “evento cultural” no mínimo estranho. A referida atividade incluía gritos de “Marielle vive”, discurso de ódio contra a Polícia Militar e a encenação teatral de um “beijaço gay”. Tudo isso promovido por adeptos da nefasta campanha Lula Livre. O vídeo em que essa mãe corajosa denuncia o caso viralizou na internet e chegou até o Congresso Nacional.
Pergunto: é esse o conteúdo disciplinar que se espera de uma escola pública? É isso que os pais e mães londrinenses desejam que os seus filhos aprendam na sala de aula? É esse o caminho certo para formar nossas crianças e jovens? Até quando precisaremos repetir que a escola é um lugar de aprendizado e não de lacração? Será tão difícil entender que não queremos adestradores de militantes, mas mestres do conhecimento?
A esquerda criminosa não está preocupada com a educação, nem com o futuro dos nossos filhos. O que eles desejam é usá-los como massa de manobra e bucha de canhão para o caos que pretendem disseminar em todo o país. Ninguém imagine que o caso do colégio em Londrina é isolado; por todo o Brasil, neste exato momento, eles estão incitando nossas crianças e adolescentes à revolta. No momento em que a economia do país dá sinais claros de recuperação e o combate à criminalidade atinge resultados espetaculares — com 70% de aumento nas apreensões de cocaína e 22% de queda na taxa de homicídios —, os chefões da máfia esquerdista continental querem criar uma revolta incendiária com um único objetivo: derrubar Bolsonaro.
Você vai deixar que nossos filhos sejam usados por esses bandidos? (PAB)