Triste Chile, tristes trópicos

"Repressão violenta deixa dezenas de pessoas cegas por estilhaços no Chile" E lá estão os "estudantes" que incendeiam ônibus, vagões e até prédios; que arremessam paus e pedras em policiais, tirando foto com algodão no olho para denunciar a "repressão neoliberal fascista no Chile". A Esquerda promove o caos, depois colhe os frutos, que são as vítimas para sua campanha de vitimismo e incriminação do adversário.

Sabem onde tudo começa? Na dissolução familiar. No fato de Pai e Mãe "não terem tempo" para educar seus filhos e os deixarem nas mãos de um sistema Educacional untado de mentalidade revolucionária (que é confirmada, por sua vez, pelo show business, que reforça todo este imaginário) A Esquerda usa seus filhos como massa de manobra e, em última análise, como mártires em potencial. A cada estudante morto na confusão, eles se regozijam. Botam o corpo no caixão e fazem o caixão de palanque. Obviamente o corpo nunca é de um filho deles, que estudam nos Estados Unidos ou na Europa e não são burros o suficiente para arremessar pedras e paus na polícia por uma "boa causa". (RM)

"Greta Thunberg dá apoio a manifestações no Chile" Assim como líderes da Esquerda Latino-America dão apoio (e na verdade estão por trás) das "manifestações" no Chile. Como na América Latina ainda vivemos num estado de barbárie, ainda há obtusos que tem o descaramento de hastear bandeiras socialistas e comunistas, pois a ignorância é tal, que grande parte da população não sabe nem do que se trata. Como a Europa já sofreu muito com regimes totalitários (especialmente o leste Europeu, que sofreu horrores com o Comunismo), os comunistas de lá não podem declarar suas intenções abertamente. O que eles fizeram, então? Pintaram a bandeira vermelha de verde. O ambientalismo é a nova face do comunismo; é o meio pelo qual um poder centralizado todo-poderoso (ONU ou algo que o valha) quer intervir na economia e na política de países, dizendo o que eles podem ou não fazer, sob o pretexto ecológico de salvar o mundo. (RM)

Gleisi Hoffmann, em Cuba (?), disse que coletou 2 milhões de assinaturas de cubanos para libertação de Lula. Aí vocês podem se perguntar: o que Cuba e os Cubanos tem a ver com o Lula? O que Cuba e os cubanos tem a ver com o Brasil? Façam estas perguntas para imprensa brasileira, que ocultou a organização "Foro de São Paulo" por décadas, deixando o povo brasileiro na mais profunda ignorância do que está acontecendo. (RM)

Gary Burton
Enviado por Gary Burton em 02/11/2019
Reeditado em 04/11/2019
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